P-63 parte para o alto-mar. Mais 140 mil barris/dia para o Brasil

Levantou âncoras hoje, da Ilha de Santana, em Macaé, o navio plataforma P-63, da Petrobras.

A partir do dia 23 de outubro ele começa a operar, interligado a diversos poços e à plataforma P-61, no campo de Papa-Terra,  a 110 km da costa brasileira.

O casco de um antigo megapretroleiro, o Nisa, foi convertido para o processamento  de 140 mil barris dia e o armazenamento de mais de um biilhão de barris, para serem recolhidos por navios petroleiros.

110 homens e mulheres vão morar na P-63, alguns deles dedicados a operar a vizinha P-61, que ficará a 350 metros de distância, apenas, representando uma experiência promissora para e empresa, por ser diferente dos poços convencionais, onde o conjunto de válvulas conhecido como “árvore de natal” fica instalado no fundo do mar. Na P-61, ele fica sobre o convés, a seco.

Isso é possìvel porque a P-61 se moverá muito pouco, graças a um sistema de ancoragem chamado de “tension leg”, em lugar dos cabos de âncora normais, que possuem folga.

Ambas tèm 65% por cento de conteúdo brasileiro, como a Petrobras exige.

A P-63, sozinha, representará, quando em plena operação, um acréscimo entre 6 e 7% na produção brasileira de petróleo.

Aquela, que há 60 anos nos dizem que não  somos capazes de fazer.

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5 respostas

  1. O problema que ninguém enxerga que é muito mais sério é a maneira que as contratações e contratos foram feitos. Todo o dinheiro, 10.000 mensais, são passados para Cuba e o governo deles repassa o quanto quiser para esses médicos. Aí mora o absurdo. O governo Cubano já é bem conhecido pelas políticas pouco populares. Discutir se precisamos ou não de mais médicos aqui é discussão perdida, pois é óbvio que precisamos e urgente! Assim como infraestrutura, hospitais, qualificação…

  2. O problema que ninguém enxerga que é muito mais sério é a maneira que as contratações e contratos foram feitos. Todo o dinheiro, 10.000 mensais, são passados para Cuba e o governo deles repassa o quanto quiser para esses médicos. Aí mora o absurdo. O governo Cubano já é bem conhecido pelas políticas pouco populares. Discutir se precisamos ou não de mais médicos aqui é discussão perdida, pois é óbvio que precisamos e urgente! Assim como infraestrutura, hospitais, qualificação…

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