Rio de gente no Rio

Ao longo de mais de um quilômetro de três dos quatro eixos da Avenida Presidente Vargas era gente de não se acabar, numa das maiores manifestações que vi, no Rio, depois das Diretas.

Jovens e até adolescentes eram, marcadamente, a maioria dos que desfilavam, com bandeiras, pequenos cartazes feitos em impressoras ou pintados à mão.

Quase nenhuma organização, sem problemas ou provocadores a perturbar.

O Rio fez a sua parte e colocou as ruas cheias – algo que se repetiu em centenas de cidades brasileiras – e agora espera que São Paulo faça um protesto ainda maior.

E acontecerão, maiores, maiores e depois maiores ainda.

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