O vazamento, na Época, de uma portaria da nova Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, mostrando que ela fará substituições na “força tarefa” da Lava Jato em Brasília, ao contrário do que falam os histéricos, não significa, aparentemente, nenhum “afrouxamento” na investigação, pelo perfil de alguns dos novos indicados para compô-la.
Mas revela algo muito mais grave: há um clima de sabotagem e intriga na PGR que não esperou sequer a posse da nova Procuradora para se manifestar.
Está claro que farão de tudo para linchá-la como “inimiga da lava Jato” e a dúvida que se estabelece é se isso será capaz de fazê-la omissa diante do poder coator da política “mata-esfola” da mídia e de parte da corporação.
Porque opor-se ao protagonismo linchador existente hoje é tão grande imprudência que levou a uma manifestação do ministro Sebastião Reis, do STJ, que, por verdadeira, não virou notícia como deveria.
Assunto do próximo post.