Pressão inflacionária não cai, dizem FGV e IBGE

Enquanto se acompanha a monótona e tautológica sabatina de André Mendonça – raso juridicamente e faltante de coragem moral – vão saindo as notícias da economia e nenhuma delas é boa.

O Índice de Preços ao Consumidor semanal da Fundação Getúlio Vargas subiu, pela quinta semana consecutiva, desde o final de outubro, saindo de 0,71% para 1,08% em cada uma das medições.

Os preços, portanto, vêm numa trajetória de alta que não será revertida rapidamente.

E porque não será? Porque os preços das matérias e insumos da produção, os chamados bens intermediários. ao menos nas indústrias, segue aumentando, como registrou o IBGE. E não foi pouco: neste grupo, 2,94% em outubro. Na média global , o Índice de Preços ao Produtor do mês ficou igualmente alto – 2,16%.

O câmbio continua pressionando os preços e a apreensão quanto à crise hídrica, embora tenha perdido as manchetes com as chuvas mais frequentes não se aliviou grande coisa: novembro fechou o mês com uma elevação modestíssima (0,7% em escala nacional e 1,5% nos reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste).

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