Rolou um dim-dim, Aecim?

dimdim

Então ficamos sabendo que a participação da atriz americana Lindsay Lohan e da modelo Naomi Campbel na campanha de Aécio Neves foram agenciadas pela filial de uma empresa de marketing de São Paulo…

Que vive de vender menções de marcas em facebooks e tuítes de celebridades…

O empresário que vende isso diz que foi tudo espontâneo…

Vai querer que a gente acredite que a Lindsay Lohan era amiga de balada do Aecim…

E que a Naomi Campbell pegava uma praia com ele no Leblon, certo?

Como diria a Dilma, no debate: “Isso é feio, candidato Aécio Neves…”

Até  porque faz pensar que alguma “celebridade” nacional, quem sabe, possa ter os mesmos, digamos, argumentos, para apoiar Aécio.

E ai como ficam os que fizeram mesmo porque – gosto não se discute – preferem o tucano?

A Lindsay, que não quer entrar em mais furadas – ela já aprontou toneladas – retirou o post do ar.

E a turma marqueteira  do Aécio mostrou que foi capaz de arrumar mais um factóide para as redes contra o seu próprio candidato.

Foi uma dose cavalar de burrice.

Mas não tem problema.

Sendo cavalar, Aecim contabiliza como gasto com a Saúde.

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40 respostas

  1. Gente, claro que era mentira. No tweet dela, Brasil estava escrito com “S”. Se fosse dela mesma, seria escrito com “Z”, como eles escrevem aqui. Um leitor do O Cafezinho chamou a atenção para isso!!

  2. Gente, to preocupada com a pesquisa que saiu da Isto é. O pessoal ta dizendo que eles acertaram no primeiro turno… To achando que os tucanos ficaram muito calmos com a pesquisa do IBOPE. Sei não… Tem cheiro de golpe no ar…

  3. Só rindo mesmo. Quanta palhaçada. Bom, tratando-se de Aécio pode-se esperar tudo.

  4. Piada pronta.
    Uma já foi para clínica de recuperação e presa por uso de drogas, e a outra arrumou confusão com a polícia. É da turma do Aécio. Só que são vacilonas

  5. Os erros nas pesquisas e a possibilidade de enganos do eleitor
    Pesquisas improváveis

    Por Paulo Hubert*, no Valor Econômico

    Os resultados das eleições de 5 de outubro trouxeram algumas surpresas. No Rio Grande do Sul, por exemplo, Tarso Genro (PT), aparecia com larga vantagem nas pesquisas (35% contra 20% dos votos totais no último levantamento do Ibope). Após a apuração, caiu para o segundo lugar, com 28,7% do total de votos.

    Na Bahia, aconteceu o contrário: o candidato do mesmo partido, Rui Costa (PT), aparecia com 36% dos votos totais, e terminou com 45,5%, eleito em primeiro turno.

    Em São Paulo, mesmo acertando o resultado final (Geraldo Alckmin do PSDB reeleito no primeiro turno), a última pesquisa Datafolha apontava uma votação 3,5 pontos percentuais acima do que foi observado nas urnas.

    A pergunta que ocorre então é: como explicar essas diferenças? São erros aceitáveis, já que as pesquisas são amostrais? Devem ser atribuídas à metodologia utilizada pelos institutos? Ou será o contrário: é o próprio resultado das urnas que não representa perfeitamente a vontade dos eleitores, que seria mais bem capturada pelas pesquisas?

    Consideremos em primeiro lugar o erro aleatório. As pesquisas, afinal, são feitas com base em amostras de no máximo 2 mil eleitores (no caso das pesquisas para o governo dos Estados). Seria razoável portanto que, por mero acaso, ocorressem diferenças dessa magnitude. Ou não?

    Conhecendo os resultados finais na população toda, podemos calcular uma medida de probabilidade associada a cada pesquisa. Assumindo que uma amostra aleatória seja retirada da população final, utilizamos um modelo simples (distribuição hipergeométrica) para obter a probabilidade de que ocorram, ao acaso, diferenças iguais ou maiores do que as que vimos nas pesquisas. Esse cálculo produz resultados interessantes.

    Em São Paulo, por exemplo, a última pesquisa Ibope apresentou uma diferença cuja probabilidade de ocorrência é de cerca de 1,27% (sempre considerando a probabilidade de diferenças iguais ou superiores à encontrada). Isso significa que esperaríamos encontrar uma diferença desse tamanho (ou maior) em uma a cada 79 pesquisas, aproximadamente. No caso do Datafolha, também em São Paulo, o resultado é ainda mais extremo: probabilidade de 0,0045%, uma diferença que ocorreria, ao acaso, apenas uma vez a cada 22.154 pesquisas (ver tabela).

    Podemos interpretar esses valores de diferentes maneiras. Primeiro: sabemos que os institutos de pesquisa brasileiros não utilizam a amostragem aleatória. Esse tipo de estudo tem um custo elevado, e leva um tempo maior para ser concluído. Mas a utilização de metodologias alternativas (como a amostragem por cotas, por exemplo), de custo mais baixo, só deveria ser aceitável se produzisse estimativas de qualidade próxima àquelas feitas de forma completamente aleatória. E não parece ser esse o caso, já que uma amostra aleatória raramente produziria diferenças tão grandes como essas.

    Em favor dos institutos, porém, há uma segunda interpretação possível: a mudança de opinião dos eleitores.

    Entre a realização da pesquisa e a votação propriamente dita, pode haver uma migração de votos de um candidato a outro.

    Para analisar esse argumento, podemos repetir o exercício acima e calcular qual o tamanho dessa mudança para que as diferenças observadas atingissem uma probabilidade mínima (digamos 5% — uma ocorrência a cada 20 pesquisas em média). A resposta é diferente em cada Estado. Em Alagoas, por exemplo, seria necessário que o primeiro colocado, Renan Filho (PMDB), perdesse 1,7% dos votos totais entre a realização da última pesquisa Ibope (entre 28/09 e 3/10) e a votação. No Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) teria que ter amealhado 3,6% dos votos entre a pesquisa e o pleito. Já em Pernambuco, Paulo Câmara, também do PSB, precisaria ter conquistado 9,8% dos eleitores nos últimos dias da campanha, para que a diferença entre a pesquisa Ibope e o resultado das urnas pudesse ser explicada pela mudança de opinião.

    Não podemos descartar como impossíveis essas migrações. As próprias pesquisas, porém, mostram que grandes variações num espaço de poucos dias não são comuns.

    De modo que restaria, então, a terceira possibilidade: é o resultado das urnas que é impreciso.

    Seja pela dificuldade que alguns eleitores podem encontrar ao interagir com as urnas eletrônicas, seja por falhas mais graves no processo. Esta linha de argumentação ganha força se verificarmos a diferença entre os eleitores que declaravam voto em branco ou nulo, nas pesquisas, e a proporção final desse tipo de voto.

    Em todos os Estados, os levantamentos Ibope e Datafolha mais próximos do dia do pleito subestimaram a proporção de nulos e em branco.

    No Ceará, as pesquisas dos dois institutos apontavam 6% de nulos e em branco, e no final foram 14,8% dos eleitores a votar assim.

    No Piauí a diferença foi ainda maior: 2% no último levantamento do Ibope, contra 12,2% nas urnas.

    Isso significaria, portanto, que uma grande parcela de eleitores declarava preferência por algum candidato, mas terminou por anular seu voto.

    Se dispensarmos aqui a hipótese de mudança de opinião, as explicações possíveis são duas: ou o eleitor mentia para os entrevistadores, vítima de algum tipo de incômodo em declarar voto nulo, ou de fato a anulação do voto foi um ato contrário a seu desejo.

    Não é objetivo deste artigo apontar qual das hipóteses acima é verdadeira. Constatamos, porém, um fato: as pesquisas para os governos estaduais forneceram estimativas distantes demais do resultado final, do ponto de vista estatístico.

    Considerando que essas mesmas pesquisas tiveram (e têm) grande influência em diversos setores da sociedade — da variação do índice Ibovespa à cobertura midiática das campanhas, passando pelo processo decisório de muitos eleitores — e que, além disso, esses erros podem levar a questionamentos sobre a eficácia do processo eleitoral eletrônico e sobre a isonomia dos institutos, acreditamos ser necessária e urgente uma ampla discussão sobre esses levantamentos e sua metodologia.

    Só assim podemos aceitar as pesquisas como o que elas pretendem ser: instrumentos científicos de mensuração da preferência dos eleitores.

    *Paulo Hubert é mestre em estatística pelo IME-USP. Colaborou Samuel Moura, cientista político e pesquisador do Cebrap

    1. Essa é a entrevista do policial e acho que vai estar separada em dois canais. Estão aí sendo contados todos os PODRES do candidato “cavalgadura”

  6. O que me preocupa são as fraudes nas urnas eletrônicas. Esse pessoal tá muito confiante e é notório que no voto limpo não ganham. Se eu fosse a coordenação da campanha da Dilma tinha buscado ajuda nos serviços secretos da Russia e da China. Tem algo sujo se formando.

  7. Denúncias

    Rodrigo Lopes: Como “secretário” do avô, Aécio tinha carteira de policial

    publicado em 21 de outubro de 2014 às 13:19

    por Rodrigo Lopes, especial para o Viomundo

    Sem nunca ter tido formação policial, o senador e candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), já teve e utilizou carteira da polícia mineira para dar a famosa “carteirada”.
    Aécio aproveitou da influencia do clã familiar para obter a carteira de polícia de número 8.248, emitida em 19 de abril de 1983 pela Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais (SSP-MG), que assegurava ao seu portador poderes de polícia.
    A carteira foi obtida por Aécio quando ele tinha 23 anos, na mesma época em que seu avô, Tancredo Neves, governava o Estado de Minas Gerais.
    Cópia do documento publicada neste blog encontra-se arquivada na sede do Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon).

    (…)

    FONTE: http://www.viomundo.com.br/den

  8. ARMÍNIO SERÁ PARA AÉCIO O QUE NECA FOI PARA MARINA?

    Âncora econômica do PSDB amarrou imagem de Aécio Neves ao mercado financeiro e carimbou nele, via propaganda do PT, juros de 45% ao ano e duas idas ao FMI; no primeiro turno, ligações de amizade e financiamento entre Marina Silva e herdeira do banco Itaú Neca Setubal foram centrais para afundar PSB do favoritismo a um inútil terceiro lugar; baterias do PT centram fogo, já há dez dias, no paredão Aécio-Fraga; associação direta se mostra mau negócio

    21 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 20:26

    (…)

    FONTE: http://www.brasil247.com/pt/24

  9. Porque esta tal agência não procurou celebridades conhecidas por seu caráter íntegro e sua benemerência? Esta tal agência quer ferrar com o Aécio? Qual a intenção destes apoios a Aécio? Se for conseguir votos entre os machões, talvez estes votos não compensem os que poderá perder entre as feministas. Estas, estão mais do que furiosas com as listas de pegações que blogs machistas têm publicado, atribuídas ao grande machão alfa pegador, nas quais aparecem listadas conhecidas celebridades do mundo da moda e da televisão. Tudo isso junto não vai contribuir em nada para a imagem de um Aécio familiar e bom moço que querem passar agora na campanha, pelo contrário. Tem potencial para desencadear um pequeno, mas perturbador escândalo.

    http://brasildebate.com.br/o-macho-alfa-e-a-presidenta/
    http://www.omachoalpha.com.br/2014/03/14/10-mulheres-gatas-que-aecio-neves-ja-pegou/

  10. Porque esta tal agência não procurou celebridades conhecidas por seu caráter íntegro e sua benemerência? Esta tal agência quer ferrar com o Aécio? Qual a intenção destes apoios a Aécio? Se for conseguir votos entre os machões, talvez estes votos não compensem os que poderá perder entre as feministas. Estas, estão mais do que furiosas com as listas de pegações que blogs machistas têm publicado, atribuídas ao grande machão alfa pegador, nas quais aparecem listadas conhecidas celebridades do mundo da moda e da televisão. Tudo isso junto não vai contribuir em nada para a imagem de um Aécio familiar e bom moço que querem passar agora na campanha, pelo contrário. Tem potencial para desencadear um pequeno, mas perturbador escândalo.

    http://brasildebate.com.br/o-macho-alfa-e-a-presidenta/

  11. Lindsay Lohan e Naomi Campbell? Cara, não consigo parar de pensar naquele helicóptero do Primeiro-Amigo Perrela…

  12. Mesmo que fosse verdade não me espantaria , afinal são duas mulheres que já foram para a cadeia por dirigirem embriagadas e também por porte de cocaína , na verdade são a cara do Aécio.

  13. Lindseynao tem uma afinidaaaade com o Aécio. Gostam da musiquinha de carnaval do Baile Gran Royal.

  14. Pagaram por isso? A tal Lindsay é uma drogadita e alcóolatra conhecida. Foi presa tres vezes por dirigir embriagada. Internada para desintoxicação. Será que é por isso que “apoiou” o Aécio? E o moleque das alterosas (ou será leblon?) ainda pagou pelo barato?

  15. Estes apoios comorados nao mudam nada, o artista danne grouwe foi espontaneo e ainda perguntou ao jo soares como um partido que mudou o brasil pode ter tamanha opoiçao, entao acho normal isso e dilma 13 e tarso governador 13.

  16. É sempre assim.
    Dim-Dim pra lá, espontaneidade pra cá.
    Dim-Dim pra lá, processo arquivado pra cá.
    Dim-Dim pra lá, militância pra cá.
    Dim-Dim pra lá, Marineca pra cá.
    Dim-Dim pra cá, Empresas Públicas prá lá.
    E assim caminha a tucanidade.

  17. Eu vou repetir o que o nosso pai sempre disse e diz: o maior país terrorista do mundo são os EUA. Ele dizia isso, as pessoas cochichavam, as pessoas saíam de perto, mas ele se mostrou completamente certo.
    Tio Sam veio espionar a gente e o que achou? Um país que, em pouco tempo, nunca mais precisaria dele. Então, deu a louca no Tio Sam! Como nós vamos fazer o Brasil precisar da gente? Como? Como? Well, USA, guess what? We don’t! E é aí que nós chegamos. Nós não precisamos de vocês a ponto de nos vendermos. Com Dilma! Mas, com Aécio, a conversa é outra.
    Para que apoio de americanos em nossa eleição? Para quê? Mesmo eu achando Ruffalo um ator fantástico e um homem engajado em causas fantásticas, para que eu iria querer apoio de um ator americano?
    Esses “apoios” são muito, muito, muito mais perigosos para a soberania do nosso país do que nós podemos sonhar.
    Eu sou muito mais Brasil.
    Ana

    1. Eu acho que se deve deixar quem quiser apoiar, Ana. Pela qualidade do apoio se julga o apoiado. Tem muito americano e europeu de prestígio que vê no ato de apoiar Dilma ao governo do Brasil um ato de contribuição para a democracia, a liberdade, o progresso social e a paz mundial. Não podemos negar-lhes isso.

  18. Tiro no pé com arma de dois canos, pois além de tudo a Lindsey e a Naomi, são extremamente agressivas e abusam do alcool, tendo ido em cana diversas vezes, pelos dois motivos.
    Talvez o Aécio tenha uma afinidade por ambas,justamente por isso.

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