Jair Bolsonaro, em entrevista, disse ter mandado seus correligionários fugirem de qualquer contato com a imprensa que, segundo ele, quer desgastá-lo.
Disse também que não irá aos debates, mesmo sendo liberado pelos médicos, admitindo que pode faltará “por estratégia”, já que acha que seu adversário, Fernando Haddad, é um camaleão e um “ventríloquo” de Lula.
Consolidou, com isso, sua estratégia de jogar fechado, para que não se revelem a sua fraqueza e as medidas antipopulares e antinacionais que está preparando.
Bolsonaro precisa do silêncio para que siga o enfeitiçamento de seus eleitores.
A hipnose só pode terminar depois da vitória eleitoral.
Quando for tarde demais.
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O caso me lembra aquelas histórias de pessoas que se conhecem pela internet e mandam fotografias de quando eram mais jovens ou até de outras pessoas e quando se encontram, vem a decepção. É propaganda enganosa. A esmagadora minoria do eleitorado do Coiso o conhece. O "Mito" é um personagem construído através de whatsapp e facebook por outras pessoas que trabalharam a criação deste personagem, é ainda mais frágil do que o Caçador de Marajás porque o protagonista não tem nenhuma consistência e a gente sabe no que dá isso.
O Collor não fugiu de debate com o Lula nenhuma vez . O Bozo é coiso mesmo.
BICHO FEIO CRUZ CREDO É MORONAS33 MAÇONARIA ILUMINATI
Com um líder cagão e fujão, o próximo passo será vermos coxinhas casando uns com outros nas igrejinhas do Malafaia e do Feliciano. Não esqueçam do arroz bonecas.
AQUI É BEM PIOR... TEMOS LIXO HUMANÍSTICO EM TODAS NOSSA FAMÍLIAS, E PARECE QUE TODOS ESTÃO SE REUNINDO EM UM ÚNICO LUGAR... A BOSONÁLIA!
O boçal é do PSL, mas seus eleitores estão no PNR - Partido da Negação da Realidade.
HADDAD TEM QUE "DESENTOCAR" O FASCISTA!
-Provocar... provocar... provocar... não basta chamar para o debate... tem que fazer o próprio público de Bolsonaro começar a questionar o "mito".
Haddad deve criar vídeos diários voltados para os "bolsominions" que pensam que Bolsonaro é valente. Criar personagens caricatos ou coisa do tipo...
Se fosse eu contrataria até um imitador de Bolsonaro para fazer a "valentia" do mito virar piada na internet.
Não só na internet como também no horário eleitoral. Por exemplo: uma animação do Haddad no ringue correndo atrás dele com luvas de boxe e ele se escondendo e tremendo atrás das cordas. Hah, e no ringue teria uma faixa imensa escrito: debate
Que tal Haddad atrás do capitão com um livro nas maos e na capa escrito eleicoes, vestindo uma camisa vermelha e com uma faixa na testa escrito debate e ele - o capitão - correndo dele com um fuzil na mão?
Que tal somar também os cartoons.
Eu me lembro daquela eleição em que nós acabamos com a raça do José Serra por conta de uma bolinha de papel. Lembra?
Que tal criar o personagem capitão covarde fazendo sátira com o personagem capitão coragem.
https://www.youtube.com/watch?v=1g3Sv1qI-X0
Essa eu acertei em cheio. Tinha certeza e postei que ele não iria a debates. Ainda lembrei FHC, que foi a um, em duas eleições. Tomou um baile do Brizola e não foi mais.
O Bozo é FLOUXO.
Covarde.
Fujão.
Só se sente forte quando está no meio de bombados e vice versa.
A equipe médica do Bozo é golpista. Não tem outra palavras.
A facada foi no bucho e não na língua deste golpista fascista. Fala desgraçado!
Como estratégia essa decisão é corretíssima. Esse nazifascista só tem a perder, se participar de debates ou se aceitar ser entrevistado por alguém que não seja um puxa-saco dele. Usando as redes sociais e os subterrâneos da internet, o Deep State estadunidense, milhares de militares desocupados, a finança transnacional, além de milhares de 'operadores' bolsomínions conseguem manipular e influenciar quase 100 milhões de pessoas e destas mais da metade já está disposta a lhe dar o voto. Não há nenhuma razão político-eleitoral e estratégica para o candidato nazifascista se expor em debates e entrevistas.
É, João, o que está faltando agora é a campanha de Haddad saber usar isso a nosso favor.
A hipnose é a mesma que levou as massas a eleger Jânio Quadros, em 1960, depois Fernando Collor em 1989, e agora com Bolsonaro. esse fenômeno se repete de tempos e tempos no Brasil, quando as forças de direita se sentem encurraladas por governos populares de esquerda, em 60 pelo trabalhismos de Vargas, em 1989 pelo surgimento do PT, e no momento atual pelo petismo de Lula. Essas forças de direita se lançam numa campanha de ódio e criminalização do adversário que deixam as populações a flor da pele sensiveis a esse discurso dos desequilibrados Jânio. Collor e agora Bolsonaro. O fim dessa cartase de ódio é o país entrar numa crise institucional nefasta para todos, Inclusive para os que apoiaram esse mergulho no incerto.
Esse naba não resiste a um só debate. É tamanha a sua ignorância que até o mais ferrenho (e mais estúpido) bolsonete perceberia de cara que esse sujeito é uma farsa. Ele é movido à ódio puro, um perigo para a sociedade.