O tiro que, há 60 anos, Getúlio Vargas deu no próprio coração para salvar as riquezas nacionais parece pronto a ser disparado, agora contra elas.
Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma, disse Vargas, ao explicar as razões de seu gesto.
O ódio à ideia de que o Brasil venha a ser independente ressurge, agora que mal começa a jorrar o tesouro de petróleo da camada do pré-sal.
Pelas mãos dos inimigos de sempre da soberania e do progresso nacional mas, também, mal disfarçado numa capa primária de “ecologia” hipócrita, que encapuza os verdadeiros motivos: hoje como sempre ter o apoio político de um sistema de comunicação antinacional.
Janio de Freitas, em artigo primoroso na Folha de S. Paulo, neste e em outros temas, expõe como são siamesas as de Aécio Neves as propostas de Marina Silva no seu “programa de Governo” – neste momento em revisão pelo senhor Silas Malafaia.
Um em dois
Janio de Freitas
O catatau dado como programa de governo de Marina Silva e do PSB, mas que contraria tudo o que PSB defendeu até hoje, leva a uma originalidade mais do que eleitoral: na disputa pela Presidência, ou há duas Marinas Silvas ou há dois Aécios Neves. As propostas definidoras dos respectivos governos não têm diferença, dando aos dois uma só identidade. O que exigiu dos dois candidatos iguais movimentos: contra as posições refletidas nas críticas anteriores de Marina e contra a representação do avô Tancredo Neves invocada por Aécio.
Ao justificar sua proposta para a Petrobras, assunto da moda, diz Marina: “Temos que sair da Idade do Petróleo. Não é por faltar petróleo, é porque já estamos encontrando outras fontes de energia”. Por isso, o programa de Marina informa que, se eleita, ela fará reduzir a exploração de petróleo do pré-sal.
Reduzir o pré-sal e atingir a Petrobras no coração são a mesma coisa. Sustar o retorno do investimento astronômico feito no pré-sal já seria destrutivo. Há mais, porém. Concessões e contratos impedem a interferência na produção das empresas estrangeiras no pré-sal. Logo, a tal redução recairia toda na Petrobras, com efeito devastador sobre ela e em benefício para as estrangeiras.
Marina Silva demonstra ignorar o que é a Idade do Petróleo, que lhe parece restringir-se à energia. Hoje o petróleo está, e estará cada vez mais, por muito tempo, na liderança das matérias-primas mais usadas no mundo. Os seus derivados estão na indústria dos plásticos que nos inundam a vida, na produção química que vai das tintas aos alimentos (pelos fertilizantes), na indústria farmacêutica e na de cosméticos, na pavimentação, nos tecidos, enfim, parte do homem atual é de petróleo. Apesar de Marina da Silva. Cuja proposta para o petróleo significaria, em última instância, a carência e importação do que o Brasil possui.
A Petrobras é o tema predileto de Aécio Neves nos últimos meses. Não em ataque a possíveis atos e autores de corrupção na empresa, mas à empresa, sem diferenciação. Que seja por distraída simplificação, vá lá. Mas, além do que está implícito na candidatura pelo PSDB, Aécio Neves tem como ideólogo, já anunciado para principal figura do eventual ministerial, Armínio Fraga — consagrado como especialista em aplicações financeiras, privatista absoluto e presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique, ou seja, quando da pretensão de privatizar a Petrobras.
A propósito, no debate pela TV Bandeirantes, Dilma Rousseff citou a tentativa de mudança do nome Petrobras para Petrobrax, no governo Fernando Henrique, e atribuiu-a à conveniência de pronúncia no exterior. Assim foi, de fato, a ridícula explicação dada por Philipe Reichstuhl, então presidente da empresa. Mas quem pronuncia o S até no nome do país, com States, não teme o S de Petrobras. A mudança era uma providência preparatória. Destinava-se a retirar antes de tudo, por seu potencial gerador de reações à desnacionalização, a carga sentimental ou cívica assinalada no sufixo “bras”.
Ainda a propósito de Petrobras, e oportuno também pelo agosto de Getúlio, no vol. “Agosto – 1954” da trilogia “A Era Vargas”, em edição agora enriquecida pelo jornalista José Augusto Ribeiro, está um episódio tão singelo quanto sugestivo. Incomodado com o uso feroz da TV Tupi por Carlos Lacerda, o general Mozart Dornelles, da Casa Civil da Presidência, foi conversar a respeito com Assis Chateaubriand, dono da emissora. Resposta ouvida pelo general (pai do hoje senador e candidato a vice no Rio, Francisco Dornelles): se Getúlio desistisse da Petrobras, em criação na época, o uso das tevês passaria de Lacerda para quem o presidente indicasse. De lá para cá, os diálogos em torno da Petrobras mudaram; sua finalidade, nem tanto.
De volta aos projetos de governo, Marina e Aécio desejam uma posição brasileira que, por si só, expressa toda uma política exterior. Pretendem o esvaziamento do empenho na consolidação do Mercosul, passando à prática de acordos bilaterais. Como os Estados Unidos há anos pressionam para que seja a política geral da América do Sul e, em especial, a do Brasil.
Em política interna, tudo se define, igualmente para ambos, em dois segmentos que condicionam toda a administração federal e seus efeitos na sociedade. Um, é o Banco Central dito independente; outro, é a prioridade absoluta à inflação mínima (com essa intenção, mas sem o êxito desejado, Armínio Fraga chegou a elevar os juros a 45% em 1999) e contenção de gastos para obter o chamado superavit primário elevado. É prioridade já conhecida no Brasil.
Pelo visto, Marina e Aécio disputam para ver quem dos dois, se eleito, fará o que o derrotado deseja.
27 respostas
Lembram também do BANCO BRASIL ao invés do atual Banco do Brasil?
Sr.Jânio.Tirante a dúvida de que o senhor teria um estomago de ferro,por aturar o lugar onde trabalha,sempre que leio o que escreve,aprendo um pouco mais.Quero contudo arrazoar-lhe o seguinte;após a morte de G.Vargas,houve eleições no Brasil e quem venceu,foi o sr.Juscelino com seu PSD,que acrescido da letra B,é igual ao PSDB de agora,com o apoio da UDN velha de golpes,semelhante hoje ao NEW-PSB-SOCIALISMO DE RESULTADOS,e nesse imbróglio me paira uma dúvida cruel.Não teriam os cérebros dos eleitores,por terem tanta admiração pelas PRIVADAS,sido afetados pelos conteúdos delas,e por isso,exalarem os mesmos ODORES característicos disso?É uma dúvida que tenho,e infelizmente não encontro respostas lógicas.Se puder me ajudar,agradeço…Saudações e parabéns pela lucidez,tão rara e valiosa,e aparentemente,se extinguindo!
Como prova do desprendimento da candidata Marinas, algumas sugestões:
A) não usar aviões pois usam e abusam de derivados de petróleo;
2) não usar carros pois também abusam dos derivados e preferencialmente, sem pneus importados pela empresa que empresta jatos;
3) não usar chuveiro com água quente pois consome muita energia;
4) quantos créditos de carbono, a candidata vai utilizar?
5) usar calçados com piso feito de pneu reciclado;
6) seus comitês só poderiam funcionar em casas verdes.
Este é o mal de todo o ativista-climático-ambiental do mundo:
A hipocrisia!
Dia desses saiu uma pesquisa que mostrou que aqueles que pregam que usemos menos energia, são exatamente os que abusam dela. Ou seja, estes “ativistas” usam mais energia dos que os céticos da catástrofe climática sempre eminente.
Eu vi isso, acho que foi na Bélgica, onde é a sede de um desses organismos de defesa ecológica, e os membros viajavam com muita frequência para outras regiões próximas usando aviões, o que contrariava as diretrizes da organização. Então, os sujeitos vieram a público pedir desculpas.
Jotaelle, não é este episódio do dirigente de ONG holandesa que viajava para casa toda a semana de avião, enquanto poderia faze-lo de trem, onibus ou carro.
Trata-se de um ESTUDO do governo inglês:
http://www.telegraph.co.uk/earth/greenpolitics/10965887/People-who-claim-to-worry-about-climate-change-use-more-electricity.html
Como sempre, os artigos de Jânio de Freitas são a unica coisa boa daquele jornal paulista.
Deus nos livre de um governo marina ou aécio.
Marina Silva fez das “mudanças climáticas” parte do seu discurso na campnha de 2010. E, para combater as “mudanças climáticas” o mundo deve desistir do seu conforto, especialmente do uso dos combustíveis fósseis. Quem está por trás desde movimento ? O partido democráta americano, Obama, Banco Mundial, União Européia, Partido Trabalhista Inglês, Partido Verde da Alemanha, a nobreza européia, Hollywood, magnatas enverdecidos, empreas de seguro e de resseguro, fabricantes de turbinas eólicas e paineis solares, WWF, Greenpeace, Friends of Earth, eugenistas, elitistas verdes, neo-malthusianos, cientistas rent-seekers mediocres em busca de fama e fartos fundos, grandes bancos e especuladores que pensam em lucrar com o mercado de carbono e, por fim, quem patrocina toda a campanha de desinformação sobre o clima mundial: a ONU.
O próximo passo será criar uma “taxa de carbono”, como fez Julia Guilhard na Austrália e se deu muito mal, pois foi sacada do governo pelo povo e a tal taxa foi repudiada nas urnas e anulada. O novo governo está desmontando toda a máquina “aquecimentista” montada lá e profundamente encrustrada nas universidades e órgãos de pesquisa estatais. O Canadá já deixou claro que não compactua com a fraude também. As energias renováveis são uma fraude total e levarão as pessoas à pobreza energética, como já lecou na Europa e estão levando nos EUA. Marina não tem personalidade própria. É um sêr fabricado, e dirigido de longe. Um mito artificial e que apenas está sendo colocada aqui para promover uma agenda antinacional, exógena e autodestrutiva. Marina é a nossa “Dama do Apocalipse”.
Ai Vargas, certíssimo. Tu já deves ter visto, mas para incautos que ainda não viram, e acreditam na Falsa Fada Marciana…segue o link do Doc: A Grande Farsa do Aquecimento Global. É muito esclarecedor, abraço.
http://www.documentarioscensurados.com/2011/12/grande-farsa-do-aquecimento-global.html
Obrigado, Dinio, já conhecia sim.
Adicionalmente, esta senhora coloca a segurança e a prosperidade da nação em risco, ao mudar a prioridade do pré-sal, a favor de uma indústria (etanol) que está sendo apontada como extremamente nociva ao meio-ambiente, não apresenta resultados razoáveis e está sendo culpada pela morte de centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo, especialmente em paises em desenvolvimento.
http://www.jpands.org/vol16no1/goklany.pdf
http://www.prnewswire.com/news-releases/biofuels-policy-may-kill-200000-per-year-in-the-third-world-118770124.html
Isto, em favor dos apoiadores de Campos em Pernambuco ? é a nova política ?
Tucanóides de todo Brasil, uni-vos! Senão o barco afunda de vez. A Calanga Verde do Xapuri disparou tanto, que ninguém segura. Eu vejo Aecim Papel Neve tão capiongo, tão capiongo, que acho até que ele parou de beber. Só de beber. Se Aecim não tomar cuidado, perde os votos pro Pastor Neveraldo, que vai privatizar até o céu, algo que não entrou no programa tucanóide. Privatizar por privatizar, sou mais o Pastor, que tem sangue alemão. Se o barco tucanóide afundou na Cantareira, a lancha da Calanga Verde tem motor de popa: a mídia funérea. E quem são os cérberos da Calanga: André Lara Resende e Eduardo Gianetti. O primeiro, filho de mineiro; o segundo, mineiro. Como disse o pai do primeiro, o Otto Lara Resende, segundo Nelson Rodrigues: “O mineiro só é solidário no câncer”. Nem no câncer! Não foi à toa que o Lara Resende deu uma ótima ideia pro Collor de Mello. Sim, o sujeito foi da equipe econômica do Collor de Mello: “Confisca a poupança desses bestas, inclusive dos mineiros!” Já o Gianetti deu a seguinte dica pra Calanga Verde, que tira “selfie” até em enterro: “Sobe o preço do leite e da carne bovina, pra ver se o peido das vacas deixa de poluir o meio ambiente!”. Imagina se ele visse a entrevista do Pastor Neveraldo no JN, com aquele cherim no ar! Você pensa que é brincadeira, é?
E Jânio nem falou no FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO, o que é grande o perigo que ameaça os avanços científicos e as liberdades individuais, conquistadas com muita luta pelo povo Brasileiro. Cito um exemplo lástimável que vivi ano no início de 2013.
Participava do curso de programador web pelo PRONATEC, no SENAI, e por infelicidade da nossa turma, o professor era da Igreja Assembléia de Deus. Metade da aula o cara gastava falando da bíblia. Qualquer exemplo de texto para colocar nas páginas que se construia , eram passagens bíblicas. Moral da história, de 22 alunos que começaram o curso, pasmem apenas 5, isto mesmo, só 5 conseguiram aguentar e concluir, entre eles eu, porque tinha planos de continuar em outros curos, e pelo PRONATEC, quem desiste de um curso, não pode se escrever em outro por um tempo (o que é justo, pois é o dinheiro do povo que paga). Hoje, no SENAI, nas palestras da aula inaugural dos cursos, avisa que é proibído discutir Religião e Política dentro da sala de aula. E o professor??? Nunca mais vi, acho que foi demitido ou transferido de cidade.
E só para concluir, uma “pérola evolutiva” do pensamento do “mestre fundamentalista”:
– disse ele, que a mulher não foi feita por Deus para governar a família.
Que segundo o evangelho …sei lá…o homem é que deve comandar, e que por isto a sociedade está indo para o fim…eu não me aguentei -já com o saco lá embaicho- e disse forte: se as mulheres não servem pra ser chefe de uma famíli, como que a DILMA é PRESIDENTE DO BRASL??? Ele ficou bem quietinho.”
Marina do PSBrax lança seu programa: #NaoVaiTer_PreSal
Jânio mencionou várias aplicações importantíssimas e insubstituíveis dos derivados de petróleo e aqui vão mais algumas, tão importantes como: óleo combustível para indústria de cerâmica, cal, cimento, telhas e tijolos, metalurgia de vários metais e vidros. Combustível para navios, aviões e caminhões (energia elétrica não dá conta de mover um caminhão com grande carga). Vapor de água produzido em caldeiras por gás natural ou óleo combustível para alimentar com energia a maioria das indústrias existentes, sendo que fazer o mesmo com energia elétrica é muitíssimo mais caro. Ou seja, Marina não entende nada de energia e vai produzir um desastre no país se for aplicar esse modelo “verde”.
O analfabetismo científico e tecnológico em nossa sociedade é usado sem cerimônia.
Não é o produto (petróleo e derivados) que polui, é o processo (a combustão). Queimar biomassa é tão nocivo quanto queimar derivados de petróleo.
Quando se fala em usar o hidrogênio como combustível não poluidor, a vanguarda tecnológica está no uso de células combustível (um processo semelhante ao que ocorre em baterias), e a maioria pensa que este hidrogênio seria extraído da água, mas qualquer um com um pouquinho de conhecimento em química sabe que as ligações do hidrogênio na água são muito fortes, é muito mais fácil extrair hidrogênio de compostos orgânicos com ligações mais fracas e instáveis, tais como hidrocarbonetos.
É aí que entra o petróleo na conversa.
Todos os países com alguma capacidade tecnológica ( americanos em especial) estão pesquisando intensamente e desenvolvendo células combustível capazes de processar os hidrocarbonetos diretamente, em um processo mais eficiente e bem mais limpo que a combustão.
Ou seja a era do petróleo não vai acabar coisa nenhuma, o que está acontecendo é uma revolução tecnológica, e só vai participar quem dominar o processo.
A terceira via de Marina é muito bem expressa pela charge do Vitor Teixeira, que está no endereço abaixo, simplesmente sensacional:
https://plus.google.com/photos/+Concei%C3%A7%C3%A3oOliveira/albums/6045202765876496945/6052322517238794226?pid=6052322517238794226&oid=117350789698022892097
Não seria crime, um candidato mentir, e colocar a NAÇÂO, em sérios apuros, ou até mesmo entregar a mesma a mãos de aproveitadores do MUNDO.
Ao qual sabemos que estão espoliando os países arabes, com suas manobras cinematográficas.
A Russia já esta passando aperto com os mesmos marginais…
Apesar que lá a coisa é mais embaixo!!
Os EUA e União Europeia, estão de braços atados e afundando, vão espernear, com armas na mão..
Perfeita e pertinente a análise do Janio. As propostas da candidata Marina e dos seus associados/financiadores são um tiro no coração do Brasil. Além da retórica em defesa do meio ambiente estamos assistindo a uma fraude. Não podemos, ainda, prescindir do petróleo e seus derivados. O que se propõe eh a paralisia do pais. Moveremos os diversos meios de transporte como? Ficaremos reféns dos diversos senões das safras de cana? Desmataremos para aumento das áreas plantadas? O setor de embalagem abdicara do plástico? Substuiremos toda indústria dependente do plástico pelo que? As fábricas de fertilizantes que estão sendo construídas e prestes a iniciar produção serão abandonadas? O agronegocio diz o que sobre isso? Já que teremos de diminuir o rebanho, para não poluir o ar, a Friboi financiadora de campanha vai fechar ou mudar de matéria prima? Os sonhaticos que dependem dos seus notebooks para propagandear sua utopia e arregimentar seguidores estão dispostos a racionar? Vamos fechar nossa recém ressuscitada indústria naval? E as refinarias serão sucateadas? Os diversos cursos universitários e técnicos que estão preparando os nossos jovens para a exploração e produção do pre-sal ficarão obsoletos? O maior centro de pesquisa da América Latina – o CENPES/Petrobras terá suas pesquisas paralisadas? A arrecadação de impostos dos estados produtores vai ser substituída por qual fonte?
São perguntas que devem ser respondidas pela Errata do programa de governo da candidata e de seus patrocinadores. Seria interessante que seus eleitores também fizessem a lição.
Quem quer viver de utopia, levante a mão.
Malafaia tem autoridade e poder suficientes para corrigir com rispidez o programa de governo de Marina e do PSB. Isto é mais surpreendente ainda quando todos sabem, ela inclusive, que Malafaia não vai votar em Marina para presidente. Ele vai votar no pastor Everaldo, para quem pede votos no programa eleitoral gratuito, quando aparece a ele abraçado. O que se deduz disso? Deduz-se que Marina é um óbvio alter ego do pastor, posta em posição secundária em relação a ele, inclusive, pelos eleitores por ela considerados maiores, como Malafaia. E deduz-se que o programa do pastor é o que predomina neste inter-relacionamento psico-religioso. O programa do pastor, como se sabe, prega a venda imediata da Petrobras e também dos bancos públicos.
O Jânio falou tudo.
Mas o povo só assiste a Globo que é contra o país e a favor dos EUA que decidiu que a Petrobras tem que ser deles – Chevron/Usa
O povo não sabe nada sobre a Petrobrás, a não ser o que ela assiste na tv – essa mídia que, diariamente, vem destruíndo a imagem da Petrobrás alegando que ela é um fracasso.
Dilma e Lula não protegeram o povo da “desinformação”. Foram covardes em não fazer a regulação da mídia. E agora??
Estamos correndo sérios riscos de perder a jóia da cora – o petróleo do pre-sal, e ainda ter todo o patrimônio público privatizado.
Como reverter a desinformação que a Globo impôs e a importância da da reeleição da Dilma ??
O povo está tomado de ódio contra o PT e nem quer saber de Petrobrás, pre-sal. O governo tem culpa nisso, ah se tem..
O povo vai entregar o país para a Chevron/EUA por “desinformação”.
Pais rico com povo “desinformado” decidindo o seu futuro está fadado ao FRACASSO.
Se a Marina DESGRAÇADA Silva for eleita, só resta isso – Brasil: Ame-o ou deixe-o !!
Quem puder, tem mesmo é que ir embora. Era uma vez um país.!!
“Viver numa nação rica com um povo “desinformado” “alienado” e “ignorante político” faz mal para o espírito, para o coração e para o equilíbrio mental”.
PS – Caetano Veloso -Vau tomar no cúúú. Você é um inimigo do Brasil !
Perdeu o meu respeito.
Todos que apoiam a Marina e o Aécio são inimigos do povo e do país.
Acordem que ainda dá tempo !
Votem na Dilma, esqueçam o PT. Estamos falando de FUTURO.
A operação midiática para o tema central do debate para as eleições deste ano, foi preparada de maneira calculada: os “escândalos da Petrobras” e a criação da CPI.
Hoje a molecada que vota e a turminha dos movimentos do passe livre de 2013, pouco se interessa para esse tema. É só observar nas redes sociais para se notar o interesse deles por esses temas: políticos e em especial sobre a Petrobras.
Pouco importa o que Marina defendia quando recebeu quase 20 milhões de votos, e agora com dona Neca do Itaú, Armínio Fraga, André Lara Resende como coordenadores do seu programa político para a campanha, ninguém desses eleitores tem o mínimo interesse em saber o que ela vai fazer com a Petrobras. Até marmanjos escolados, irados com o PT, engrossam a fila.
O que vai acontecer com o país sob o comando(?) de Marina, ninguém quer saber.
Apenas o que interessa é tirar o PT do poder.
Quer dizer que ela troca a prioridade da exploração do petróleo do pré-sal, o que nos daria investimentos em alta tecnologia, independência energética, conhecimento tecnológico avançado, mais recursos para a educação e para a saúde e para desenvolvimento da nação em outras áreas, para apoiar isto ?
http://www.jpands.org/vol16no1/goklany.pdf
#naomeconsultaram
E, logo ela que foi ministra do meio ambiente ? (opss… sei. É que ela foi a pior dos últimos 3 ministros. Ah, tá).
Impossível não fazer uma associação entre tais assuntos e os encontros surpreendentes de Marina com o setor sucroalcooleiro. Porque não se reuniu com os produtores de feijão?
The Day After Uma Eventual Derrota do PT
Quero antes de tudo deixar claro que não se trata de uma atitude irracional do tipo: tenho
medo a la Regina Duarte. Pretendo, sem muita presunção, tecer uma argumentação
cuidadosa, fundada no contexto internacional contemporâneo, das reais perspectivas de
um Brasil, à luz das promessas de campanha dos principais concorrentes à candidatura
Dilma Roussef ao Palácio do Planalto. Se você, que está me acompanhando nestas
linhas, sem prévio ódio no coração a “tudo o que aí está”, e deseja, sinceramente, a
mudança para melhor de nossas vidas e de nossos descendentes, peço-lhe um pouco de
seu tempo para conduzir minha argumentação.
Vamos, primeiramente, analisar o contexto mundial. O mundo é hoje palco do mais
formidável embate desde a segunda grande guerra. Ao final desta, vencedores, com sua
economia intacta, além de haverem incorporado o notável e inédito contingente de
trabalhadoras em suas empresas, os EUA, perante um mundo devastado e aterrorizado
pelas armas nucleares, trataram de tirar o maior proveito possível da situação. Criaram
então a ONU, com sede em Nova York, a OTAN e sobretudo através do acordo de Bretton
Woods estabeleceram a sua moeda – o dólar – como padrão de trocas entre as nações.
Além disso o FMI e o Banco Mundial serviriam como braços poderosos de seus
interesses, privilegiando com benesses os que melhor lhes servissem. A tirania do dólar
se traduz em que, qualquer nação, no princípio do jogo, teria que vender aos EUA para
obter os dólares com os quais poderia comprar de outras nações produtos outros não
disponíveis nos EUA. Outra “gracinha” deste acordo consiste em que os americanos
rodam a manivela imprimindo dólares e inflacionam o resto do mundo. Mais ainda, os
títulos do tesouro americano, vendem-se pelo resto do planeta, mesmo a taxas de juros
negativas (abaixo da inflação americana). Com esta “armação” o Império do Norte
cresceu a taxas de 4% ao ano durante umas seis décadas. O “generoso” Plano
Marschall foi uma correção de rumo da política desastrosa de indenização alemã ao final
da primeira grande guerra. Com o Japão foi diferente. Os japoneses criaram capital
puxando os próprios cadarços dos sapatos para cima (bootstrap), ao inundar o mundo,
nos anos cinquenta, com toneladas de quinquilharias baratas. Este mesmo mecanismo foi
usado pela Coreia e a China.
Ocorre que os países da América Latina emergiram da agricultura de subsistência já
tardiamente e sua mão de obra, quase que totalmente analfabeta, não tinha a menor
condição de competir com os principais países da Ásia que enveredaram pelo caminho da
construção de uma educação técnica de alto nível. A Argentina é um caso à parte, pois já
no final do século IXX era uma sociedade agrária de classe média. Só para citar um
exemplo, a Argentina foi pioneira no mundo, durante o governo Perón, no estudo da fusão
termonuclear. Enquanto isso, nós brasileiros sempre fomos um país de literatos (sem
grande projeção externamente) e doutores da lei. A engenharia, por essas paragens
resumia-se na construção de prédios ou pontes convencionais. Me lembro ainda que se
dizia que ser engenheiro era ser um consultor de tabelas…Criatividade zero, a não ser em
patifarias da dita elite abastada. Machado de Assis, Buarque de Holanda e Gilberto Freire
retratam muito bem essa nossa caminhada ao longo do final do século IXX até o início do
XXI.
Acontece que após o desmantelo da União Soviética, os EUA resolvem tirar a máscara e
se intitularem os donos e protetores do mundo por direito (divino?). Lembra do fim da
história do Fukuiama? Privados da dualidade de poder, os países que se sustentavam no
fio da navalha entre o lado de cá e o de lá, caíram no turbilhão do mundo na realidade do
“ou dá ou desce”. Alguns resolveram “mijar fora do penico”, como dizia meu velho pai, e
para estes que ousaram desafiar o dólar, estava reservado um tapete de bombas
“humanitárias”. A lista é longa: Iraque, Líbia, Afeganistão, Somália, Iugoslávia, Síria
Ucrânia e…
Pretendeu-se usar a China para conter a Rússia em seu renascimento, após a morte do
bêbado Yeltsin. Assim os EUA fizeram vista grossa ao fato que suas empresas, para se
livrar dos altos impostos americanos e explorar a mão de obra razoavelmente educada da
Ásia, mudaram-se em grande número para o continente da prosperidade. Empresas
europeias também foram atrás, mas afinal de contas era só rodar a manivela dos dólares
e …Entretanto, parece que ninguém contou com a astúcia (rsrsrs) chinesa. Os chineses
armazenaram uma montanha de dólares enquanto os americanos enterravam outra
montanha de verdinhas nas suas “guerras de pacificação”. Mas afinal de contas era só
rodar a manivela e bombas para quem não gostasse… Ocorre que o “game dos drones” é
outro quando se trata de potências nucleares e não deu para domar a China. Pior ainda, a
Rússia a quem a OTAN estava cercando ao fazer a União Europeia comer, um a um seus
antigos aliados, e mais ainda, confinando sua esquadra às águas geladas do Mar do
Norte, resolve dar um basta na brincadeira e partir para um intenso programa de
rearmamento. Ao poderoso rugido do urso, segunda maior potência nuclear do planeta ,
detentor dos melhores sistemas de defesa aérea atuais e alguns dos mais modernos
aviões de combate, urge ter cautela. Putin sabe disso e está, como bom enxadrista
jogando o jogo. A China, que de tola não tem nada, pois afinal são cinco milênios de
civilização, não fez o jogo que os EUA desejavam e resolveu apostar, junto com a Índia,
parceira antiga dos russos, o Brasil e depois a África do Sul nos BRICS.
O BRICS é uma organização dos cinco países, mas que é extensiva, no futuro, a outros.
Há uma grande complementaridade nesta união política. A América do Sul, com o Brasil
alinhavando uma união (que até tem nos custado algumas concessões e muito cuspe) é
um dos maiores produtores mundiais de alimentos, de petróleo e muitos outros minérios
(por ex: o Brasil detém a maior reserva mundial de nióbio, material supercondutor de
eletricidade) e é tudo o que falta à China e à Índia (2,5 bilhões de almas). Alguns tolinhos
criticam o fato de o Brasil estar vendendo commodities apenas e comprando produtos
industrializados dos chineses. Se não vendêssemos os US$ 100 bilhões aos chineses
não poderíamos comprar coisa alguma de nação alguma. Lembre-se que não temos a
manivela dos dólares. Mais adiante vamos falar do petróleo. É essa sinergia dentre os
rebeldes BRICS que está tirando o sono de Tio San. Então as sanções à Rússia não a
incomodam pois ela pode comprar de nós alimentos e computadores e CI s da China. Por
outro lado, os americanos não podem botar o pé na garganta energética da China porque
ela compra da Rússia pagando em rublos ou em yens, capiche?
Pra piorar as coisas para o ainda subterrâneo Governo Mundial os acordos assinados
entre os BRICS em Fortaleza, logo após a Copa, botaram mais areia nos mancais de sua
máquina. Abriram, inclusive, a oportunidade para financiar projetos viáveis em outros
países, como por exemplo, o porto de Mariel em Cuba (que o governo brasileiro financiou
com recursos do BNDES porque é o caso da exportação de serviços de construção por
parte da Odebrecht) ou o canal alternativo ao Panamá na Nicarágua (cuja defesa está ao
encargo da Rússia). Há inúmeras obras viáveis economicamente que o Banco Mundial
não financia porque localizam-se em países que não bajulam os EUA. Em outras palavras
, o país alvo não cresce porque não dispõe de fermento e não o tem disponível porque
não pode gerar dinheiro para comprá-lo. Este é o perfeito dilema Tostines (sem apologia
da marca)…
Com esta breve análise do contexto mundial vamos focar em nosso pedaço de chão, e
assim nossos dilemas políticos atuais ficarão mais claros. Uma nação emergente do porte
do Brasil dispõe hoje de basicamente dois caminhos para se desenvolver, a saber: o
“bootstrap” da inundação do mundo com quinquilharias baratas e a industrialização com
inovação. O primeiro já foi um caminho válido quando a prosperidade imperava no mundo
e só se aplica a nações bem mais pobres que o nosso país, pois a mão de obra tem que
ser muito barata para ser competitiva. A receita é bem conhecida: pau nos salários e no
nível de vida do grosso da população de forma que esta aceite trabalhar quase que
somente pela comida (os chineses, até algum tempo atrás, dormiam em galpões infectos
no fundo das fábricas). Parece que o coitado do México foi forçado a escolher este
caminho.
A outra alternativa foi a escolhida do atual Governo Federal. É claro que, como não há
mágica, que há um custo nesse processo e esse custo é o tempo. Essencialmente o
processo se funda na educação técnica de alta qualidade. Temos que formar doutores de
alta qualidade e em grande quantidade, ou seja, demanda, no mínimo, vinte anos
perseverando. Tem que ser uma política de estado e não de governo. Ora, aí é que está a
grande dificuldade para nós. Não serve educação de mentirinha tipo a obtida em
universidades particulares, pois estas (as boas) até que fazem o papel de formarem
profissionais para as funções corriqueiras do mercado de trabalho, que são mais de
natureza administrativa. Não é desse tipo de formação que estamos falando.
Necessitaremos de profissionais com sólida formação em física, matemática, biologia,
química e engenharias que optem por serem empreendedores. Este é o novo
empreendedorismo a que me refiro, que apoiado por ações do GF e estados irá gerar a
tecnologia de ponta realmente competitiva. Pois quando se domina alguma área do
conhecimento você faz o preço do seu produto. Só para dar uma ideia da briga feroz de
hoje em dia: uma empresa da Califórnia (vale do silício) capitalizada em mais de US$ 1
bilhão que tencionava produzir células solares com a mais alta tecnologia (afinal é o vale
do silício) quebrou porque o governo chinês subsidiou um grande fabricante seu e, como
consequência, a China hoje é o maior produtor mundial de painéis e células solares.
Portanto, ficar falando gracinhas sobre energizar o Brasil com painéis solares só pode ser
coisa de mentecapto ou safado mesmo. Os chineses dominaram rapidamente o mercado
de LEDs e os coreanos e taiwaneses são os maiores fabricantes mundiais de memórias
com fábricas que custam, por unidade, uma dezena de bilhão de dólares.
Como então achar nosso caminho? Há algumas áreas onde ainda temos chance de
entrar no barco: por anos ainda, a extração de petróleo em alto mar, talvez mineração
marinha depois, a nanotecnologia (quem não sabe o que é e de que instrumentos se
necessita pra entrar nessa que não dê palpite errado), a biologia (da qual temos alguma
tradição) que é a nanotecnologia natural – não estamos falando aqui da classificação de
Lineu e sim do uso intensivo das modernas ferramentas da física e da química na
investigação dos fenômenos – e uma outra área, que é intensiva em conhecimento porém
não exige a escala dos investimentos da tecnologia de consumo, que é a indústria de
defesa e aeronáutica. A aposta para o médio e longo prazo é o novo ciclo de navegação
que está só começando: a colonização do lá fora…
Como então chegar a estes objetivos, que ainda estão distantes, sem esquartejar nossa
impaciente sociedade ávida de resultados imediatos? Aqui é que entra a sua contribuição
como eleitor consciente que quer o melhor para seus filhos e não se deixa enganar por
discursos falaciosos. O caminho passa por manter as contas externas do país
equilibradas (lembre-se: não fabricamos dólares) e para isso o pré-sal e a crescente
exportação de commodities é crucial. Os trilhões de dólares do petróleo dar-nos-ão a
riqueza interna necessária para atrair investimentos da poupança externa ao país. Mesmo
que o crescimento da economia não seja espetacular (pois causas externas e
contradições internas não o permitem) fábricas de bens duráveis instalar-se-ão em função
do mercado interno, garantido por uma renda módica, porém crescente da população. O
verdadeiro crescimento dar-se-á na qualidade educacional do povo brasileiro. Se
mantivermos a atual política externa, lideraremos a América Latina e teremos o mercado
para nossos produtos industrializados que tem qualidade, mas não competem com os
asiáticos. Deve ser um jogo de ganha-ganha para todos os parceiros envolvidos e esse
seria um embrião de uma futura nova ordem mundial.
Você que nos acompanhou até aqui estaria se perguntando: onde está enfim o “day
after”? O perigo do “day after” começa com uma gigantesca e sincronizada mentira que
sistematicamente nega tudo o que está sendo feito, a aliena do contexto, e distorce as
informações as quais o cidadão médio tem acesso. Esta campanha sistemática contra
nosso país decorre, como já vimos antes, da reação do Império Mundial à tentativa de nos
desvencilharmos de sua tutela e seguirmos nosso caminho. A mídia ocidental é
absolutamente servil aos interesses desse império, que é também financeiro, e age em
perfeita harmonia em todo o mundo. Um observador atento já percebeu que os jornais e
TVs, no mundo todo, dizem as mesmas coisas e aqui no Brasil isto não é diferente, pois
apenas seis famílias controlam quase tudo o que se produz de diversão, entretenimento e
notícias. Em todas as campanhas eleitorais dos últimos vinte anos a mentira, cada vez
mais descarada, tem servido de instrumento para falsear a vontade legítima do povo
brasileiro. Agora está ainda mais intenso esse processo, pois os inimigos deste país e de
seu povo, além de mentir começam a tentar jogar irmão contra irmão em uma luta
fraticida alimentada pelo ódio não se sabe a que. Não existem escrúpulos neste tipo de
disputa pelo poder: na Venezuela e na Ucrânia franco atiradores (de qual organização
serão?) do alto do telhado dos edifícios matavam manifestantes de um lado e outro o que
foi comprovado por autópsias de mortes com o mesmo tipo de bala. Na Ucrânia desatou
uma guerra civil. Tudo por um único propósito: colocar mísseis nucleares mais perto da
Rússia para garantir um ataque destrutivo sem tempo de resposta, mais uma vez,
capiche? As bandalheiras do poder mundial são infinitamente mais variadas do que
sonha nossa vã filosofia…Assistir um documentário sérvio-canadense sobre o
esquartejamento da Iugoslávia: O Peso das Correntes que está passando no Eurochannel
ajuda a entender.
Por isso analise muito bem as propostas de seu candidato: são críveis?, são exequíveis?,
são honestas?, será que seu candidato(a) passa a impressão de que ele(a) mesmo
acredita nelas, ou está virando os olhos para o outro lado. Quem está mantendo a
candidatura? Quem são as pessoas em volta, pois o candidato(a) não sabe de tudo
precisa ser assessorado por técnicos competentes, sua história é condizente com o que
ele(a) propõe. Lembre-se que se vota pelo seu interesse e com algum altruísmo, pelo
bem da sociedade como um todo, e não por que não se gosta deste ou daquele
candidato. A vida dos cidadãos de classe média média ou alta não depende tanto do
governo, mas cidades sem transportes coletivos com gigantescos engarrafamentos, falta
de água ou energia, violência e doenças epidêmicas são situações que atingem a todos
os cidadãos sem distinção de classes. Esse é o ponto: altruísmo é inteligência e não
babaquice.
Finalizando. Desarme-se pondo de lado suas raivas porque elas não vão lhe servir, serão
úteis apenas a quem quer lhe manipular fazendo você votar contra seus próprios
interesses. Vote com sua razão e não com a paixão porque você não vai querer contribuir
para a próxima primavera: A Primavera Brasileira!!!
Corre nas rodas dos coxinhas que nesta situaçao com marina eles preferem a dilma, da-lhe segundo turno vai ser de matar de rir coxinha com bandeira do pt e comendo unha.
Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D