O “mercado” prepara o recuo e quer Dilma “comportada” outra vez

bommenino

Reina a mais completa desorientação na direita brasileira.

Não sabe se vai enfrentar mais profundamente Dilma – afinal levou a relação com o governo a um ponto onde será difícil curar as feridas – e não sabe com quem vai  fazer isso.

Como sempre acontece nestas horas, sempre aparecem os “assessores palacianos”  – que falam muito mais com os jornalistas da grande imprensa que com a Presidenta – para recomendar “que ela faça sinalizações concretas no dia seguinte à eleição, se for reeleita, para mostrar como será sua política econômica num segundo mandato”.

Traduzindo: querem que Dilma adote a tática do “deixa disso” e do “bilu-bilu” com um mundo financeiro que vem travando uma guerra de extermínio com o seu governo (e não há como negar que com a adesão de  grande parte do setor produtivo).

É óbvio que Dilma não deve adotar, nem adotará, políticas vingativas em relação ao empresariado. Isso é incompatível com as necessidades do país de retomar, rápido e com vigor, o crescimento econômico.

Mas, vencendo, vai agir com muito mais firmeza com o setor e vai sinalizar muito claramente as condições para que sigam recebendo apoio do Governo Federal, bem como que os setores de energia e transportes serão os focos de parcerias a serem oferecidas.

E quem acha que a confrontação política, como no primeiro mandato, vai se encerrar com as eleições e haverá espaços para rapapés à oposição comete lêdo engano.

A reforma política vai esperar apenas o fechar das urnas para começar.

As pesquisas, daqui a pouco, vão começar a mostrar por que acenam com a “paz”  depois de meses e meses de guerra sem quartel.

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50 respostas

  1. PARA ONDE NOS LEVA O ÓDIO E A INTOLERÂNCIA?
    Benedito Carvalho Filho

    Berlim, 1943. A Juventude Hitlerista foi uma instituição obrigatória para jovens da Alemanha nazista, que visava treinar crianças e adolescentes alemães de 6 a 18 anos, de ambos os sexos, para os interesses nazistas. Os jovens se organizavam em grupos e milícias paramilitares. Esses grupos de indivíduos, doutrinados pelo estado, existiu entre 1922 e 1945.

    As pulsões de morte, como podem observar ao ler essa mensagem sinistra publicada recentemente no facebook, causa espanto e temor. Tomo-a como exemplo, pois nos dias de hoje existem inúmeras mensagens semelhantes postadas nas redes sociais. Isso nos faz recordar os tempos trágicos do nazismo e dos fascismos e as mais recentes atrocidades que temos observado no mundo – também, bem perto de nós. É só folhear as páginas dos jornais e sintonizar com os canais de televisão para percebermos o ódio, o ressentimento, sem nenhum pudor, que está bem na nossa frente diante de nossos olhos e ouvidos, e, que, muitas vezes, escutamos calados como se isso fosse natural, pois banalizamos o mal e negamos (e até rimos) da sua existência com certo cinismo como se estivéssemos já nos acostumados com a boçalidade, a violência cotidiana da “razão cínica” de que nos falava Peter Sloterdijk.
    De onde vem tanto ódio como esse manifestado por esse internauta, que, na privacidade de sua casa ou escritório, não tem o menor pudor em revelar os subterrâneos da consciência humana que nos levam mais a Tanatos do que Eros?
    Eis aí a banalidade do mal de que nos falava Hanna Arendt, instaurada no coração de um país que se diz cordial, como no lembra Fred Di Giacomo no artigo que publicamos aqui no jornal Catarse deste mês.
    A mesma autora, na obra chamada Da violência questiona a naturalização da violência, quando afirma, por exemplo, que ela é um componente animal do homem. Para saber que o povo lutará por sua pátria – afirma ela – não precisamos descobrir instintos de “territorialidade grupal” em formigas, peixes e macacos; para aprender que a superpopulação resulta em irritação e agressividade, não temos que fazer experiência com ratos. Basta passar um dia nos cortiços de qualquer cidade. Fico surpresa e encantada de ver que alguns animais se comportam como homens; mas não consigo ver de que forma isto pode justificar ou condenar o comportamento humano.
    Reforçando o argumento de Hanna Arendt, Jurandir Freire Costa afirma que o argumento biológico sobre a natureza da violência é inconsistente, porque se apoia na premissa, também questionável de que a violência é produto da conduta humana movida pelo instinto e não pela razão.
    O ódio, com observou as psicanalistas Melaine Klein e Joan Riviere na obra Amor, Ódio e Reparação (Editora Imago), parte do pressuposto de que o outro “possuí mais do que nós e considera que os outros adquiriram roubando-nos”, ou seja, o invejoso que odeia joga toda a culpa nos outros, “pois eles são a causa de nós não prestarmos no mundo.” Os seus sentimentos de injustiça e ressentimento, afirmam as duas psicanalistas, “desenvolvem-se como projeção de uma noção inconsciente de nossa própria indolência e mesquinharia em relação aos outros e adquire muito poder, tornando-se a semente da maioria das formas de psicoses delirantes, na qual outras pessoas são suspeitas de nos roubar, de nos envenenar ou conspirar contra nós” (p. 52-53).
    O invejoso que odeia, ao projetar no outro os seus infortúnios, não se implica, não tem autocrítica e age movido pelo recalque de seu mórbido inconsciente corroído pelo ódio que o cega e envenena a alma. Ele odeia a política e os políticos, assim como os que têm sucesso e não consegue esconder sua inveja e seu ressentimento que pode levar à loucura e ao desejo de morte do outro.
    O invejoso que odeia, ao projetar no outro os seus infortúnios não se implica, não assume a sua responsabilidade porque não tem autocrítica e age movido pelo recalque de seu mórbido inconsciente corroído pelo ódio que o cega e envenena a alma. Ele odeia a política e os políticos, assim como os que têm sucesso e não consegue esconder sua inveja e seu ressentimento que pode levar à loucura e ao desejo de morte do outro.
    Frustrado, ele cria inimigos, reais e imaginários, como os nazistas criaram bodes expiatórios: os judeus, os negros, os pobres, os meninos de rua, pois quem odeia precisa de uma causa qualquer, mesmo pequena e irrelevante que seja. Pode ser também um ódio religioso, político ou ideológico, não importa, tem que existir um culpado para que possa dirigir a sua pulsão de morte. Seu lema, como mostrou Erich Fromm ao analisar um discurso na Espanha fascista percebeu que o lema pronunciado por um militar era “viva a morte”, como faz esse cidadão que postou essa mensagem pelas redes sociais.
    Outra característica de quem alimenta o ódio é a incapacidade de conviver com a diferença, seja política, racial, sexual ou religiosa. A mínima diferença pode ser motivo de segregação, ou limpeza étnica, como fizeram com os judeus, ciganos, os velhos, os incapazes, os homossexuais e tantos outros personagens, definidos com base em estereótipos. No Brasil sabemos muito como isso se dá com relação aos nordestinos, os negros, os índios, etc. principalmente quando são pobres e ousam dividir o espaço com a “massa cheirosa”, conforme a denominação de uma jornalista paulista. O assassinato do índio que estava dormindo na rodoviária de Brasília está vivo na nossa memória.
    Estão ai os ingredientes para o transbordamento do ódio, tão cultivado nos dias de hoje pelos meios de comunicação (impressos e eletrônicos) que contribuem para alimentar a intolerância em nosso país, fazendo com que o ódio se traduza em agressões públicas, como vemos hoje nas redes sociais. O que está acontecendo na Venezuela mais recentemente já se observa disseminado no Brasil, principalmente nessa disputa eleitoral que se aproxima, onde se aproveitam até da morte para vencer uma eleição afirmando que foi “uma vontade de Deus”.

    Num país onde a desigualdade é tão gritante como o nosso, de renda tão concentrada (como sempre foi), será que o ressentimento e o ódio não têm a ver com o fato das classes populares estarem tendo a oportunidade de adquirirem alguns direitos e entrarem no mercado de consumo, diminuindo um pouco a assimetria social?
    Veja o ódio e a intolerância de nossas elites dominantes ao perceberem que os mais pobres estão viajando de avião, como se estivessem roubando um privilégio que elas consideram só deles. Como ousam frequentar lugares tão reservados e elitizados pelas pessoas consideradas “finas”, os ricos e a classe média alta, como nos mostrou o filme Cronicamente Inviável?
    Tenho percebido um fenômeno preocupante: é verdade que setores significativos das classes populares estão entrando no mercado de consumo e aspirando maior mobilidade social. Mas é possível observar que nesses tempos de hegemonia do capital financeiro e a ideologia do consumo ao extremo e a qualquer preço vem ganhando força. O dinheiro torna-se o grande fetiche e está associado ao sucesso, pois sem ele o cidadão se considera um pária, um símbolo de fracasso pessoal premeditado e vê sua autoestima vai rolar ladeira abaixo.
    Não é sem razão que nos dias de hoje muitos adultos e jovens da classe média e pobres estão entrando no mundo da delinquência, especialmente no narcotráfico, como estamos vendo diariamente nos meios de comunicação social. Ou seja, a ideia de “sucesso” nos dias de hoje não passa necessariamente pela ascensão através da educação formal, do trabalho árduo e da persistência para conseguir o que se deseja. Na percepção de muitos jovens, adquirir uma educação humanista capaz de lhe proporcionar uma consciência crítica não faz parte de seus desejos e aspirações. Eles querem enriquecer rapidamente e não medem esforço para conseguir aquilo que aspiram, mesmo que, para isso, usem meios ilícitos e antiéticos. Como na lei de Gerson, “o importante é levar vantagem”, mesmo que isso signifique lesar os outros, considerados por eles otários, sonhadores “bundões”.
    As figuras com os quais se identificam, os seus heróis, não são mais os seus país, seus professores, os políticos, ou os grandes líderes humanitários, mas os jogadores de futebol que se tornaram famosos e ganham fortunas, as celebridades e tantos ídolos do mundo mediático. No mundo da política, aliás, eles consideram todos os políticos ladrões, que merecem ser fuzilados em praça pública. Eles não sabem mais em quem votaram nas últimas eleições e nem reconhecem que quem escolhe os representantes políticos são eles próprios. Seus conhecimentos sobre a história do país em que vivem é nula, tão superficial que não conseguem lembrar-se de acontecimentos recentes. A capacidade de interpretar um texto é de uma superficialidade abismal. Sua linguagem é hiperbólica, exageram ou diminuem a verdade das coisas e acreditam em tudo que a mídia transmite, sem nenhum senso crítico e discernimento, como se vivessem na superfluidade, num mundo imaginário criado pela propaganda e por uma mídia manipuladora e criadora do admirável mundo novo.
    Vivem, também, imersos no mundo da diversão e distração. Quando encontram uma pessoa que gosta e desfruta da leitura encara-o como um ser exótico, uma múmia, um ser arqueológico. Tudo que se refere às obras de arte, pensamento e trabalho expressivo da sensibilidade, da imaginação, da inteligência, da reflexão e da crítica não desperta interesse, porque o que realmente tem valor para eles é o que “vende”, o que dá resultado, o que significa um passo para a vulgaridade, para o que Adorno e Horkheimer chamaram de “atrofia da imaginação”.
    Essa atrofia da imaginação nesse mundo que dá muito valor à diversão e distração pode ser observada atualmente no nosso cotidiano. Observem ao seu redor e percebam pessoas conectadas com seu telefone celular na mais absoluta indiferença com quem está ao seu redor. Consomem e são consumidas por imagens, mensagens de forma compulsiva; fantasiam, criam vínculos com quem nunca viram e idealizam na virtualidade e, muitas vezes, se frustram. A falta do aparelho é sentida como uma perda, algo capaz de provocar ansiedade e depressão, como se perdesse um órgão de seu próprio corpo. Consome aparelhos celulares que mudam rapidamente, pois sempre há algo novo no mercado e, paradoxalmente, são consumidos por ele, pois esses objetos roubam o seu precioso tempo e a comunicação face a face com os outros que estão ao seu redor.
    Outra forma de atrofiamento é bem conhecida na modernidade líquida em que vivemos: a indefectível e onipresente televisão. Tenho a impressão que o cotidiano das pessoas no mundo contemporâneo não é mais aquilo que se vive, mas aquilo que se olha, que se mostra, o simulacro e descrição sem nenhuma relação ativa. O mundo inteiro nos é oferecido através de um olhar passivo, preguiçoso, indolente, onde são consumidas mensagens instantâneas e nada parece nos inquietar.
    Como diz Blanchot:
    Não temos que nos inquietar com os acontecimentos, desde que pousemos o olhar desinteressado sobre sua imagem, a seguir, um olhar simplesmente curioso, e por fim, um olhar vazio, mas fascinado. Para que tomar parte numa manifestação de rua, se no mesmo momento, no repouso e na segurança, graças a um aparelho de televisão assistimos à manifestação ali onde, produzida e reproduzida, oferece-se à nossa vista, suas testemunhas superiores?
    O efeito é evidente: a despolitização.
    A prática é substituída pelo pseudos conhecimento, pelo olhar irresponsável, por uma contemplação superficial, despreocupada e satisfeita. O mundo vira espetáculo do espetáculo da comunicação. O homem, bem protegido entre as quatro paredes de sua casa e de sua existência familiar, deixa que o mundo venha a ele, sem perigo, certo de que não vai mudar porque vê e ouve. A despolitização está ligada a esse movimento. O homem de governo, que sempre temeu e teme a rua, alegra-se por ser apenas um empreendedor de espetáculos, hábil em adormecer em nós o cidadão a fim de manter acordado na semi-obscuridade e na semi-sonolência o infatigável olhar de imagens.
    A inserção da massa empobrecida no consumo na sociedade brasileira não se da mesma forma no chamado que o capitalismo avançado, hoje em crise. Como já mostrava Costa, o incipiente parque industrial do Brasil, completamente atrelado ao à indústria estrangeira, conseguiu impor às elites dos grandes aglomerados urbanos a mentalidade do consumo. Favorecido pelo autoritarismo político e pela concentração da renda por ele patrocinada, o consumismo disseminou-se no país como um decalque, em escala menor do similar europeu ou norte americano.

    A escola, por sua vez, devido a muitos fatores que todos conhecem, está muito aquém da vida desses jovens, pois ela não é mais o espaço onde eles se identificam, porque está distanciada no mundo e descolada da realidade, educando-os para um mundo que não mais existe e criando seres apáticos, alienados e sem opinião própria. Como enfrentar, diante disso tudo, um mundo violento e permeado de medo em que vivemos?
    Na minha prática como educador numa universidade pública fico impressionado como muitos jovens, homens e mulheres, assimilam essa cultura do ódio. Alguns talvez concordem com a mensagem venenosa postada acima no facebook. Certamente porque respiram um ambiente cultural medíocre, acreditam no que a mídia divulga nos seus noticiários políticos e policiais e desconhecem a realidade de seu próprio país. Com isso, tornam-se receptivos às ideias e opiniões mais absurdas, fascistas, cheias, muitas vezes, de preconceitos e intolerâncias, esse caldo de cultura que alimenta o ódio, o preconceito a que nos referimos acima.
    Às vezes penso que essa ascensão social que tem ocorrido no país tem seus aspectos positivos, principalmente nessa histórica desigualdade que marca a sociedade brasileira. Mas até que ponto não está se criando uma massa de pessoas receptivas ao discurso autoritário, como foi aquela legião de jovens e adultos cooptados pelo nazismo nos anos 30 na Alemanha, o Zé Ninguém descrito pelo psicanalista Wilhelm Reich?
    Não podemos esquecer que vivemos num país violento, como nos mostra Di Giacomo no artigo abaixo, onde se viveu muito pouco uma experiência democrática. Um país onde a cidadania não se constitui e as elites mandaram sempre nos diversos momentos históricos. A ascensão econômica não significa maior avanço da consciência política da maioria. A despolitização, a criação de uma massa bestializada, que pode, na verdade, ser um tiro no escuro e ter um efeito bumerangue, trazendo para a cena política aqueles que se imaginam salvadoras da pátria. Uma política econômica voltada só para o consumo torna a cidadania manca e pode criar mais ódios do que imaginamos.

  2. O segundo mandato da presidente Dilma terá de ter na agenda a Ley de Medios, a melhora da comunicação do governo e a politização do debate sobre tudo o que foi feito para melhorar a vida da população nos últimos 12 anos. E Lula tem de vir sim em 2018. Nem pensar em outros nomes do PT, pois não fazem frente a marinas, cerras e nem a aécios.

    1. Perfeito. O grande erro do governo foi relegar a educação política, principalmente da nova classe média. A regulação econômica da mídia é um necessidade inadiável. O governo tem de explicar á sociedade que isso existe em todos os países desenvolvidos, democracias consolidadas. Dilma, em seu segundo mandato, tem de dar atenção às demandas da classe média. Educação, por exemplo, é uma cruz para a classe média. O governo deveria lançar um grande programa de construção de escolas,para tirar o ensino de nível médio das mãos dos empresários da educação. A pauta é extensa, mas o que o governo não pode é cair na conversa do mercado, que agora sabe que apostou errado.

    2. Se fosse possível, LULA PARA SEMPRE. Mas se Lula não vier, acho que Fernando Haddad faz frente a essa direitada egoísta, rancorosa e inconformada.

    3. A mídia tradicional está tão por baixo que se vier a Lei dos Médios será obsoleta, por não ter mais o que regular. Suas mentiras e denúncias seletivas sano completamente ignoradas pela população, servem apenas de conversa de happy hours dos engravatados da direita e até eles já migraram para a internet, onde, pelo menos, existe o contraditório.

  3. Hehehe! É dura! Muito dura a vida da oposição e dos setores que a apoiam. Mudando de assunto. Brito veja isso. Demorou, mas infelizmente já começou a guerra d’água em São Paulo. Moradores de Itu protestam contra falta d’água e polícia é acionada. Cerca de 2 mil manifestantes tomaram as ruas do Centro. Eles reivindicam medidas definitivas para solucionar a falta de água. A Tropa de Choque da Polícia Militar foi acionada já que o clima ficou tenso no local. Os manifestantes foram até a frente da Câmara Municipal. A fachada do prédio foi atingida por ovos e apedrejada. A PM usou bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersar a manifestação. Com cartazes e gritando palavras de ordem, eles protestaram em frente à Câmara, que estava com sessão ordinária marcada para esta tarde com a intenção de cobrar dos vereadores medidas definitivas para solucionar a falta de água. A Guarda Civil Municipal também acompanhou o protesto. Isso você não verá no JN nem SPTV para não ameaçar a reeleição do tucano Geraldo Alckmin! Veja matéria completa e vídeo dos protestos em http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/09/moradores-de-itu-protestam-contra-falta-de-agua-na-cidade.html

    1. Tá explicado porque os paulistas só votam no PSDB! Eles acham que a falta d’água é problema municipal (Câmara de Vereadores) e não da empresa SABESP do Estado! Se unissem o Tico com o Teco teriam ido à Assembléia Legislativa buscar uma posição dos deputados estaduais. Esses dias li um comentário de um paulistano, chamando atenção para o “estrago” que o prefeito Haddad estava fazendo na desocupação do prédio da Av. São João. Comentava o “inteligência pura” que “Isto é o PT”. Assim não é possível! “A inguinorânça é que astravanca o pogréssio”, dizia o antigo bordão…

      1. Neia esse mesmo infeliz , é aquele rola bosta paulista que depois de meter o pau no PT chega em casa e não tem água para tomar banho e quando sai para ir para a praia paga os mais caros pedágios do mundo.OU seja paulista e paulistano são no minimo a vanguarda do atraso.

        1. Como é triste ver gente inteligente, mas mau informada. Os paulistas estão muito expostos a mídia. Eles não sabem que no Brasil quem MENOS lê jornais está MAIS informado.

  4. Fernando,esses devem ser os mesmos assessores que indicam para onde devem ir os recursos de publicidade do Governo.E assim seguem alimentando e engordando os cofres da platinada que agora “esbranquiçou” para que possam seguir desconstruindo a Petrobras,a mesma que banca a F1 ou fazendo odes à corrupção da boca do insuspeito Fausto Silva, bancado pelo Banco do Brasil.

  5. É muito evidente que algumas empresários estão desesperados porque a Receita Federal está trabalhando a todo vapor.

    Sempre deveram e depois apelavam para o REFIS ou esperavam por perdão da dívida.

    Fernado, já passou da hora de entendermos didaticamente como agem os sonegadores.
    Será que a Bandeira Branca do “Homens de Benz” (homenagem ao prof. Hariovaldo)é resultado da operação lava-jato??
    O silêncio da InVeja em relação ao tema é sintomático: pegaram gente do time dos “Homens de Benz”!

  6. Como dizia minha finada e sábia tia, quando o inimigo está à beira do poço, estendendo a mão e pedindo ajuda, não vacile, empurre-o, mais rapidamente possível, para o fundo do poço.
    Eles são inimigos, não adversários, o que resta do atraso da Casa Grande no Brasil.

    1. Perfeito !!!
      Aécio, Marina e essa corja pendurada neles , não tem comportamento nem dignidade de adversário, mas sim de inimigo de tocaia, então está chegando a hora do PT parar de tanto “republicanismo”…
      Como diria a Luciana Genro ” uma ova”…

  7. Não deve perder recurso público com esta quadrilha de maus “brasileiros”.Deveria facilitar o investimento produtivo de capital estrangeiro e o BNDES deveria se dedicar mais ao pequeno e médio produtor e empresa e a obras de infraestrutura.A prioridade é baixar impostos de consumo e aumentar sobre ganhos de capital e grande fortuna,infelizmente,só com reforma politica e constitucional.

  8. reforma política infelizmente não valerá para as prefeituras no próximo pleito destas, por falta de tempo. infelizmente. é no nível local que as falcatruas correm ainda mais soltas, corruptos e corruptores nadam da braçadas. oxalá estejamos errados (quanto à primeira afirmação; a segunda é publica e notória. desgraça!)
    próximo governo Dilma, mudanças? esperemos (nós, os sujos) as que gostaríamos de ver.
    saúde, moço.

  9. Se forem perguntar aos manifestantes em quem vão votar para governador, a resposta será: Geraldo Alckmin.
    Não dá para entender!

  10. O principal partido da oposição (Globo) poderia começar exibindo o DARF.
    E devolvendo o processo da receita.
    seria um bom começo….

  11. Precisamos aumentar a concorrência nesses setores….quebrar o monopólio dessa elite retrograda!!!!

  12. Porque a Record ‘”engavetou” a pesquiZa Vox Populi?
    Até agora ninguém respondeu.
    Alguém poderia explicar a este capiau?

    1. Será que é porque dava Dilma no Primeiro Turno? Isso mudaria muitas coisas, o que não seria interessante pra determinados interesses, inclusive pra própria Dilma que viraria alvo de tudo e de todos que fazem oposição a ela.

    1. Pois é fiz essa pergunta hoje a todos os sites que frequento e até agora ninguém respondeu,alguns não o farão por medo de perder o emprego espero que algum “progressista da gema”o faça.

  13. O Bom Menino
    Carequinha
    O bom menino não faz pipi na cama
    O bom menino não faz malcriação
    O bom menino vai sempre à escola
    E na escola aprende sempre a lição

    O bom menino respeita os mais velhos
    O bom menino não bate na irmãzinha
    Papai do céu protege o bom menino
    Que obedece sempre, sempre a mamãezinha

    Por isso eu peço a todas as crianças
    Muita atenção para o conselho que eu vou dar

    (falado)
    Olha aqui.
    Carequinha não é amigo de criança que passa de noite da sua cama pra cama da mamãe
    E também não é amigo de criança que rói unha, e chupa chupeta.
    Tá certo ou não tá?
    Táaaaaaa

    Eu obedeço sempre a mamãezinha
    Então aceite os parabéns do Carequinha.

    O bom menino…

    (falado)
    Olha aqui.
    Carequinha só gosta de criança que respeita mamãe, papai, titia e vovó
    E seja amigo dos seus amiguinhos
    E também que coma na hora certa, e durma na hora que a mamãe mandar.
    Tá certo ou não tá?
    Táaaaaaa

    Eu obedeço sempre a mamãezinha
    Então aceite os parabéns do Carequinha.
    -Viva o bom menino
    Vivaaa

  14. É o velho “mercado” de parasitas e agiotas. Dá-lhe Dilma no 1º turno.

    Presidente Dilma Rousseff lidera a disputa ao Planalto com 36% das intenções de voto, revela pesquisa CNT/MDA divulgada nesta manhã; Marina Silva caiu 6,1 pontos percentuais, para 27,4%; o candidato do PSDB, Aécio Neves, manteve a linha de crescimento, subindo mais 2,9 pontos, com 17,6% das intenções de voto; em simulação de segundo turno, a petista teria 42% da preferência do eleitorado, em empate técnico com a candidata do PSB, com 41%; ou seja, mesmo em empate técnico, Dilma volta a aparecer na frente de Marina.

  15. Gente, continuemos trabalhando. Não existe nenhum alívio, a pesquisa que vale é a das urnas.

  16. Isto é o que faz,A INTELIGENCIA DA DIREITA,em todos os lugares.Os que tem somente BOLSOS.Os eventuais seguidores que labutam na atividade PRODUTIVA,os industriais e os produtores rurais dos GRANDES,seguem sempre os BANQUISTAS,como inocentes uteis.São quase todos os INOCENTES UTEIS,àqueles mesmos que acusam o povão desse mal,descobrem as vezes tardiamente,que o dinheiro dos impostos,tem que voltar à sociedade,com obras múltiplas como está fazendo o atual governo,e não ´para o bolso dos BANQUISTAS AGIOTAS,que querem juros altos,para mamar no Tesouro Nacional.Os BANQUISTAS contam com o estímulo dos ABUTRES INTERNACIONAIS,aos quais o governo atual vem resistindo,mantendo o país no rumo da independência.Essa é a grande diferença,entre PATRIOTAS E ENTREGUISTAS!Somente aprendem,esses JENIOS,quando perdem eleições e ai,começam a pedir PENICO e dizer que estão arrependidos.Isso ocorre desde muito tempo no Brasil.E tem uma parcela meio burra,que advoga VINGANÇA.Não se dão conta que voto,concede o governo,não o poder!Poder,somente as armas concedem.

  17. Não tenho duvida que Dilma será reeleita e espero que no seu segundo mandato ela realmente tenha a coragem de fazer a Ley dos Medios para colocar essa midia golpista e suja no seu devido lugar.
    Dilma precisa ser mais povão, ir onde o povão está e mostra sua grandes obras e melhorar e muito a comunicação do governo, para que o povo veja quais são as obras dos governos trabalhistas que fizeram e fazem nosso Brasil crescer.

  18. Creio que você esteja certo, Fernando, como creio também que um segundo governo, pela força acumulada por uma vitória da continuidade e pela aprovação popular, possa e deva ser de maior autonomia e ousadia, avançando muito mais em pontos que foram duramente combatidos durante o primeiro governo Dilma e os dois de Lula. Para citar dois, apostaria num brutal investimento e incremento em educação e saúde pública, já garantidos nos royalties do pré-sale, e, num aspecto mais político, numa democratização da mídia em geral. Como diria o Leblon, a ver!

  19. Aécio falou que Dilma mente e Marina desmente.

    Só não quis mexer com Luciana Genro.

    Sera que Aecio vai descer para o Rio Grande do Sul até as eleições?

    Ele ta com medo danado de encontrar com Luciana Genro. Gato escaldado tem medo de agua fria.

  20. Infelizmente não ocorrerá o necessário ainda, estatização TOTAL do sistema bancário, mas pode ocorrer a reforma política profunda, Lei de Meios adequada a realidade nacional e uma participação enorme dos bancos públicos no meio financeiro sufocando os agiotas.
    A Dilma não pode estender a mão pra esses canalhas, deve continuar estendendo a mão para o povo que a elegerá mais uma vez.
    Uma questão interessante é instituir sim o Imposto Sobre Grandes Fortunas, sitiar o PIG e cobrar também o que eles devem ao fisco.
    Vamos Adiante Até a Vitória !

  21. Se isso acontece, de “assessores palacianos” estarem circulando, é porque os da direita já foram derrotados. Toda guerra é definida por alguma batalha que aparentemente é apenas mais uma batalha, mas que é decisiva para quem entende e acompanha o desenrolar dos acontecimentos bélicos. Então, enquanto todos pensam que a guerra ainda está indefinida, começam em segredo as negociações diplomáticas para que haja uma rendição que seja a menos prejudicial possível para os derrotados. O outro lado, vencedor, na esperança de diminuir os custos e efeitos negativos do prolongamento da campanha, muitas vezes se contenta com um acordo antecipado que deixa o inimigo incólume em sua honra e materialmente vivo, por vezes vivo demais para que não venha em muito breve novamente confrontá-lo, acirrada ou mortalmente. A indústria é fundamental e são fundamentais os bancos, mas eles têm que se comportar segundo os interesses nacionais marcados pelo governo federal e não por eles mesmos, embora deva haver diálogo. E de saída todos eles têm que ficar conscientes de que, no novo momento que se inicia, o objetivo do acesso democrático à informação, retirando este setor da barafunda midiática que se cevou em razão do monopólio ideológico ditado por meia dúzia de empresas familiares, é inegociável.

  22. Saindo do assunto, vale muito dar uma espiada num vídeo sensacional que vi agora no Conversa Afiada, chamado “Candidato do Aécio perde do ausente”. É sensacional e inacreditável!

  23. Fala Fernando!!

    Não sei se ja viu, mas saiu a CNT/MDA

    http://www.cnt.org.br/Paginas/Pesquisas_Detalhes.aspx

    Eu tava debruçando sobre ela, e achei interessante o dado sobre o Horário Politico!

    Para 36% dos entrevistados, quem melhor se saiu durante o horário foi Dilma, Marina com 23% e Aécio com 20%. E 65% das pessoas disseram assistir ao menos algumas vezes por semana! Ou seja, tem que ir pra cima na propaganda! Desconstruir Marina e mostrar o que não é mostrado normalmente!

  24. A Presidenta Dilma hoje está em Nova Yorque.
    Ela não lê o PIG. Segundo o Lula, dá azia.
    E ela, ela está se lixando pra esse “mercado” do PIG.

  25. Fala Fernando,

    Pelo menos a CNT/MDA já saiu!!

    http://www.cnt.org.br/Paginas/Pesquisas_Detalhes.aspx

    Tomei a liberdade de fazer algumas analises!!

    Interessante o dado sobre o Horário Político!!! 65% dos entrevistados disseram assistir ao menos poucas vezes por semana, sendo que destes 15% disseram assistir todos dias! E para 36,3% Dilma tem se saido melhor, contra 23% e 20% de Marina e Aécio, respectivamente.

    Fora isso, mostra a ultrapassagem de Dilma sobre Marina no segundo turno, mas ainda em situação de empate técnico: 42% a 41%. Outro dado interessante é a definição do voto por candidato. 81,8% dos que disseram votar em DIlma estão definidos, contra 77% de Marina e 73% de Aécio! Ou seja, existe muito espaço pra crescer em cima dos outros candidatos, e não só em cima dos Indecisos e Nulos que somam 16,5%.

    No primeiro turno Dilma está com 36%, contra 47,5% da soma restante. Isso sem contar os válidos. Em relação aos válidos, tem 43,11% !! Ou seja, se crescer 4% em cima dos demais, liquida no primeiro turno!! E 21,3% dos entrevistados estão dispostos a trocar de candidato!

  26. Com a presidenta reeleita, como acredito, no 1º dia após as eleições ela deverá enviar ao Congresso um projeto da Lei de Meios, pois a ditadura de 64 acabou e a da mídia também precisa ter um fim. E em segundo deixar claro que é a agenda da maioria que será executada, como ela está fazendo, e não a dos derrotados.

  27. Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D

  28. Esperamos, que os “jacús” os tais assessores palacianos, não repitam os erros que já cometeram. A direita entreguista, sempre faz isto. Perdida a batalha, vem com o lencinho branco e sorrizinho cínico. Está muito difícil fazer campanha na base, há um enfrentamento um desrespeito, uma aversão intolerável e inconceptível com a democracia. Ou vem as reformas e são urgentes ou temo pela democracia. Ou o PT do governo entende isto, ou ficaram sós, sem politica e apenas com um classe media baixa, que nao entende a politica e logo vai eleger um Berlusconi, ou pior. Cada vez está mais dificil convencer a militancia, o grande diferencial do PT, para ir as ruas. Chega de cartinha aos brasileiros…

  29. Fernando, a história do Brasil prova que “bruxas” existem não só como personagens de histórias infantis.

    Deveria haver uma lei sobre a suspensão[temporária] de compromissos oficiais a partir da data oficial de início de campanha de um chefe de Estado que é candidato a reeleição, assim como de qualquer candidato presidenciável. A única exceção aceita de comparecimento obrigatório deveria ser sobre algo que justificasse a obrigatoriedade ou, por exemplo,em caso de guerra ou algo que comprometesse a paz mundial.

    Sei que pode parece algo absurdo, mas é que… sei lá, é o que acho..

    Nao gosto de ler a palavra “Estados Unidos” em nenhuma notícia que diz respeito a eleições no Brasil. Acho que os EUA dão azar em tempo de eleição, além de gerar muita polemica.

    Prefiro ver a Dilma em solo e espaço brasileiros até as eleições. Será que era imprescindível a presença dela lá com os yankees?

    É só uma opinião isolada..

    1. Infelizmente a Presidenta tem, mesmo, de ir à ONU na abertura dos trabalhos… Vc, minha cara, aconselho, veja o recado q deve ser dado pra quem tem ouvidos e, além, não deixa de assistir a lenga-lenga do presidente Obanana. Compare as duas falas e avalie os riscos q estamos correndo, por aqui, com essas eleições… Então, vc vai entender a necessidade da Presidenta em comparecer ao convescote, estilizado, em Nova York.
      Abraço, fraterno

  30. Embora torça para que a Dilma seja dura com a turma “do contra” acredito que ela terá como meta o desenvolvimento e, para dar prosseguimento, estaremos aguardando o Lula em 2018.
    Fora de pauta: Parabéns ao Min. Ricardo Lewandowski por ocupar a Presidência na ausência da Presidenta Dilma. O Batman está tendo azia e insônia. KKK

    1. Ainda bem que e o Ministro Lewandowski que responde pela presidenta enquanto ela esta fora do brasil,fico mais aliviado.Assim os golpistas ficam com um PE atras

  31. Não deve haver paz, eles tem de pagar pela ousadia de tentar este golpe, Dilma não deve acalmar nada, pois eles não pararão de intentar contra o Brasil, tem de serem colocados sob a regulamentação do Estado e obedecerem a lei, quem não estiver obedecendo tem de ser punido, quando vejo a atuação dos bancos nesta eleição, fico em duvida se é ousadia, ou esconde algum desespero por falta de caixa, (Arthur Virgílio Alves dos Reis, celebre vigarista e falsificador português tentou comprar o banco de Portugal, com o qual cobriria suas falcatruas, pode não estar acontecendo isto, mas colocar o Banco Central nas mão da iniciativa privada está cheirando muito mal, debaixo deste tapete tem carniça e tem de tirar ante que contamine todo o sistema financeiro, tem de abrir cada livro, saber onde está cada tostão, porque senão milhões de brasileiros podem ser prejudicados, tem caroço neste angú.

  32. Tem que ser assim:
    Para a imprensa Ley de Médios,
    Para banqueiros e grandes empresas: eles que paguem os DARF.
    Com golpistas não pode ter acordos.

  33. Bom, voto em Dilma, quero a continuação do governo por 1000 motivos, mas meus amigos, nenhum governo, nenhum presidente, vai conseguir regulamentar a comunicação no país, se não houver uma participação da papulação. Foi assim por exemplo, que a Argentina conseguiu tal feito. A população tem que ser esclarecida sobre o fato para que ela entre nessa luta, e desta forma termos a distribuição da comunicação no país.

    Obrigado.

    Deus Proteja a República Federativa do Brasil.

  34. Jorge Garroux, quanto ganhaste da NECA para fazer o comercial da (SA)FADINHA DO ITAÚ? Se não tens o que fazer e muito menos o que falar, sugiro que vá enxugar gelo na Cantareira.

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