“Não, não, golpe não. Nossa voz na rua tem que respeitar”

golpenao

Um belo clipe, para encher de orgulho e alegria, de convicção e de certeza que que ninguém vencerá nossos sentimentos de honra, de dignidade e de humanidade. A batalha que mede os corajosos é aquela que se trava em desvantagem de forças mas com uma imensa superioridade de razões.

E não há nada que encha mais de energia um homem que vai chegando aos 60 que ver os jovens tomando suas armas para si e seguindo avante.

Isso é viver, valer a pena.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

17 respostas

    1. Isabela, esqueça isto.
      Se derrubarem a Dilma não teremos eleições para presidente em 2018. Sabe-se lá quando teremos outra. No golpe anterior, de 64, demorou 25 anos.
      Depois de tanto trabalho que os golpistas tiveram você acredita que devolverão o poder de graça?

      1. Infelizmente acredito que se o golpe passar, no mínimo vão querer adiar as eleições 2018 para faze-las coincidir com as eleições 2020 sob o argumento de passarem a ser para todos os níveis e, assim, gerar economia com os pleitos. Certamente é uma das moedas que Edurrato Cunha e Temer Silvério dos Reis estão oferecendo à rataiada achacadora.

    2. Se prevalecer o Golpe, Temer governara(2,5) dois anos e meio, Cunha 8(oito) anos e Aécio mais 8 (oito), Eleições democraticas daqui ha 18 anos, ou seja em 2034. Ta combinado.

      1. Errata, Temer governara pelo menos 6 anos e meio. Então, novas eleições caso aconteça o Golpe que esta em curso, só em 2036.

  1. Dois fascistas, q pelo sotaque, são cariocas, estão viralizando no wathsapp com terrorismo. Pedem que o povo saque seu din heiro dos bancos, pois a Dilma fugirá com todo dinheiro após o sucesso do golpe. Ainda dizem, acumulem comida pois vai ter guerra no Brasil. Socorro, Os mais idosos nas filas de banco estão acreditando e xingam Dilma de tudo que podem.

  2. É hora de Karl von Klausewitz!

    Uma infâmia política ameça o Brasil num grave caso de rompimento do esteio constitucional à la Honduras e à la Paraguai – não falo nem em rompimento da ordem democrática – e só vejo reiteradas teses de intelectualismo do Direito mais sofisticado.

    A situação é grave e não cabem mais argumentos de diplomacia em teses que ultrapassam o cinismo dos que violam a honra dos sensatos.

    Ministério Público Federal não pedir a prisão do gatuno Cunha!

    Supremo Tribunal Federal procrastinar para o dia 20 de abril julgamento da liminar suspendendo nomeação de Ministro de Estado escolhido por Chefe do Poder Executivo quando, numa hipótese de impeachment aprovado em 17/4, nem mais governo haverá!

    Operação Lava Jato partidarizada e segregacionista!

    Ora, doutos senhores, deixemos de pusilanimidade!

    O que mais falta para aceitarmos “o desafio do tapa na nossa cara” dado por Eduardo Cunha e demais conspiradores?

    O Direito falhou!

    Porque as Instituições da República estão partidarizadas.

    É hora de nos mobilizarmos e irmos pras ruas!

    É hora da luta!

    É hora da guerra!

    Estou com o jornalista Fernando Brito, que em seu blog Tijolaço, promete resistência nas ruas em nome de sua honra aviltada!

  3. ((((( MOEDA DE TROCA SUJA ))))))
    “Os golpistas devem saber que estão conduzindo o Brasil ao reino da podridão.”

    Lava Jato acaba no dia seguinte ao impeachment – jornalggn /noticia/lava-jato-acaba-no-dia-seguinte-ao-impeachment-por-jeferson-miola

    Da Carta Maior

    Cunha conduzir o impeachment é mais que metáfora; é sinal do Brasil na podridão

    Por Jeferson Miola

    A Lava-Jato acaba no dia seguinte ao impeachment. Esta é a moeda de troca: criminosos se livram de processos se depuserem uma Presidente inocente

    O impeachment da Presidente Dilma, sobre quem não existe nenhuma acusação por crime de responsabilidade, é um golpe contra a democracia igual àquele dado pela Globo e os fascistas em 64. É um golpe contra o Estado Democrático de Direito, contra a Constituição. E, se consumado, vai abrir uma chaga na história do Brasil que jamais vai cicatrizar.

    A estratégia do impeachment foi assentada já em 27 de outubro de 2014, dia seguinte ao sufrágio de 54.501.118 brasileiros/as que entregaram a Dilma o mandato para ser cumprido até 31 de dezembro de 2018.

    Inconformados com o resultado das urnas, os golpistas do PMDB, PSDB, DEM, PPS, PTB adaptaram o mantra udenista do “corvo” Carlos Lacerda à realidade atual: Dilma, uma vez eleita, não poderia assumir; caso assumisse, não poderia governar; e, caso tentasse governar, deveria ser sabotada até ser deposta do cargo.

    Executaram o plano dentro do figurino udenista com a ajuda do condomínio jurídico-midiático-policial, que congrega atores no Judiciário, no MP, na PF e a mídia. Este condomínio exerce forte dominância na cena pública com um dispositivo amedrontador de poder, que é a Lava- Jato.

    Dilma cometeu erros, é verdade. Mas nem o pior dos erros, que foi o de confiar na aliança com o PMDB sob a batuta do chefe da conspiração Michel Temer, se enquadra naqueles crimes que a Constituição autoriza para se poder instalar o impeachment.

    Os crimes “congênitos” de Dilma são outros: ela é mulher, não transige com a corrupção, luta e resiste pelo seu povo, é do PT, e simboliza o projeto de desenvolvimento com igualdade iniciado por Lula em 2003; projeto que desfigurou para sempre a fisionomia excludente daquele Brasil medieval no qual só cabiam os 3% brancos, ricos e sulistas.

    Dilma não cometeu crimes. O impeachment está previsto na Constituição não para punir erros, mas para punir crimes. Os erros governamentais são punidos pelas urnas ao final do mandato do governante, pelo escrutínio popular que avalia o desempenho do governo. Os crimes de responsabilidade, caso de fato existam, devem ser julgados e punidos através do processo de impeachment.

    Romper com uma governante porque não se gosta dela até pode ser um critério válido em namoricos juvenis [e na fantasia de vices “decorativos”], mas jamais pode ser aplicado para uma detentora de mandato popular. A violência em curso não é apenas contra a pessoa da Dilma Rousseff, mas contra as 54.501.118 pessoas que a elegeram – e é óbvio que este contingente humano não ficará passivo diante de monumental agressão.

    Não parece estranho que um gangster corrupto como o multi-réu Eduardo Cunha, apesar dos incontáveis processos criminais a que responde no MPF e no STF, dê as cartas no tabuleiro do golpe, enquanto a Presidente Dilma, sem nenhuma mancha na sua biografia, seja uma vítima inocente conduzida ao cadafalso com a cumplicidade – ou negligência – dos mesmos MP e STF?

    Observa a ironia: o chefe do Ministério Público e o notório juiz tucano no STF seqüestram o direito constitucional da Presidente para nomear Lula para a Casa Civil; mas, por outro lado, deixam Cunha firme no cargo e cegam em relação aos absurdos “desvios de poder” cometidos por ele, que usou o impeachment como arma de vingança pessoal contra Dilma.

    Cunha só continua vivo e firme porque é útil para a conspiração. Ele aceita sujar as mãos com o sangue da Dilma para deixar Michel Temer imaculado. Em troca disso, ganha a promessa do sol de cada dia fora da penitenciária – Cunha recebeu a promessa de impunidade justamente daqueles que deveriam prendê-lo imediatamente.

    Estes são tempos de experimentos fascistas, de partidarização do Estado, de origem de um Estado policial e judicial, aparelhado para aniquilar desafetos, adversários e inimigos ideológicos. Na Alemanha dos anos 1920/1930, isso começou com a fixação de estrelas de David nas residências dos judeus, para facilitar a caça, a localização e a eliminação deles.

    Cunha definiu a liturgia do golpe: será célere e com votação por ordem regional e não alfabética – por esse critério, ironicamente o primeiro voto será de um réu-deputado do PP/RS que recebeu propina da corrupção na Petrobrás.

    Ele também decidiu que a sessão será um espetáculo big brother da Globo. E, para coroar o caráter deexceção do julgamento, será num domingo! A Globo, embalada por este espírito de exceção, combinou com a CBF a antecipação da rodada de futebol em todo o país para a tarde de sábado, e dedicará a grade de programação exclusivamente para a transmissão da tentativa de golpe.

    Não é necessário ser vidente para adivinhar que a Lava-Jato acaba no dia seguinte ao impeachment. Esta é a moeda de troca: criminosos se livram de processos criminais se depuserem uma Presidente inocente – mais da metade dos deputados desse tribunal de exceção responde por todo tipo de crime: corrupção, improbidade, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, sonegação fiscal, fraude, estelionato etc, e até homicídio.

    A corrupção, magicamente, terá acabado, e então Cunha, Temer, Padilha, Moreira Franco, Maluf, Aécio, FHC, Serra, Bolsonaro e caterva ocuparão o altar reservado às santidades que sempre se locupletaram com as riquezas dessa imensa nação chamada Brasil.

    Cunha não reúne as condições de presidir a sessão de julgamento do impeachment, e todos os deputados investigados por crimes não possuem a legitimidade e a moral para julgarem Dilma.

    Os democratas do Brasil e as pessoas com um mínimo de bom senso – inclusive aquelas fervorosamente dedicadas à causa golpista, mas que ainda conservam um mínimo de racionalidade – não podemos aceitar que este personagem deplorável, na companhia de inúmeros réus-deputados, presida o julgamento de uma Presidente inocente, digna, íntegra.

    Se isso acontecer, será um claro sinal de ingresso do Brasil numa etapa do vale-tudo, do desrespeito às Leis, à Constituição e à moralidade; do absurdo desmedido. Se vale Cunha presidir o julgamento da Presidente Dilma, muitas outras bandalheiras e muitas outras arbitrariedades também passarão a ser validadas e aceitas. Os golpistas devem saber que estão conduzindo o Brasil ao reino da podridão.

    1. E, enquanto isso……., no STF das “Excelências da tal Suprema Corte” a pauta para o afastamento do Cunha dorme em berço esplêndido !
      “Cunha só continua vivo e firme porque é útil para a conspiração. Ele aceita sujar as mãos com o sangue da Dilma para deixar Michel Temer imaculado. Em troca disso, ganha a promessa do sol de cada dia fora da penitenciária – Cunha recebeu a promessa de impunidade justamente daqueles que deveriam prendê-lo imediatamente.” Jeferson Miola
      Não precisa desenhar….
      A dinâmica do golpe expõe os seus atores.

  4. Quanta ignorância gritar temer temer….pessoas que nunca acompanharam a política, ignorantes despolitizados… tsk tsk tsk

  5. Lamentavelmente… uma Democracia jovem… mas, já ESTRUPADA abertamente aos olhos das instituições que por dever… seria PROTEGÊ-LA… e agora… após o caos… tristezas profundas… até renascer no âmago do povo uma nova esperança… porém; com esses atores do golpe… será penoso.

  6. Maravilhooooooooooooooooooso!
    Só quem está do lado certo é capaz de fazer
    uma obra prima desta.
    Não, não , golpe não!
    Quem não teve voto tem que respeitar…
    Show!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *