Aqui, não, mas lá fora, Cunha é chamado pelo que é: líder do impeachment

externa

No Washington Post: “O poderoso ex-presidente da câmara baixa do Brasil que liderou a deposição do presidente Dilma Rousseff foi preso quarta-feira como parte de uma investigação que se espalhou  envolvendo a gigante petrolífera estatal Petrobras.”

No The Guardian: “Eduardo Cunha, o político brasileiro que orquestrou o impeachment de primeira mulher presidente do país, Dilma Rousseff, foi preso por acusações de corrupção.”

No site da matriz da BBC: “O Sr. Cunha foi durante muitos anos um dos políticos mais poderosos do Brasil. Ele liderou o processo de impeachment contra o presidente Dilma Rousseff, que foi afastada em agosto”.

No El País, edição espanhola: “Detenido en Brasil Eduardo Cunha, impulsor del ‘impeachment’ a Dilma Rousseff”.

Por toda a parte do mundo, é isso o que é Eduardo Cunha: o líder, o orquestrador, o impulsionador da destituição de Dilma Roussef.

É a única significação que teve este rato e a que mais entrega quem dela se aproveitou e beneficiou.

O resto é só mais um dos “300 picaretas”.

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