Como já se sabia no noticiário da manhã, que vinha aumento na conta de energia.
E a “bandeira vermelha”, até agora o maior adicional a ser cobrado nas tarifas, pela escassez de água, manteve o nome mas mudou o valor: de R$ 3,50 para R$ 5 a cada 100 quilowatt hora consumido, o que representa uma sobretaxa 42,8% maior.
Tanto o consumidor – na época de maior consumo, com o calor – quanto o industrial e comerciante intensivo em energia – produção metálica, alimentos congelados e de forno, supermercados, borrachas, plásticos e químicos em geral, entre outros – vão sofrer este aumento.
O consumidor vai engolir, porque não tem outro jeito. O empresário vai tentar repassar, apesar da demanda curta.
A bandeira vermelha vermelha bem merecia ser chamada de roxa, agora.