Dirigente da ‘UDN’ dos Bolsonaro foi demitido por ‘rachid’ e extorsão

O Estadão noticia e o Poder360 confirma com outras fontes.

O núcleo familiar de Jair Bolsonaro está negociando com um grupo que tenta organizar uma “nova UDN”.

Novamente, como aconteceu com o o partido alugado de Luciano Bivar, a aquisição de “um partido para chamar de seu” para, segundo o jornal paulista,  “afastar a família dos problemas do PSL” e realizar “o projeto político de
aglutinar lideranças da direita nacional”.

Nem é preciso falar que a velha UDN não nasceu de uma iniciativa aventureira, mas de oligarquias desbancadas do poder no governo Vargas, políticos ligados às classes médias urbanas e intelectuais que, na maioria, vieram e foram para a esquerda, fundando o Partido Socialista Brasileiro.

É mais à altura, ou à falta dela, o pedigree do grupo que está com a sigla em processo de organização.

O presidente provisório da UDN é Marcus Alves de Souza, ex-PRP e ex-subsecretário da Casa Civil do Espírito Santo.

De lá saiu exonerado, “acusado de participar de um esquema de “rachid” e ainda, de ameaçar de morte um ex-servidor da Assembleia Legislativa”, segundo o jornal Folha de Vitória.

Na Tribuna, também do Espírito Santo, descreve-se:

O governo do Estado demitiu o assessor da Casa Civil Marcus Alves de Souza, acusado de ficar com parte do salário de Francisco Félix da Costa Netto, ex-funcionário da Assembleia Legislativa. A prática, conhecida como “rachid”, foi denunciada pelo próprio Francisco na Delegacia Patrimonial, em Vitória.
Francisco também acusa Marcus de tê-lo ameaçado. “Ele foi até a minha casa para pegar dinheiro. Como eu não tinha, ele me ameaçou. Armado, perguntou se eu não tinha medo da morte, enquanto estava ao lado de dois ‘capangas’”, disse.

Com uma origem destas, capaz de pensarem naquele Major miliciano, homenageado por Flávio, pra dirigir esta UDN “fake”.

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