Compadrio com Lava Jato levou à ruína imagem do MP

Já ninguém se surpreende com as revelações de hoje, na Folha de que no Telegram de Deltan Dallagnol estão as provas de que o Ministério Público, como instituição, viu-se metido num espúrio jogo de compadres com os procuradores da Lava Jato.

O corregedor-geral do Ministério Público Federal, Hindemburgo Chateaubriand Filho, descaradamente, orienta Deltan a “amenizar” a propaganda que fazia de uma palestra a empresários, na qual prometia revelações “em primeira mão” sobre a Lava Jato. Deixou de cumprir seu papel disciplinar e, numa mensagem, confessa isso sem pudor:

“Como Corregedor, na verdade, não me competia fazer o q fiz”

Não lhe competia, é verdade, ser cúmplice, mas foi. E não foi o único na cadeia hierárquica da Procuradoria a sê-lo, pois os abusos estavam evidentes para todos os dirigentes da PGR e, em lugar de agir disciplinarmente, aceitaram que Curitiba e tornasse a sede de um Ministério Público paralelo e poderosíssimo.

Também não surpreende mais o outro lote de revelações da “Vaza Jato” onde a conspirata de Curitiba festeja um dos frutos de sua interferência no processo eleitoral, com a eleição de senadores lavajatista e discute a possibilidade de usá-los para fazer o “impeachment” de Gilmar Mendes ou, pelo menos, criar-lhe constrangimentos com uma convocação a explicar-se no Senado. “em que ele fique exposto, com cobranças, puxão de orelha e coisa [e] tal.

Surpreendente, agora, é que, diante de tudo isso, não haja o afastamento imediato dos procuradores que se aquadrilharam numa organização criminosa para obter prestígio e pressionar tribunais – inclusive aqueles onde não têm o direito de atuar – e agentes políticos para alcançar seus desígnios.

E já, sem demora, porque como “donos” de testemunhas e delatores, podem agir para cobrirem-se com razões e confissões arranjadas, à maneira do que disse ontem uma das pioneiras das delações, a doleira Nelma ao relatar à Band, que as pessoas falavam o que se queria ouvir e que o “grande prêmio” seria para quem denunciasse Lula.

Cada minuto de permanência destes homens à frente da Lava Jato é mais um pouco do desmoronamento da Operação. E um adiamento da “Fase 2”, onde surgirão os abusos de Sergio Moro.

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33 respostas

  1. quando voltarmos a alguma normalidade, a extinção do MP não seria uma má ideia. Afinal, foi criado um monstro.

    1. Acho que você está confundindo o organismo público com o que fazem alguns funcionários públicos.

      1. infelizmente o organismo se deixou contaminar por alguns elementos e os órgãos de controle viraram uma reunião de comadres. O próprio Sepúlveda Pertence que deu ao MP o desenho que tem hoje diz que criou um monstro. Nenhuma instituição pode ter toda autonomia do mundo. A gente sabe que de boas intenções o inferno está cheio.

        1. Que seja remodelado, para voltar à sua função regular, e não extinto. Senão teria que extinguir todo o mais, porque atualmente tá tudo dominado.

    2. Extinção ou, pelo menos, controle externo, que não seja feito pelos próprios procuradores. O poder que esse pessoal tem é grande demais. Se não me engano, só eles podem investigar eles mesmos. E pelos corregedores que se tem, como está claro na ação desse hindemburgo, dá pra ver que eles não vão sofrer nada. Eu nem me surpreenderia de deltan dallagnol fosse indicado por sergio moro e bolsonaro para ser o próximo PGR.

    3. Não se sabe se extinção, mas talvez acabar com ele como está hoje e começar do zero, uma refundação nos parâmetros da Constituição Federal e do Estado de Direito Democrático.

    4. Um novo presidente, democrático, deveria afastar (e até demitir) todos que deixaram rastro de prevaricação nas instituições públicas, sejam concursados ou não.

  2. O MP será piorado , o Clã Bolsonaro já disse a PGR será nosso . Com o MP-RJ todo dominado , continuaremos na insanidade , se abrirá processo a rodo contra os inimigos.

  3. Salvador, 08 de agosto de 2019

    MANIFESTO DO CINEMA BAIANO
    EM DEFESA DA ANCINE E DO CINEMA NACIONAL

    O Brasil vive uma época estranha e dissoluta. A cada dia presenciamos novos atos que ameaçam nosso processo civilizatório. O Governo Federal atenta contra os direitos dos trabalhadores e pensionistas, contra a educação e a universidade pública, contra os povos indígenas e quilombolas, contra a liberdade de imprensa e o direito constitucional, enfim, contra os setores produtivos, criativos, que representam um pensamento de liberdade e diversidade no país. Essas investidas representam o atraso e o retrocesso nas práticas democráticas, no avanço das políticas públicas e das conquistas sociais. O que eles querem é destruir a autonomia da sociedade civil, e em seu lugar erigir a BARBÁRIE!

    E, como um trem desgovernado, o governo federal investe contra o cinema nacional. Não imaginávamos tamanha sanha predatória, justamente porque o mercado audiovisual é um setor fora da curva da crise econômica que o pais enfrenta. Com um crescimento de 8% ao ano e representando aproximadamente 0,5% do PIB nacional, o audiovisual brasileiro tem números superiores ao das indústrias de celulose, têxtil, farmacêutica, entre outras. Atualmente, o setor movimenta R$ 25 bilhões por ano e mais de 12 mil empresas empregam cerca de 340 mil profissionais direta e indiretamente.

    Para que pudéssemos atingir esse patamar, foi, e tem sido fundamental a atuação da Agência Nacional do Cinema – ANCINE, autarquia especial criada em 2001 que regula e fomenta a atividade do setor audiovisual no país. Nos últimos meses, presenciamos, estarrecidos, o processo em curso de DESMONTE que a ANCINE está sofrendo. Esse movimento estúpido e cruel de ataque à ANCINE e ao cinema nacional, por incrível que pareça, tem precedente na história: a extinção da EMBRAFILME em 1990, promovida pelo governo Collor, que provocou uma crise profunda no cinema brasileiro, cuja retomada foi longa, lenta e penosa. O Cinema Nacional, além de carregar consigo toda uma cadeia produtiva econômica, sendo capaz de gerar emprego, tributos e renda, é uma linguagem necessária para a construção da identidade de um povo, sendo um dos mais eficientes canais de difusão da cultura de nosso país em todo o mundo.

    São muitas, e diversas, as desastrosas intervenções do Governo Federal na cultura e no setor audiovisual:

    1. A extinção do Ministério da Cultura – MinC e sua incorporação, rebaixada ao nível de secretaria, ao Ministério da Cidadania. Criado em 1985, como uma conquista do setor cultural do país, o MinC já havia sido extinto no Governo Collor e o setor cultural sofreu as consequências desse ato durante longos anos.
    2. As mudanças na Lei Rouanet, reduzindo drasticamente o teto para captação na iniciativa privada.
    3. Transferência do Conselho Superior do Cinema do Ministério da Cidadania para a Casa Civil, reduzindo o número de representantes da indústria audiovisual e da sociedade civil e, com isso, promovendo o esvaziamento do Conselho, órgão responsável pela política nacional do audiovisual.
    4. Transferência do núcleo de gestão da ANCINE do RJ (onde está desde a sua fundação em 2001) para Brasília. Ato absolutamente desnecessário, que apenas irá provocar aumento dos custos para o erário.
    5. Ameaça de retirar da ANCINE a gestão do Fundo Setorial do Audiovisual – FSA, a principal fonte de fomento ao mercado de cinema e televisão no país. Essa medida deve aumentar a ingerência do Poder Executivo na destinação de recursos ao setor audiovisual.
    6. Ameaça de extinção da ANCINE, feita pelo próprio Presidente da República em afirmação de que se ela não for privatizada ou extinta terá um filtro, ou seja, a censura prévia, contrariando frontalmente a Constituição do país que diz que “é vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”.

    Enfim, essas intervenções descabidas e autoritárias e o clima geral de medo e insegurança que elas provocam, se desdobram na paralisia das linhas de fomento do FSA (ver os editais “Audiovisual Gera Futuro” e o das “TVs Públicas” que estão totalmente parados). Certamente que tudo isso já está provocando graves consequências no mercado, o que brevemente será atestado com a queda no número de produções no ano de 2019 e nos próximos anos.

    Mudanças podem acontecer e serão bem-vindas, desde que sejam fruto de amplo debate do Poder Executivo com o Setor Audiovisual, a Sociedade Civil e o Congresso Nacional. Essas mudanças precisam consolidar o que existe de positivo, como a democratização no acesso às linhas de fomento, a desburocratização do processo de prestação de contas, e a regionalização no fomento às obras audiovisuais.

    A Associação de Produtores e Cineastas da Bahia – APCBahia não concorda com a perspectiva em curso e afirma sua posição em defesa do Cinema Nacional e contra o processo de DESMONTE da ANCINE e da criminalização da Cultura.

    Por fim, conclamamos as forças vivas da sociedade brasileira, e particularmente ao CONGRESSO NACIONAL, a se levantaram em defesa da DEMOCRACIA, das LIBERDADES e das POLÍTICAS PÚBLICAS conquistadas.

    ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES E CINEASTAS DA BAHIA – APCBAHIA E 300 PRODUTORES, REALIZADORES E PROFISSIONAIS DO AUDIOVISUAL, ABAIXO ASSINADOS:

    1 Orlando Senna – Diretor
    2 Walter Lima – Diretor
    3 Helena Ignez – Atriz
    4 Conceição Senna – Diretora
    5 Geraldo Sarno – Diretor
    6 Edgard Navarro – Diretor
    7 Jorge Alfredo – Diretor
    8 Otávio Bezerra – Diretor
    9 Wagner Moura – Ator e Diretor
    10 Vladimir Brichta – Ator
    11 Antonio Luiz Mendes – Diretor de Fotografia
    12 Maria do Rosario Caetano – Jornalista
    13 Assunção Hernández – Produtora
    14 Fabrício Boliveira – Ator
    15 Emanuelle Araujo – Atriz
    16 Lucas Santtana – Músico
    17 Aly Muritiba – Diretor
    18 Solange Souza Lima Moraes – Produtora
    19 Henrique Dantas – Diretor
    20 Evaldo Mocarzel – Diretor
    21 Valdineia Soriano – Atriz
    22 Luciana Souza – Atriz
    23 Cecília Amado – Diretora
    24 Pola Ribeiro – Diretor
    25 José Araripe – Diretor
    26 Antonio Carlos dos Santos Vovô – Produtor Cultural / Ilê Aiyê
    27 João Jorge Santos Rodrigues – Produtor Cultural / OLODUM
    28 Raimundo Bujão – Produtor
    29 Sérgio Santeiro – Diretor
    30 Roberto Torres – Diretor
    31 Erick Saboya – Cenógrafo
    32 Sylvia Abreu – Produtora
    33 Bernard Attal – Diretor
    34 Claudio Marques – Diretor
    35 Jorge Washington – Ator
    36 Cassia Vale – Atriz
    37 Tiganá Santana – Músico
    38 Lazzo Matumbi – Cantor
    39 Simone Zuccolotto
    40 Laila Garin – Atriz
    41 Marília Hughes – Diretora
    42 Antonio Olavo – Diretor
    43 Nena Oliveira – Produtora
    44 Paula Gomes – Diretora, produtora
    45 Sofia Federico – DiretoraLula Oliveira – Diretor
    46 Gabriel Amaral Pires – Produtor
    47 Fernando Beléns – Diretor
    48 Paulo Alcântara – Diretor
    49 Paulo Hermida – Diretor de Fotografia
    50 Marcello Benedictis – Som Direto
    51 Gorette Randam – Produtora
    52 Flavio Lopes – Diretor de Arte
    53 Neusa Barbosa – Produtora
    54 Alessandra Pastore – Produtora
    55 Juliana Vieira – Produtora
    56 Ailton Pinheiro Junior – Diretor
    57 Lilih Curi – Diretora
    58 Danielle Andrade – Produtora
    59 Alberto Iannuzzi – Diretor De Fotografia
    60 Aline Cléa Silva Sousa – Produtora
    61 Dayane Sena – Produtora
    62 Eduardo Ayrosa – Mixagem de Som
    63 Raimundo Laranjeira – Diretor de Arte
    64 Vitor Rocha – Diretor
    65 Lula Oliveira – Diretor
    66 Macarra Vianna – Produção
    67 Marcia Cardim – Produtora Executiva
    68 Daniel Dourado – Diretor
    69 Leonardo Silva – Diretor
    70 Thiago Lisboa – Editor
    71 Josias Santos – Produção
    72 Karla Karr – Produtora
    73 Marcelo Gurgel – Diretor de Produção
    74 Tatti Carvalho – Produtora
    75 Anderson Soares – Diretor
    76 Aline Cléa Souza – Produtora
    77 Gabriel Trajano – Fotógrafo
    78 Daiane Oliveira
    79 Nayara Homem – Maquiadora
    80 Clarissa Rebouças – Diretora
    81 Pedro Hahn – Continuísta
    82 Carol Tanajura – Diretora de Arte
    83 Tulane Nascimento – Roteirista
    84 Amanda Lima – Diretora de Arte
    85 Isadora Furlan – Montadora
    86 Janete Assunção – Produção
    87 Gabriel Barreto – Diretor
    88 Lola Laborda – Diretora
    89 Fabíola Aquino – Diretora
    90 Julia Ferreira
    91 Péricles Palmeira
    92 Rick Caldas
    93 Alexandre Marinho
    94 Sueli Seixas – Still
    95 Maria Nunes
    96 Inailton Oliveira- Platô
    97 Johsi Varjão – Preparadora de elenco
    98 Zé Humberto – Diretor
    99 Robson Chaves Bispo
    100 Cláudia Reis – Diretora de Produção
    101 Pedro Semanovisch – Diretor de Fotografia
    102 Thiago Borges
    103 Caio Requião – Produtor Executivo
    104 Cintia Maria – Produtora Executiva
    105 Jamile Coelho – Diretora de Arte
    106 Dandara Ferreira – Diretora
    107 Daniele Andrade – Produtora
    108 Edson Bastos – Diretor
    109 Henrique Filho – Diretor
    110 Fábio de Santana – Ator
    111 Ednaldo Muniz – Ator
    112 Joceiton Dantas – Ator
    113 Arlete Dias – Atriz
    114 Gerimias Mendes – Ator
    115 Naira da Hora – Atriz
    116 Ana Camila – Produtora
    117 Gilberto Santiago – Musico
    118 Aline Carolina – Produtora
    119 Ricardo Luegy – Produtor musical
    120 Will Brandão – Ator
    121 Ailly Cavalcante – Produtora
    122 Marcos Sampaio – Produtor musical
    123 Heraldo de Deus – Ator
    124 Adriana Urpia – Audiodescricão
    125 Aicha Marques – Atriz
    126 Marcos Alexandre – Produtor
    127 Evaldo Macarrão – Ator
    128 Felipe Martins – Câmera
    129 Evanny Freire – Produtora
    130 Maurício Caires – Produtor
    131 Ednaldo Pereira – Produtor
    132 Haroldo Borges – Diretor de Fotografia
    133 Ernesto Molinero – Diretor
    134 Marcos Bautista – Diretor de Arte
    135 Iris de Oliveira – Montadora
    136 Ricardo Prado – Still
    137 Ana Karina da Paz – Produtora
    138 Gisela Stangl – Produtora
    139 Gabriel Cesar – Produtor
    140 Márcio Pereira – Diretor Musical
    141 Alexandre Vieira – Assistente de Câmera
    142 Emilly Dias – Produtora
    143 Ana luiza Penna- Som Direto
    144 Claudiane Oliveira Santos – Catering
    145 Marcus Vinicius Guimarães – Catering
    146 Milena Pinheiro – Produtora
    147 Ricardo Cavalcanti – Produtor
    148 Dody Só – Ator
    149 Renata Matos – Diretora de Produção
    150 Flavia Santa – Produtora
    151 Joana Giro – Produtora
    152 Gabriela Rocha – Produtora
    153 Vinicius Teixeira – Roteirista
    154 Vitor Sousa – Roteirista
    155 Pedro Henrique Cardoso – Roteirista
    156 Marcos Lé – Montador
    157 Mário Bezerra – Ator
    158 Angel Marques – Atriz
    159 Carlos Betão – Ator
    160 Diogo Lopes dos Anjos Filho – Ator
    161 Jaksandro da Silva – Operador de Áudio
    162 Graça Meurranhy – Diretora
    163 Gel Santana – Produtora
    164 Daiane Rosário – Produtora
    165 Loia Fernandes – Produtora
    166 Tais Amordivino – Diretora
    167 Naymare Azevedo – Produtora
    168 Esmon Primo – Produtor
    169 Silvana Moura – Diretora
    170 Celso Oliveira – Eletricista
    171 Edvaldo dos Santos (Papa) – Motorista
    172 Hans Herold – Diretor de Fotografia
    173 Wilson D’Argolo – Diretor de Arte
    174 Daniel Carvalho – Assistente de Fotografia
    175 Andreza Mona – Assistente de Fotografia
    176 Iajima SIlena – Assistente de Produção
    177 Cândida Liberato – Produtora
    178 Klaus Hastenreiter – Diretor e Roteirista
    179 Moisés Augusto Nascimento – Som Direto
    180 Eduardo Caribe Ramos – Som Direto
    181 Guto Peixinho – Som Direto
    182 Danilo Duarte de Souza – Som Direto
    183 Glauco Neves – Som Direto
    184 Pedro Garcia – Som Direto
    185 Sabrina Andrade – Produtora
    186 Rodrigo Luna – Diretor
    187 Pedro Perazzo – Diretor
    188 Taís Bichara – Assistente de Direção
    189 Edson Conceição Sousa – Animador
    190 Tiago Silva dos Santos – Animador
    191 Gabriel Barbosa – Animador
    192 Dandara de Oliveira – Animador
    193 José David Medeiros – Animador
    194 Frederico Góes – Animador
    195 Pier – Assistente de Figurino
    196 Luis Carlos da Silva – Assistente de Arte
    197 Valdemir de Jesus – Assistente de Arte
    198 Claudio Medrado – Assistente de Arte
    199 Mércia Dantas – Assistente de Arte
    200 Camila Ribeiro – Produtora
    201 Renata Ferreira de Oliveira – Bailarina
    202 Ivana Santana – Produtora
    203 Simone Freire – Assistente de Produção
    204 Roberta Moraes – Assistente de Direção
    205 Paula Dias – Produtora
    206 Lucci Ferreira – Ator
    207 Carol Silvério – Diretora de fotografia
    208 Joline andrade – Artista de Dança
    209 Reinofy Duarte – Produtor
    210 Sabrina Alves – Diretora
    211 Cristiano Britto – Produtor Executivo
    212 Marcos Povoas – Produtor
    213 Daniel Vasques – Animador
    214 Caio Rezende – Diretor
    215 Gabriela Barreto – Diretora
    216 Daniel Almeida – Diretor
    217 Fabiana Leite – Diretora
    218 Olinda Muniz – Diretora
    219 Marcelo Abreu Góis – Diretor
    220 Rodrigo Rodowicz – Diretor de Produção
    221 Beto Santana – Finalização De Som
    222 Luciana Queiroz – Diretora
    223 Priscilla Andreata – Roteirista
    224 Joes Carlos Souza – Roteirista
    225 Driele Mota – Produtora Executiva
    226 Valéria Silveira – Produtora
    227 Paulo Fernandes – Roteirista
    228 Samuel Vida – Advogado
    229 Roberto dos Santos Rodrigues – Produtor Cultural
    230 Henrique Arruda – Advogado
    231 Zitomir Souza – Produtor Cultural
    232 Yuri Silva – Coletivo de Entidades Negras
    233 Aurélio Russo – Câmera
    234 Hávata Serena – Make
    235 Adriano Tourinhos – Make
    236 Mel Campos – Diretora de Arte
    237 Alessandra Novaes – Produtora
    238 Katharine Paixão – Produtora
    239 Lúcio Mendes – Diretor de Fotografia
    240 Laisa Eça – Produtora
    241 Tatiana Carvalho
    242 Adler Paz – Docdoma Filmes
    243 Elson Rosario – Produtor
    244 Crís Lopez – Produtor
    245 Rafaela Lopes – Produtora
    246 Gustavo Erick – Produtor
    247 Roque Orley – Motorista
    248 Kalantã Bezerra – atriz
    249 Bau Carvalho – Montador e Professor
    250 Lavínia Alves – Atriz
    251 Fan Teixeira – Produtora
    252 Tiago Costa Pinho – Roteirista
    253 Carlos Heitor Vieira Luz Montes- Roteirista
    254 Igor Souza de Almeida Correia – Roterista
    255 Jessé Patrício Souza dos Santos – Roteirista
    256 Camila Christian Quintana Leão- Roteirista
    257 Thiago Brandão – Editor
    258 Daniela Floquet – Produção
    259 Júlio Góes – Roteirista e diretor
    260 Mauricio Xavier – Produtor
    261 Lico Pimentel – Diretor de Fotografia
    262 Matheus Vianna – Diretor
    263 Naia Pratta
    264 Jon Lewis – Produtor
    265 Haydson Oliveira – Som Direto
    266 Giovani Lima – Produtor
    267 Cid Andrade – Produtor
    268 João Guerra – Produtor
    269 Caio Lírio – Fotógrafo Still
    270 Dara Ribeiro – Atriz
    271 Gabriel Gonçalves – Ator
    272 Luis Carlos Ícaro – Cenógrafo
    273 Fred Góes – Compositor
    274 Pedro Abib – Diretor
    275 Raíssa Xavier – Atriz
    276 Bruno Guimarães – Ator
    277 Maria Carolina – Diretora
    278 Gilson Garcia – Ator
    279 Paulo Fonseca – Artista de Dança
    280 Victor Kizza – Ator
    281 Carlos Zangado – Técnico de Som
    282 Ruth Cristina Soares – Atriz
    283 Missinho Magaiver – Contra-regra
    284 Juan Mércio – Ator
    285 Denise Correia – Atriz
    286 Diogo Reis – Diretor
    287 Wilson Sena Militão – Diretor de Fotografia
    288 Ana Tereza Mendes Souza – Atriz
    289 DF Fiuza – Diretor
    290 Rodrigo Sputter – Ator
    291 Felipe Brust – Editor
    292 Pedro De Rosa Morais – Ator
    293 Alethea Yoemi Fuscaldo – Figurinista
    294 Clarissa Ribeiro de Oliveira – Diretora de arte
    295 Roni Filgueiras – Abracine/Jornalista
    296 Andrea Amado Gama – Produtora
    297 Tacilla Siqueira – Roteirista
    298 Edvaldo Bolagi – Produtor Cultural
    299 Vinicius Barreto – Som Direto
    300 Zezão Castro – Roteirista
    301. Albino Rubim – Professor universitário e ex-secretário da Cultura da Bahia

  4. Mas, a tramoia não foi só do Dalagnol!!! Quantas vezes a Mídia já vinha denunciando que o “russo” peitava o STF e gente como este “Fachinha” no cabresto junto com o tofinho abaixava a cabela, dizendo “sim senhor”. Precisamos dar um “limpa” nesta República de Curitiba e também nos Mercenários como “Tofinho e o Fachinha”. mas, tem mais.

    1. Um dos motivos da apatia do povo (ou falta de informação sobre o que vem ocorrendo) é o posicionamento ao lado do crime de organizações criminosas como Rede Globo, SBT e TV Record, essas organizações criminosas omitem a verdade e amplificam os fakes news a favor do submundo comandado por Bozo e pelo Mercado.

      1. Moro na área rural do sertão baiano e só vim ter acesso à internet em 2014. Antes eu precisava fazer uma ginástica imensa para me informar adequadamente, sendo a grande fonte as TV Senado e Câmara via discursos ou debates. Experimente ficar 15 dias informando-se unicamente através dessas emissoras, como faz a imensa maioria da população e não estranhe se depois vc começar a gritar “Mito, Mito”!

    2. Falta esclarecimento ao povo, e os meios de esclarecimento estão nas mãos dos inimigos do país e do próprio povo. O eixo da reação política deve estar focado nestes meios, só daí poderá vir a salvação nacional.

      1. Moro dá um sinal de desespero atrás do outro. Moro sabe que ele só terá saída da ratoeira em que se meteu, se conseguir fazer o regime fechar. Moro quer a ditadura franca e terrível, para que a lei não valha para ele, transformado em grão-vizir intocável. Ele sabe muito bem que só se salvará se uma ditadura mais descarada e que meta mais medo a todos os cidadãos for implantada no país. Por isso ele já está fazendo sua parte, mandando a Polícia Federal perseguir e enquadrar na Lei de Segurança Nacional um youtuber que teria espinafrado o Bolsonaro. Segundo alguns, o youtuber teria reagido à velha manifestação do Bolsonaro de que iria fuzilar petistas. A armadilha dele para fechar o governo, apesar de ser sinal de desespero, é bem montada, porque supostamente ele não quer se defender, mas defender a figura intocável do “ditador”. Haverá mais derrota para sua coleção, ou haverá uma escalada de perseguição aos meios pós-modernos de comunicação?

    3. Neste país não tem povo e muito menos cidadão, no sentido legítimo da palavra. Há mais de trinta anos afirmo que o brasileiro é um cidadão de merda, não tem nenhuma consciência política e social. Juntam-se quatro milhões para a Parada Gay, e não se consegue juntar, a nível de município, 200 pessoas para protestar contra a abusiva taxa de coleta de lixo ou de iluminação pública (sábiamente privatizadas pelos bandidos que o mesmo cidadão de merda elege e reelege a cada quatro anos). Juntam-se milhões para o Carnaval e mal se consegue juntar alguns milhares para se manifestar contra a péssima qualidade da saúde, da educação, da segurança, etc, etc. Como pode um país, com essa qualidade de cidadão, sonhar com progresso, com desenvolvimento, com melhoria nas condições de vida, com futuro?

  5. Essas pessoas fingiam uma civilidade quando na verdade não tem nenhuma. Agem como animais predadores em cima da coisa pública. Os princípios da administração pública: Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e economia, a eles, são só matéria de concurso público. Não têm em si nem um fiapo de republicanismo e muito menos de democracia! São os frutos podres que contaminam todo o vinho .. Um país não sobrevive a pessoas tão animalescas como eles. Triste fim teve o Brasil.

  6. Ainda meus ouvidos e minha percepção da realidade são atingidas pelo”aspectos positivos da lavajato” ,estou convencido —–NÃO TEVE NENHUM—.
    Tudo o aparentemente resgatável tinha um propósito ilegal,criminoso.A imprensa nos deve uma ATUALIZAÇÃO da condição em que se encontram os “condenados ” por essa farsa.
    Quem está na cadeia ,quem está em casa gozando do seu dinheiro porque entregou o Lula,e assim por diante.
    Dito isto ,me pergunto QUANDO APARECERÁ O JANOT????PORQUE ESSE É UM OUTRO DELINQUENTE.

  7. Verdade seja dita: se a lava jato não tivesse o viés ideológico para perseguir o PT e, sobretudo, ser uma montagem de quadrilha criminosa para prender Lula, contando com a imprensa nessa “empreitada criminosa”, jamais que os procuradores de Curitiba teriam conseguido tal poder.

    Pra mim, a lava jato entregou a encomenda e agora precisa ser desmontada. Eis a crise.

  8. Eleição de senadores que estavam em terceiro ou quarto lugares? Contem outra…….estranhamente candidatos que estavam em primeiro durante a campanha toda não foram eleitos, e nem se deve usar a mesma desculpinha que o candidato majoritario elevou suas candidaturas por que o mesmo teve uma votaçao pifia…..

  9. Nunca na história desse país, tivemos governos tão ingênuos como os do PT. Foram frouxos com a grande mídia, notadamente televisiva, que o demonisou junto à maioria da população, que não lê, mais vive vendo TV. Perderam as principais cabeças no mensalão, e achavam que a direita capacha e os milicos saudosos de 64, iriam deixar por menos. Dilma, foi a incompetência elevada à enésima potência. Então, vivemos hoje, o resultado disso.
    Com todas essas monstruosidades que estamos assistindo, a Globo não dá uma nota; Queiroz, Mariella, escândalo de ITAIPU. …Dá nojo ao que vemos.

  10. O investigado não vale nada.
    O investigador menos ainda.
    Se estes são os “mocinhos” imaginem nossos bandidos.

  11. Os membros do CNMP são cúmplices dos criminosos da República de Curitiba. Todos as denúncias são arquivadas pelos “Hindemburgos” do MP. Basta lembrar o caso do outdoor de promoção dos procuradores da República de Curitiba, em que um cidadão foi criminosamente apontado como financiador e a denúncia foi arquivada pelo CNMP sem qualquer verificação.
    O Ministério Público está PODRE.

  12. A questão é bem mais grave, eu já comentei aqui.
    A lava jato é claramente uma orcrim dentro do judiciário.
    Ficar trocando peças não adianta, ela precisa ser extinta pelo STF.

  13. O grande problema é que quem poderia, a princípio, botar esses bandidos do MP para correr, estão envolvidos até o pescoço em suas conspirações, vide, por exemplo, o próprio corregedor mencionado no texto. O Brasil precisa ser refundado e isso passa necessariamente pela libertação do Lula.

  14. E eu que sempre achei que esses concurseiros fura teto iriam moralizar a república!
    “Amôedo 2022”

  15. Há um vastidão de cumplicidades nessa trama toda desde Janot, que, se fossem apuradas todas as responsabilidades para a indenizaçào da vítimas, que ainda está por vir, as figuras dos “procuradores de holofotes” seriam os menos culpados. Acima deles os responsáveis não tomaram nenhuma providência para freiar suas infrações.

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