Já ninguém se surpreende com as revelações de hoje, na Folha de que no Telegram de Deltan Dallagnol estão as provas de que o Ministério Público, como instituição, viu-se metido num espúrio jogo de compadres com os procuradores da Lava Jato.
O corregedor-geral do Ministério Público Federal, Hindemburgo Chateaubriand Filho, descaradamente, orienta Deltan a “amenizar” a propaganda que fazia de uma palestra a empresários, na qual prometia revelações “em primeira mão” sobre a Lava Jato. Deixou de cumprir seu papel disciplinar e, numa mensagem, confessa isso sem pudor:
“Como Corregedor, na verdade, não me competia fazer o q fiz”
Não lhe competia, é verdade, ser cúmplice, mas foi. E não foi o único na cadeia hierárquica da Procuradoria a sê-lo, pois os abusos estavam evidentes para todos os dirigentes da PGR e, em lugar de agir disciplinarmente, aceitaram que Curitiba e tornasse a sede de um Ministério Público paralelo e poderosíssimo.
Também não surpreende mais o outro lote de revelações da “Vaza Jato” onde a conspirata de Curitiba festeja um dos frutos de sua interferência no processo eleitoral, com a eleição de senadores lavajatista e discute a possibilidade de usá-los para fazer o “impeachment” de Gilmar Mendes ou, pelo menos, criar-lhe constrangimentos com uma convocação a explicar-se no Senado. “em que ele fique exposto, com cobranças, puxão de orelha e coisa [e] tal.
Surpreendente, agora, é que, diante de tudo isso, não haja o afastamento imediato dos procuradores que se aquadrilharam numa organização criminosa para obter prestígio e pressionar tribunais – inclusive aqueles onde não têm o direito de atuar – e agentes políticos para alcançar seus desígnios.
E já, sem demora, porque como “donos” de testemunhas e delatores, podem agir para cobrirem-se com razões e confissões arranjadas, à maneira do que disse ontem uma das pioneiras das delações, a doleira Nelma ao relatar à Band, que as pessoas falavam o que se queria ouvir e que o “grande prêmio” seria para quem denunciasse Lula.
Cada minuto de permanência destes homens à frente da Lava Jato é mais um pouco do desmoronamento da Operação. E um adiamento da “Fase 2”, onde surgirão os abusos de Sergio Moro.
33 respostas
quando voltarmos a alguma normalidade, a extinção do MP não seria uma má ideia. Afinal, foi criado um monstro.
Acho que você está confundindo o organismo público com o que fazem alguns funcionários públicos.
infelizmente o organismo se deixou contaminar por alguns elementos e os órgãos de controle viraram uma reunião de comadres. O próprio Sepúlveda Pertence que deu ao MP o desenho que tem hoje diz que criou um monstro. Nenhuma instituição pode ter toda autonomia do mundo. A gente sabe que de boas intenções o inferno está cheio.
Que seja remodelado, para voltar à sua função regular, e não extinto. Senão teria que extinguir todo o mais, porque atualmente tá tudo dominado.
Extinção ou, pelo menos, controle externo, que não seja feito pelos próprios procuradores. O poder que esse pessoal tem é grande demais. Se não me engano, só eles podem investigar eles mesmos. E pelos corregedores que se tem, como está claro na ação desse hindemburgo, dá pra ver que eles não vão sofrer nada. Eu nem me surpreenderia de deltan dallagnol fosse indicado por sergio moro e bolsonaro para ser o próximo PGR.
Exatamente. É ação entre amigos
Não se sabe se extinção, mas talvez acabar com ele como está hoje e começar do zero, uma refundação nos parâmetros da Constituição Federal e do Estado de Direito Democrático.
Um novo presidente, democrático, deveria afastar (e até demitir) todos que deixaram rastro de prevaricação nas instituições públicas, sejam concursados ou não.
O MP será piorado , o Clã Bolsonaro já disse a PGR será nosso . Com o MP-RJ todo dominado , continuaremos na insanidade , se abrirá processo a rodo contra os inimigos.
Salvador, 08 de agosto de 2019
MANIFESTO DO CINEMA BAIANO
EM DEFESA DA ANCINE E DO CINEMA NACIONAL
O Brasil vive uma época estranha e dissoluta. A cada dia presenciamos novos atos que ameaçam nosso processo civilizatório. O Governo Federal atenta contra os direitos dos trabalhadores e pensionistas, contra a educação e a universidade pública, contra os povos indígenas e quilombolas, contra a liberdade de imprensa e o direito constitucional, enfim, contra os setores produtivos, criativos, que representam um pensamento de liberdade e diversidade no país. Essas investidas representam o atraso e o retrocesso nas práticas democráticas, no avanço das políticas públicas e das conquistas sociais. O que eles querem é destruir a autonomia da sociedade civil, e em seu lugar erigir a BARBÁRIE!
E, como um trem desgovernado, o governo federal investe contra o cinema nacional. Não imaginávamos tamanha sanha predatória, justamente porque o mercado audiovisual é um setor fora da curva da crise econômica que o pais enfrenta. Com um crescimento de 8% ao ano e representando aproximadamente 0,5% do PIB nacional, o audiovisual brasileiro tem números superiores ao das indústrias de celulose, têxtil, farmacêutica, entre outras. Atualmente, o setor movimenta R$ 25 bilhões por ano e mais de 12 mil empresas empregam cerca de 340 mil profissionais direta e indiretamente.
Para que pudéssemos atingir esse patamar, foi, e tem sido fundamental a atuação da Agência Nacional do Cinema – ANCINE, autarquia especial criada em 2001 que regula e fomenta a atividade do setor audiovisual no país. Nos últimos meses, presenciamos, estarrecidos, o processo em curso de DESMONTE que a ANCINE está sofrendo. Esse movimento estúpido e cruel de ataque à ANCINE e ao cinema nacional, por incrível que pareça, tem precedente na história: a extinção da EMBRAFILME em 1990, promovida pelo governo Collor, que provocou uma crise profunda no cinema brasileiro, cuja retomada foi longa, lenta e penosa. O Cinema Nacional, além de carregar consigo toda uma cadeia produtiva econômica, sendo capaz de gerar emprego, tributos e renda, é uma linguagem necessária para a construção da identidade de um povo, sendo um dos mais eficientes canais de difusão da cultura de nosso país em todo o mundo.
São muitas, e diversas, as desastrosas intervenções do Governo Federal na cultura e no setor audiovisual:
1. A extinção do Ministério da Cultura – MinC e sua incorporação, rebaixada ao nível de secretaria, ao Ministério da Cidadania. Criado em 1985, como uma conquista do setor cultural do país, o MinC já havia sido extinto no Governo Collor e o setor cultural sofreu as consequências desse ato durante longos anos.
2. As mudanças na Lei Rouanet, reduzindo drasticamente o teto para captação na iniciativa privada.
3. Transferência do Conselho Superior do Cinema do Ministério da Cidadania para a Casa Civil, reduzindo o número de representantes da indústria audiovisual e da sociedade civil e, com isso, promovendo o esvaziamento do Conselho, órgão responsável pela política nacional do audiovisual.
4. Transferência do núcleo de gestão da ANCINE do RJ (onde está desde a sua fundação em 2001) para Brasília. Ato absolutamente desnecessário, que apenas irá provocar aumento dos custos para o erário.
5. Ameaça de retirar da ANCINE a gestão do Fundo Setorial do Audiovisual – FSA, a principal fonte de fomento ao mercado de cinema e televisão no país. Essa medida deve aumentar a ingerência do Poder Executivo na destinação de recursos ao setor audiovisual.
6. Ameaça de extinção da ANCINE, feita pelo próprio Presidente da República em afirmação de que se ela não for privatizada ou extinta terá um filtro, ou seja, a censura prévia, contrariando frontalmente a Constituição do país que diz que “é vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”.
Enfim, essas intervenções descabidas e autoritárias e o clima geral de medo e insegurança que elas provocam, se desdobram na paralisia das linhas de fomento do FSA (ver os editais “Audiovisual Gera Futuro” e o das “TVs Públicas” que estão totalmente parados). Certamente que tudo isso já está provocando graves consequências no mercado, o que brevemente será atestado com a queda no número de produções no ano de 2019 e nos próximos anos.
Mudanças podem acontecer e serão bem-vindas, desde que sejam fruto de amplo debate do Poder Executivo com o Setor Audiovisual, a Sociedade Civil e o Congresso Nacional. Essas mudanças precisam consolidar o que existe de positivo, como a democratização no acesso às linhas de fomento, a desburocratização do processo de prestação de contas, e a regionalização no fomento às obras audiovisuais.
A Associação de Produtores e Cineastas da Bahia – APCBahia não concorda com a perspectiva em curso e afirma sua posição em defesa do Cinema Nacional e contra o processo de DESMONTE da ANCINE e da criminalização da Cultura.
Por fim, conclamamos as forças vivas da sociedade brasileira, e particularmente ao CONGRESSO NACIONAL, a se levantaram em defesa da DEMOCRACIA, das LIBERDADES e das POLÍTICAS PÚBLICAS conquistadas.
ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES E CINEASTAS DA BAHIA – APCBAHIA E 300 PRODUTORES, REALIZADORES E PROFISSIONAIS DO AUDIOVISUAL, ABAIXO ASSINADOS:
1 Orlando Senna – Diretor
2 Walter Lima – Diretor
3 Helena Ignez – Atriz
4 Conceição Senna – Diretora
5 Geraldo Sarno – Diretor
6 Edgard Navarro – Diretor
7 Jorge Alfredo – Diretor
8 Otávio Bezerra – Diretor
9 Wagner Moura – Ator e Diretor
10 Vladimir Brichta – Ator
11 Antonio Luiz Mendes – Diretor de Fotografia
12 Maria do Rosario Caetano – Jornalista
13 Assunção Hernández – Produtora
14 Fabrício Boliveira – Ator
15 Emanuelle Araujo – Atriz
16 Lucas Santtana – Músico
17 Aly Muritiba – Diretor
18 Solange Souza Lima Moraes – Produtora
19 Henrique Dantas – Diretor
20 Evaldo Mocarzel – Diretor
21 Valdineia Soriano – Atriz
22 Luciana Souza – Atriz
23 Cecília Amado – Diretora
24 Pola Ribeiro – Diretor
25 José Araripe – Diretor
26 Antonio Carlos dos Santos Vovô – Produtor Cultural / Ilê Aiyê
27 João Jorge Santos Rodrigues – Produtor Cultural / OLODUM
28 Raimundo Bujão – Produtor
29 Sérgio Santeiro – Diretor
30 Roberto Torres – Diretor
31 Erick Saboya – Cenógrafo
32 Sylvia Abreu – Produtora
33 Bernard Attal – Diretor
34 Claudio Marques – Diretor
35 Jorge Washington – Ator
36 Cassia Vale – Atriz
37 Tiganá Santana – Músico
38 Lazzo Matumbi – Cantor
39 Simone Zuccolotto
40 Laila Garin – Atriz
41 Marília Hughes – Diretora
42 Antonio Olavo – Diretor
43 Nena Oliveira – Produtora
44 Paula Gomes – Diretora, produtora
45 Sofia Federico – DiretoraLula Oliveira – Diretor
46 Gabriel Amaral Pires – Produtor
47 Fernando Beléns – Diretor
48 Paulo Alcântara – Diretor
49 Paulo Hermida – Diretor de Fotografia
50 Marcello Benedictis – Som Direto
51 Gorette Randam – Produtora
52 Flavio Lopes – Diretor de Arte
53 Neusa Barbosa – Produtora
54 Alessandra Pastore – Produtora
55 Juliana Vieira – Produtora
56 Ailton Pinheiro Junior – Diretor
57 Lilih Curi – Diretora
58 Danielle Andrade – Produtora
59 Alberto Iannuzzi – Diretor De Fotografia
60 Aline Cléa Silva Sousa – Produtora
61 Dayane Sena – Produtora
62 Eduardo Ayrosa – Mixagem de Som
63 Raimundo Laranjeira – Diretor de Arte
64 Vitor Rocha – Diretor
65 Lula Oliveira – Diretor
66 Macarra Vianna – Produção
67 Marcia Cardim – Produtora Executiva
68 Daniel Dourado – Diretor
69 Leonardo Silva – Diretor
70 Thiago Lisboa – Editor
71 Josias Santos – Produção
72 Karla Karr – Produtora
73 Marcelo Gurgel – Diretor de Produção
74 Tatti Carvalho – Produtora
75 Anderson Soares – Diretor
76 Aline Cléa Souza – Produtora
77 Gabriel Trajano – Fotógrafo
78 Daiane Oliveira
79 Nayara Homem – Maquiadora
80 Clarissa Rebouças – Diretora
81 Pedro Hahn – Continuísta
82 Carol Tanajura – Diretora de Arte
83 Tulane Nascimento – Roteirista
84 Amanda Lima – Diretora de Arte
85 Isadora Furlan – Montadora
86 Janete Assunção – Produção
87 Gabriel Barreto – Diretor
88 Lola Laborda – Diretora
89 Fabíola Aquino – Diretora
90 Julia Ferreira
91 Péricles Palmeira
92 Rick Caldas
93 Alexandre Marinho
94 Sueli Seixas – Still
95 Maria Nunes
96 Inailton Oliveira- Platô
97 Johsi Varjão – Preparadora de elenco
98 Zé Humberto – Diretor
99 Robson Chaves Bispo
100 Cláudia Reis – Diretora de Produção
101 Pedro Semanovisch – Diretor de Fotografia
102 Thiago Borges
103 Caio Requião – Produtor Executivo
104 Cintia Maria – Produtora Executiva
105 Jamile Coelho – Diretora de Arte
106 Dandara Ferreira – Diretora
107 Daniele Andrade – Produtora
108 Edson Bastos – Diretor
109 Henrique Filho – Diretor
110 Fábio de Santana – Ator
111 Ednaldo Muniz – Ator
112 Joceiton Dantas – Ator
113 Arlete Dias – Atriz
114 Gerimias Mendes – Ator
115 Naira da Hora – Atriz
116 Ana Camila – Produtora
117 Gilberto Santiago – Musico
118 Aline Carolina – Produtora
119 Ricardo Luegy – Produtor musical
120 Will Brandão – Ator
121 Ailly Cavalcante – Produtora
122 Marcos Sampaio – Produtor musical
123 Heraldo de Deus – Ator
124 Adriana Urpia – Audiodescricão
125 Aicha Marques – Atriz
126 Marcos Alexandre – Produtor
127 Evaldo Macarrão – Ator
128 Felipe Martins – Câmera
129 Evanny Freire – Produtora
130 Maurício Caires – Produtor
131 Ednaldo Pereira – Produtor
132 Haroldo Borges – Diretor de Fotografia
133 Ernesto Molinero – Diretor
134 Marcos Bautista – Diretor de Arte
135 Iris de Oliveira – Montadora
136 Ricardo Prado – Still
137 Ana Karina da Paz – Produtora
138 Gisela Stangl – Produtora
139 Gabriel Cesar – Produtor
140 Márcio Pereira – Diretor Musical
141 Alexandre Vieira – Assistente de Câmera
142 Emilly Dias – Produtora
143 Ana luiza Penna- Som Direto
144 Claudiane Oliveira Santos – Catering
145 Marcus Vinicius Guimarães – Catering
146 Milena Pinheiro – Produtora
147 Ricardo Cavalcanti – Produtor
148 Dody Só – Ator
149 Renata Matos – Diretora de Produção
150 Flavia Santa – Produtora
151 Joana Giro – Produtora
152 Gabriela Rocha – Produtora
153 Vinicius Teixeira – Roteirista
154 Vitor Sousa – Roteirista
155 Pedro Henrique Cardoso – Roteirista
156 Marcos Lé – Montador
157 Mário Bezerra – Ator
158 Angel Marques – Atriz
159 Carlos Betão – Ator
160 Diogo Lopes dos Anjos Filho – Ator
161 Jaksandro da Silva – Operador de Áudio
162 Graça Meurranhy – Diretora
163 Gel Santana – Produtora
164 Daiane Rosário – Produtora
165 Loia Fernandes – Produtora
166 Tais Amordivino – Diretora
167 Naymare Azevedo – Produtora
168 Esmon Primo – Produtor
169 Silvana Moura – Diretora
170 Celso Oliveira – Eletricista
171 Edvaldo dos Santos (Papa) – Motorista
172 Hans Herold – Diretor de Fotografia
173 Wilson D’Argolo – Diretor de Arte
174 Daniel Carvalho – Assistente de Fotografia
175 Andreza Mona – Assistente de Fotografia
176 Iajima SIlena – Assistente de Produção
177 Cândida Liberato – Produtora
178 Klaus Hastenreiter – Diretor e Roteirista
179 Moisés Augusto Nascimento – Som Direto
180 Eduardo Caribe Ramos – Som Direto
181 Guto Peixinho – Som Direto
182 Danilo Duarte de Souza – Som Direto
183 Glauco Neves – Som Direto
184 Pedro Garcia – Som Direto
185 Sabrina Andrade – Produtora
186 Rodrigo Luna – Diretor
187 Pedro Perazzo – Diretor
188 Taís Bichara – Assistente de Direção
189 Edson Conceição Sousa – Animador
190 Tiago Silva dos Santos – Animador
191 Gabriel Barbosa – Animador
192 Dandara de Oliveira – Animador
193 José David Medeiros – Animador
194 Frederico Góes – Animador
195 Pier – Assistente de Figurino
196 Luis Carlos da Silva – Assistente de Arte
197 Valdemir de Jesus – Assistente de Arte
198 Claudio Medrado – Assistente de Arte
199 Mércia Dantas – Assistente de Arte
200 Camila Ribeiro – Produtora
201 Renata Ferreira de Oliveira – Bailarina
202 Ivana Santana – Produtora
203 Simone Freire – Assistente de Produção
204 Roberta Moraes – Assistente de Direção
205 Paula Dias – Produtora
206 Lucci Ferreira – Ator
207 Carol Silvério – Diretora de fotografia
208 Joline andrade – Artista de Dança
209 Reinofy Duarte – Produtor
210 Sabrina Alves – Diretora
211 Cristiano Britto – Produtor Executivo
212 Marcos Povoas – Produtor
213 Daniel Vasques – Animador
214 Caio Rezende – Diretor
215 Gabriela Barreto – Diretora
216 Daniel Almeida – Diretor
217 Fabiana Leite – Diretora
218 Olinda Muniz – Diretora
219 Marcelo Abreu Góis – Diretor
220 Rodrigo Rodowicz – Diretor de Produção
221 Beto Santana – Finalização De Som
222 Luciana Queiroz – Diretora
223 Priscilla Andreata – Roteirista
224 Joes Carlos Souza – Roteirista
225 Driele Mota – Produtora Executiva
226 Valéria Silveira – Produtora
227 Paulo Fernandes – Roteirista
228 Samuel Vida – Advogado
229 Roberto dos Santos Rodrigues – Produtor Cultural
230 Henrique Arruda – Advogado
231 Zitomir Souza – Produtor Cultural
232 Yuri Silva – Coletivo de Entidades Negras
233 Aurélio Russo – Câmera
234 Hávata Serena – Make
235 Adriano Tourinhos – Make
236 Mel Campos – Diretora de Arte
237 Alessandra Novaes – Produtora
238 Katharine Paixão – Produtora
239 Lúcio Mendes – Diretor de Fotografia
240 Laisa Eça – Produtora
241 Tatiana Carvalho
242 Adler Paz – Docdoma Filmes
243 Elson Rosario – Produtor
244 Crís Lopez – Produtor
245 Rafaela Lopes – Produtora
246 Gustavo Erick – Produtor
247 Roque Orley – Motorista
248 Kalantã Bezerra – atriz
249 Bau Carvalho – Montador e Professor
250 Lavínia Alves – Atriz
251 Fan Teixeira – Produtora
252 Tiago Costa Pinho – Roteirista
253 Carlos Heitor Vieira Luz Montes- Roteirista
254 Igor Souza de Almeida Correia – Roterista
255 Jessé Patrício Souza dos Santos – Roteirista
256 Camila Christian Quintana Leão- Roteirista
257 Thiago Brandão – Editor
258 Daniela Floquet – Produção
259 Júlio Góes – Roteirista e diretor
260 Mauricio Xavier – Produtor
261 Lico Pimentel – Diretor de Fotografia
262 Matheus Vianna – Diretor
263 Naia Pratta
264 Jon Lewis – Produtor
265 Haydson Oliveira – Som Direto
266 Giovani Lima – Produtor
267 Cid Andrade – Produtor
268 João Guerra – Produtor
269 Caio Lírio – Fotógrafo Still
270 Dara Ribeiro – Atriz
271 Gabriel Gonçalves – Ator
272 Luis Carlos Ícaro – Cenógrafo
273 Fred Góes – Compositor
274 Pedro Abib – Diretor
275 Raíssa Xavier – Atriz
276 Bruno Guimarães – Ator
277 Maria Carolina – Diretora
278 Gilson Garcia – Ator
279 Paulo Fonseca – Artista de Dança
280 Victor Kizza – Ator
281 Carlos Zangado – Técnico de Som
282 Ruth Cristina Soares – Atriz
283 Missinho Magaiver – Contra-regra
284 Juan Mércio – Ator
285 Denise Correia – Atriz
286 Diogo Reis – Diretor
287 Wilson Sena Militão – Diretor de Fotografia
288 Ana Tereza Mendes Souza – Atriz
289 DF Fiuza – Diretor
290 Rodrigo Sputter – Ator
291 Felipe Brust – Editor
292 Pedro De Rosa Morais – Ator
293 Alethea Yoemi Fuscaldo – Figurinista
294 Clarissa Ribeiro de Oliveira – Diretora de arte
295 Roni Filgueiras – Abracine/Jornalista
296 Andrea Amado Gama – Produtora
297 Tacilla Siqueira – Roteirista
298 Edvaldo Bolagi – Produtor Cultural
299 Vinicius Barreto – Som Direto
300 Zezão Castro – Roteirista
301. Albino Rubim – Professor universitário e ex-secretário da Cultura da Bahia
Mas, a tramoia não foi só do Dalagnol!!! Quantas vezes a Mídia já vinha denunciando que o “russo” peitava o STF e gente como este “Fachinha” no cabresto junto com o tofinho abaixava a cabela, dizendo “sim senhor”. Precisamos dar um “limpa” nesta República de Curitiba e também nos Mercenários como “Tofinho e o Fachinha”. mas, tem mais.
Falta povo pra reagir..
Um dos motivos da apatia do povo (ou falta de informação sobre o que vem ocorrendo) é o posicionamento ao lado do crime de organizações criminosas como Rede Globo, SBT e TV Record, essas organizações criminosas omitem a verdade e amplificam os fakes news a favor do submundo comandado por Bozo e pelo Mercado.
Moro na área rural do sertão baiano e só vim ter acesso à internet em 2014. Antes eu precisava fazer uma ginástica imensa para me informar adequadamente, sendo a grande fonte as TV Senado e Câmara via discursos ou debates. Experimente ficar 15 dias informando-se unicamente através dessas emissoras, como faz a imensa maioria da população e não estranhe se depois vc começar a gritar “Mito, Mito”!
falou tudo, amigo.
Perfeito. Assino embaixo.
Vdd
Falta esclarecimento ao povo, e os meios de esclarecimento estão nas mãos dos inimigos do país e do próprio povo. O eixo da reação política deve estar focado nestes meios, só daí poderá vir a salvação nacional.
Moro dá um sinal de desespero atrás do outro. Moro sabe que ele só terá saída da ratoeira em que se meteu, se conseguir fazer o regime fechar. Moro quer a ditadura franca e terrível, para que a lei não valha para ele, transformado em grão-vizir intocável. Ele sabe muito bem que só se salvará se uma ditadura mais descarada e que meta mais medo a todos os cidadãos for implantada no país. Por isso ele já está fazendo sua parte, mandando a Polícia Federal perseguir e enquadrar na Lei de Segurança Nacional um youtuber que teria espinafrado o Bolsonaro. Segundo alguns, o youtuber teria reagido à velha manifestação do Bolsonaro de que iria fuzilar petistas. A armadilha dele para fechar o governo, apesar de ser sinal de desespero, é bem montada, porque supostamente ele não quer se defender, mas defender a figura intocável do “ditador”. Haverá mais derrota para sua coleção, ou haverá uma escalada de perseguição aos meios pós-modernos de comunicação?
Neste país não tem povo e muito menos cidadão, no sentido legítimo da palavra. Há mais de trinta anos afirmo que o brasileiro é um cidadão de merda, não tem nenhuma consciência política e social. Juntam-se quatro milhões para a Parada Gay, e não se consegue juntar, a nível de município, 200 pessoas para protestar contra a abusiva taxa de coleta de lixo ou de iluminação pública (sábiamente privatizadas pelos bandidos que o mesmo cidadão de merda elege e reelege a cada quatro anos). Juntam-se milhões para o Carnaval e mal se consegue juntar alguns milhares para se manifestar contra a péssima qualidade da saúde, da educação, da segurança, etc, etc. Como pode um país, com essa qualidade de cidadão, sonhar com progresso, com desenvolvimento, com melhoria nas condições de vida, com futuro?
Essas pessoas fingiam uma civilidade quando na verdade não tem nenhuma. Agem como animais predadores em cima da coisa pública. Os princípios da administração pública: Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e economia, a eles, são só matéria de concurso público. Não têm em si nem um fiapo de republicanismo e muito menos de democracia! São os frutos podres que contaminam todo o vinho .. Um país não sobrevive a pessoas tão animalescas como eles. Triste fim teve o Brasil.
Ainda meus ouvidos e minha percepção da realidade são atingidas pelo”aspectos positivos da lavajato” ,estou convencido —–NÃO TEVE NENHUM—.
Tudo o aparentemente resgatável tinha um propósito ilegal,criminoso.A imprensa nos deve uma ATUALIZAÇÃO da condição em que se encontram os “condenados ” por essa farsa.
Quem está na cadeia ,quem está em casa gozando do seu dinheiro porque entregou o Lula,e assim por diante.
Dito isto ,me pergunto QUANDO APARECERÁ O JANOT????PORQUE ESSE É UM OUTRO DELINQUENTE.
E FDP dos GRANDES…
Verdade seja dita: se a lava jato não tivesse o viés ideológico para perseguir o PT e, sobretudo, ser uma montagem de quadrilha criminosa para prender Lula, contando com a imprensa nessa “empreitada criminosa”, jamais que os procuradores de Curitiba teriam conseguido tal poder.
Pra mim, a lava jato entregou a encomenda e agora precisa ser desmontada. Eis a crise.
Eleição de senadores que estavam em terceiro ou quarto lugares? Contem outra…….estranhamente candidatos que estavam em primeiro durante a campanha toda não foram eleitos, e nem se deve usar a mesma desculpinha que o candidato majoritario elevou suas candidaturas por que o mesmo teve uma votaçao pifia…..
Nunca na história desse país, tivemos governos tão ingênuos como os do PT. Foram frouxos com a grande mídia, notadamente televisiva, que o demonisou junto à maioria da população, que não lê, mais vive vendo TV. Perderam as principais cabeças no mensalão, e achavam que a direita capacha e os milicos saudosos de 64, iriam deixar por menos. Dilma, foi a incompetência elevada à enésima potência. Então, vivemos hoje, o resultado disso.
Com todas essas monstruosidades que estamos assistindo, a Globo não dá uma nota; Queiroz, Mariella, escândalo de ITAIPU. …Dá nojo ao que vemos.
O investigado não vale nada.
O investigador menos ainda.
Se estes são os “mocinhos” imaginem nossos bandidos.
Os membros do CNMP são cúmplices dos criminosos da República de Curitiba. Todos as denúncias são arquivadas pelos “Hindemburgos” do MP. Basta lembrar o caso do outdoor de promoção dos procuradores da República de Curitiba, em que um cidadão foi criminosamente apontado como financiador e a denúncia foi arquivada pelo CNMP sem qualquer verificação.
O Ministério Público está PODRE.
dr. moro só vai preso qdo o lula voltar a ser presidente .
A questão é bem mais grave, eu já comentei aqui.
A lava jato é claramente uma orcrim dentro do judiciário.
Ficar trocando peças não adianta, ela precisa ser extinta pelo STF.
O grande problema é que quem poderia, a princípio, botar esses bandidos do MP para correr, estão envolvidos até o pescoço em suas conspirações, vide, por exemplo, o próprio corregedor mencionado no texto. O Brasil precisa ser refundado e isso passa necessariamente pela libertação do Lula.
E eu que sempre achei que esses concurseiros fura teto iriam moralizar a república!
“Amôedo 2022”
Há um vastidão de cumplicidades nessa trama toda desde Janot, que, se fossem apuradas todas as responsabilidades para a indenizaçào da vítimas, que ainda está por vir, as figuras dos “procuradores de holofotes” seriam os menos culpados. Acima deles os responsáveis não tomaram nenhuma providência para freiar suas infrações.