Presiente da Cedae não responde perguntas e sai corrido da Assembleia

O agora ex-presidente da Cedae – o substituto só será empossado à tarde – Hélio Cabral recusou-se a responder pergunta e deputados e e organizações sociais durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Sob protestos dos deputados – a deputada Lúcia Amaral Pinto, do PSDB chegou a chamá-lo de “cagão” – sair escoltado por segurança e seguido por manifestantes que queriam atirar-lhe água suja.

Depois de entregar empresa – que é fortemente lucrativa – ao Pastor Everaldo, presidente do Partido Social Cristão, Wilson Witzel teve de recuar e colocar um profissional de carreira da empresa de saneamento, Rogério Espírito Santo.

A privatização da empresa pode ter “melado” depois que se tornou inevitável a instalação de uma CPI sobre a degradação a que a Cedae vem sendo submetida desde que entrou como “prêmio” ao processo de recuperação fiscal do Rio de Janeiro, ainda no Governo Temer-Meirelles.

Saneamento básico, como demonstra o interesse das multinacionais, é um negócio lucrativo, ainda mais porque conta, por enquanto, com financiamento estatal de longo prazo.

Gente como esse sujeito que, em apenas um ano, destroçou a imagem de uma organização que, desde os anos 60, estabeleceu-se como de alta qualidade técnica.

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4 respostas

  1. Tinha é que ter levado uma boa surra que lhe massageasse os ossos e lhe quebrasse alguns, canalha filhodap*ta!

  2. O mais triste não é saber que sua demissão foi, necessariamente, provocada pela incompetência desse sujeito como administrador público, mas pelas fotos “vazadas” de sua participação em festa de luxo, na Barra da Tijuca, tomando banho dentro de uma piscina (cuja água era mais limpa, do que a da maioria da população do estado), apenas 10 dias depois do início da crise no sistema hídrico.

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