O Exército Brasileiro está sendo levado a uma armadilha que lhe será fatal por anos.
Virou “bucha de canhão” na guerra já perdida contra o novo coronavírus.
Não porque os militares sejam por natureza incapazes. Mas são incompetentes para este combate.
Nem mesmo durante a ditadura militar o Ministério da Saúde foi ocupado por um militar, como agora, com o general Edson Pazzuelo.
Aliás, como informa O Globo, o Ministério da Saúde está sendo, literalmente, ocupado por militares.
Nove deles foram nomeados hoje para os quadros de direção do órgão.
É um sinal inequívoco de que as equipes técnicas estão sendo desmontadas.
Os que ficam estão intimidados, procurando as sombras, os cantos, os desvãos para não serem eliminados.
Por mais que apareçam por toda a parte pessoas querendo se promover com “modelos estatísticos” que preveem para depois de amanhã o pico da epidemia, o fato concreto é que a baixa quantidade de testes e os precários registros de notificação que compõe a nossa contabilidade de contagiados e de mortos, impedem qualquer avaliação precisa.
Nosso mais confiável indicador infelizmente são as mortes e, sobre isso, o que temos é o recorde batido hoje em São Paulo, com 324 mortes, cem a mais que o recorde anterior, de 224 óbitos, também registrado numa terça-feira, 28 de abril.
A mancha que ficará no Exército pela ambição de generais medíocres que estão levando a corporação a fantasiar-se de “abre-alas” da cloroquina para agradar um psicopata.
26 respostas
Ordinários! Marchem!
É curioso em vista do “currículo” dessa organização ,que alguém ainda lhe guarde respeito.É o que se traduz pelas letras do Britto.
Muito me temo que este seja ( e ainda maior) o sentimento que a maioría da população professa ,por essa turma.
Lamento,lamento muito,ainda mais tendo a certeza que NADA MUDARÁ enquanto essa organização pró-yanquee,portanto anti-Brasil,continuar a ter essa visão por parte de sua VÍTIMA,O BRASILEIRO.
Não conheço muita gente mas nesse pequeno grupo nunca ouvi falar de militares modernos, para o bem ou para o mal. Oxalá o silêncio não signifique apoio mas juízo de quem conhece ou teme a dor de uma bala atirada contra si.
Um subtenente do EB foi nomeado hj entre os 9. O baixíssimo clero das FFAA… Vergonha!
Para politica de extermínio do governo o sinistrério da saúde tá certo na mão de quem só trabalha com a morte,os militares!
O exército fascista de ocupação do Brasil nãos se infecta, ele é a própria infecção da nação. O Genocida é apenas um verme a mais gerado no seu putrefacto caldo de cultura, como foram antes Ustra, Curió e tantos outros estupradores, torturadores e assassinos da ditadura. O verme é apenas a sua defecada, urinada e escarrada representação atual.
O atual exército fascista de ocupação do Brasil representa a própria morte. Do povo e da nação. E está pronto para novos massacres, com tiro, bomba e porrada, desta vez até junto com criminosos milicianos e incluindo – com a ocupação militar do ministério da saúde – até um já anunciado experimento nazista de guerra farmacológica contra o povo miserável, para o qual já produziu mais de 2 milhões de comprimidos de droga sem nenhuma comprovação terapêutica com base na ciência.
O Genocida não agiria, discursaria e espalharia a dor e a morte, impunemente, se não tivesse por trás, a garantir-lhe, a instituição da qual é uma desprezível marionete e um infame verme garoto-propaganda.
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Exatamente. E o que mais eles desejam é que os movimentos sociais reajam nas ruas, para que haja muito tiro, porrada e bomba, colocando a culpa do caos na esquerda. Estão loucos por uma guerra civil. O melhor que fazemos é deixá-los vociferando sozinhos e que todos os protestos sejam pacíficos. Assim eles caminham à auto implosão, culpando inimigos imaginários.
Exatamente. E o que mais eles desejam é que os movimentos sociais reajam nas ruas, para que haja muito tiro, porrada e bomba, colocando a culpa do caos na esquerda. Estão loucos por uma guerra civil. O melhor que fazemos é deixá-los vociferando sozinhos e que todos os protestos sejam pacíficos. Assim eles caminham à auto implosão, culpando inimigos imaginários.
Fico imaginando e traçando um paralelo entre 64 e 68, e agora, com os militares se valendo duma mesma ocupação MATREIRA, lenta, firme, gradual e estratégica das Instituições Permanentes do Estado democrático e, por enquanto, não consigo chegar a outra conclusão senão a de que o Poder não voltará tão cedo pras mãos da população.
Infelizmente e para desgosto de todos nós que vivenciamos este período a sua análise está plena de razão.
Quanto mais se enrolam e aparelham os órgãos da administração, mais difícil fica para se afastarem do Bolsonaro. Temem que, pelo voto popular, a esquerda volte ao poder e retire todos eles dos cargos que ocupam, além de os responsabilizar por ações e omissões que tenham cometido. Tanto militar no governo vai gerar um problema gigantesco para o país.
isso me remete novamente a 64 (2016) e 68 (?), ao golpe que vem andando (como venho repetindo desde antes da posse do BOZO) ..Lá, no século passado, após excessos, os militares necessitaram de 11 anos (pós 68) pra distender (com a lei de anistia e 79), e 21 anos pra devolver o Poder aos civis ..noite longa se avizinha, ainda mais se confirmada a carnificina da cloroquina, somada ainda a IMPUNIDADE da familícia mantida pelas 3 Armas e forças policiais.
O Merval ataca hoje o fato de Bolsonaro ter tantos militares no poder. Mas não perde a deixa para um ataque infame ao PT, o que trai que a Globo quer defenestrar o Bolso mas não quer que os progressistas voltem ao poder. Merval diz que Bolsonaro, ao aparelhar o governo com o Centrão e os militares, consegue “o mesmo baixo nível técnico e moral” dos 12 anos do PT, que aparelhou seu governo com o Centrão e os “sindicalistas”.
Certamente os governos do PT tinham tanta gente do Centrão quanto vai ter o governo do Bolso. Infelizmente, sem o apoio dessa gente não é possível nem mesmo ao Bolsonaro governar. Mas o Merval tem a língua grande e descuidada. Faltou ele dizer onde é que o Bolso tem, em seu estranho governo, um único militar ou outro ministro qualquer que seja equivalente a “sindicalistas” como Fernando Haddad, Gilberto Gil, Álvaro Augusto Ribeiro, Samuel Pinheiro Guimarães, Tarso Genro, Celso Amorim, Ciro Gomes, Aloísio Mercadante, Olívio Dutra, Aldo Rebelo, Juca Ferreira, Mangabeira Unger, Waldir Pires, Márcio Tomas Bastos, Marina Silva, Carlos Minc, Roberto Rodrigues, Ricardo Kotscho, Ana de Holanda, Alexandre Padilha, Jorge Hage, Tereza Campelo, Alexandre Tombini, Helena Chagas… e muitos, muitos, outros “sindicalistas”… (aliás, adotar “sindicalista” como adjetivo foi uma maneira que Merval arranjou de evitar a desgastada palavra “comunista”, que hoje virou exclusividade de bolsomíneons.)
Um cara que tem vencido a ultradireita americana:
https://brasil.elpais.com/icon/2020-05-17/o-homem-que-arruinou-a-extrema-direita-nos-eua.html?ssm=FB_CC&fbclid=IwAR1TUElJPYxvTBchTobvraJP59mFNSkQFpoWC2F7nDdYO5vD8xpdzC9fbQA
Ao final do ciclo genocida os milicos estão contando com uma nova versão da tal “anistia ampla e irrestrita”.
Na outra vez, ainda tinham o mimimi de que combatiam terroristas. Nesta, não há como ensaiar uma justificativa.
Brito não entendo o porquê de você ao meu ver querer tirar da reta a responsabilidade dos milicos. Quero lembrar que em 1971 tivemos o início da epidemia de MENINGITE, e os militares simplesmente abafaram a divulgação. Durou quatro anos o negacionismo. Em 1974 não teve jeito. Tiveram que fazer campanha contra a meningite. Agora pergunto: Quantas pessoas morreram nestes 4 anos pela irresponsabilidade desses militares golpistas? A situação hoje é a mesma. São milicos ordinários que aí estão como os de 64! As Forças Armadas brasileira tem um longo histórico de GOLPES! Não valem nada!
É terrível ver os militares serem chamados de “Centrão militar”, e colocados ao lado do “Centrão parlamentar” para compor os dois pilares de sustentação desse governo escandaloso e incapaz. Fica-se a imaginar como os militares poderão se recuperar moralmente disso, ou se isso será impossível.
O civil, especialmente o pobre, é o inimigo para as FFAA. E o mesmo pensam os ricos e a classe média.
https://cartacampinas.com.br/2020/05/pesquisadora-desmonta-a-farsa-da-cloroquina-de-forma-avassaladora-diante-de-medicos/
FB, o exercito estah infectado ha DECADAS.
Mas, pra tirar qualquer duvida de que essa instituicao lixo precisa acabar, acompanhem, por favor.
Olhem essa materia do The Intercept:
https://theintercept.com/2020/05/07/general-incentiva-coronavirus-imunizar-tropa/
Da materia: “OS MILITARES QUE trabalham na força-tarefa humanitária de amparo a refugiados venezuelanos, em Roraima, estão se expondo deliberadamente ao novo coronavírus como forma de se imunizarem contra a doença. Fazem isso por ordem do general Antônio Manoel de Barros, comandante militar da operação Acolhida. O oficial ignora os riscos de um surto da doença na tropa se disseminar desenfreadamente entre os 6.096 migrantes abrigados na região.”
Talvez voces nao lembrem quem eh o general Antonio Manoel de Barros… aqui vai uma operacao do seu curriculo:
https://brasil.elpais.com/brasil/2020-05-01/a-desastrosa-operacao-do-exercito-que-levou-a-morte-de-evaldo-rosa.html
Do El Pais: “A Operação Muquiço foi ordenada em 12 de fevereiro de 2019 pelo general de divisão Antônio Manoel de Barros, um general de três estrelas, então comandante da 1ª Divisão de Exército”
Ou seja, o General comandava o pelotao que fez uma chacina no Rio de Janeiro que vitimou um pai de familia e um cidadao que tentou ajudar, e soh nao virou uma tragedia maior por forcas que nao podemos explicar!
Isso foi por acaso, pessoal? Ou isso eh o que o exercito tem a oferecer?
Por isso eu digo sem medo de errar: O exercito brasileiro tem que ACABAR!
Veja só o general Edson Pazzuelo: Um duplex quatro portas, bem fornido por décadas de vida mansa, e muita fatura, na cozinha da caserna. Com homens desse porte dá pra imaginar o sucesso da tropa numa frente de combate. Ele é da cia de cavalaria, coitado dos cavalos.
Ao final, quando a Libertação chegar, os brasileiros que restarem terão o especto dos judeus libertos em Auschwitz pelo Exército Vermelho….
Nós temos que antecipar a discussão pública da necessidade de criar uma Comissão da Verdade da Pandemia. Eles já se anteciparam na edição da MP 966, apelidada justamente de “excludente de ilicitude sanitário”, pois não querem ser condenados pelos crimes que se vislumbra na conduta irresponsável que estão adotando.
O primeiro passo é derrotar essa MP e impedir que outra medida semelhante venha a substitui-la. Mas não basta, eles têm de ter ciência de que haverá retaliação, senão continuarão a se conduzir na irresponsabilidade sem limites. Há rumores de que se articulam providências e medidas para punir as condutas irresponsáveis e criminosas, que as autoridades estão assumindo nesta grave hora. É urgente que sejam trazidas a público, para mitigar a catástrofe em andamento, senão o número de vitimas crescerá em demasia. A certeza de impunidade é porta escancarada para prosseguirem em desatinos e comportamentos criminosos.
Junto da virulência pandêmica se acopla a corrosão virulenta das instituições republicanas. Ao coronavírus que toma os corpos e flagela a população, junta-se o coronelovírus, que corrói não só o “sinistério do ataúde”, mas avança por repartições e órgãos públicos, ocupando cargos comissionados, aparelhando o estado de verde oliva em atribuições antes pertinentes ao mundo civil. O coronelovírus é uma variante genética do bolsonavírus, ambos são emanações mefíticas e pestilentas das catacumbas da ditadura. São comorbidades que infectam e paralisam a sociedade neste momento, deixando-a mais frágil, no enfrentamento da atual pandemia.
Que a preocupação mais aflitiva com a saúde e a vida das pessoas não nos faça esquecer desse flagelo institucional. Se há meio século já era inaceitável a tutela militar, sobre os destinos de uma sociedade integrada nas transformações mundiais que se processavam no século XX, o que dizer de tal tutela nesta quadra do século XXI? Não podemos mais aceitar essa tutela virulenta e devemos, tal como fizemos com a varíola no passado, erradicá-la de vez da nossa vida republicana.
Não estudei muita história então podem me corrigir à vontade, mas quando o EB esteve ao lado do povo brasileiro? Isso já aconteceu?
Cidadão armado ante um bando desarmado sempre se acha dono da razão, não é?