No currículo do possível ministro, armamentismo, com “02” e “03”

Pouco se sabe sobre o reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina, a Unoesc, cotado para ser a nova nulidade da Educação no governo Bolsonaro.

Mas surge como um florão no currículo do Dr. Aristides Cimadon o convite feito, em fevereiro de 2017, para um painel, promovido pela universidade, num “painel” de promoção da liberação geral do porte de armas, sob o enganoso título de “Desarmamento, controle social e a ascensão do crime”, em que, de fato, se culpava o controle de armas pelo aumento da criminalidade.

Nele pontificaram os “especialistas” Carlos e Eduardo Bolsonaro, além do schoolar Tony de Lima e Silva Hoerhann, instrutor de tiro e de combate armado, o Tony do Clube .38, de Santa Catarina, frequentado pelos infantes e, também, por Adélio Bispo.

Só deve tomar cuidado o doutor porque indicações no Ministério da Educação costumam ser tiro e queda.

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9 respostas

  1. Nos tempos em que trabalhei e morei em SC, há quase quarenta anos, o oeste do estado era considerado, por eles mesmos, como atrasado e até perigoso. Pelo jeito continua igual, ou pior.

    1. Sou originário do oeste de SC, nasci no PR e com 6 meses fui para este oeste, residi até os meus 50 anos ali e a cinco estou morando no litoral de SC.

      No sentido econômico, universidades e desenvolvimento tecnologico/industrias/agro/agricultura familiar o oeste de hoje não deve nada a nenhuma região do estado e nem ao afamado litoral/capital.

      Já quanto ao desenvolvimento pessoal posso dizer que 85% de todo o estado é retrógado, atrasado e vil.

  2. Gostei do “tiro e queda”, muito bom final. Agora é da turma do Adélio? Kkkkk kkk turma da mentira. Só não pode é entrevistar o homem da suposta faça.

  3. O dedo podre do bolsonaro é infalível. Ainda que não seja ministro, só a indicação do bolsonaro já o desqualifica.
    Apontado para se juntar a uma turma péssima, inclusive, infelizmente, aos incríveis, decepcionantes e desqualificados generais de palálcio.

  4. O desprezo pela área educacional, pelos saberes como um “valor”, só demonstra quanto chão ainda temos que percorrer em busca de dignidade humana, justiça social e soberania nacional. Esse desgoverno trevoso vai passar. Mas, não o nosso sonho por uma educação pública, laica, livre, criativa, para todos e todas.

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