Jair Bolsonaro tem imunidade sobre os depósitos de Fabrício Queiroz, sejam quais forem as razões dos depósitos de Fabrício Queiroz a ele, através da conta de sua mulher, Michelle, que já somam R$ 89 mil, entre os 21 próprios e mais seis de sua cúmplice Márcia Oliveira.
Mas Michele Bolsonaro, não tem a mesma proteção do marido presidente, que só pode ser processado por crime anteiror ao mandato após deixar a presidência.
É de se esperar que o Ministério Público, ao menos, convide Michelle, gentilmente, a explicar a razão desta generosidade da família Queiroz.
E se, o pedido – simples pedido, e negado pelo STF – de verificação de seu celular fez, segundo a revista Piauí, ter impulsos de fechar o Supremo , imagina-se o que sentirá ao ver sua mulher ser convidada para depor, ainda que como testemunha, para explicar a razão de tantos depósitos queirozianos.
O caso Queiroz, mesmo com o ex-PM disposto a assumir qualquer coisa, até o assassinato de João Pessoa, não vai ser superado, embora não seja a chave para abrir a porta de saída para Bolsonaro.
É, porém, o balde que, quando ela se abrir, lhe cairá sobre a cabeça.
11 respostas
Trivial: Bozo, chefe de quadrilha!
A Milcheques não é mulher de petista…
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Isso. Faz parte dos “moralistas sem moral”, hipócritas da burguesia…
O que não podemos perder de vista é que gente como o despresidente não passa de despachante da “elite” e vai continuar no cargo enquanto estiver mostrando serviço. Mesmo deixando um rastro de destruição e devastação, um dia o despresidente será passado. Mas a “elite” continuará e encontrará outros jagunços para defender e impôr seus interesses. É por isso que não vejo futuro para esta terra: ninguém nunca terá poder suficiente para enfrentar e acabar com a “elite” nefasta.
Sabe-se que a mãe e a avó de Michele estão envolvidas com o crime. Então, para Michele, não há qualquer estranhamento em casar com um ladrão de dinheiro público e amigo de assassinos do Escritório do Crime. Essa gente deveria estar todinha na cadeia. Mas não. São blindados por militares entreguistas, traidores da Pátria.
Não passam de um bando de LADRÕES.
Apareceu a “Fiat Elba”… agora apelidada de MILcheque.
Os valores já somam 93 mil na conta, talvez apareçam mais. O interessante é a situação da madame laranja, que se mostra mais do que uma simples companheira, alheia à “atividade fim” do marido, mas uma comparsa muito ativa no esquema todo, portanto, passível de sofrer sanção penal; resta saber sobre o papel das filhas.
Será que o laranja vai continuar chamando para si toda responsabilidade? Permanecerá impassível vendo a família entrar em cana, para preservar a família do “patrão”? E se lhe oferecerem a oportunidade de “colaboração graciosa”, em troca de atenuar sua condenação e aliviar a de seus familiares?
Em menos de um ano já se encontrou na família metralha, digo, Bolsonaro, o que 40 anos de investigação sistemática não encontrou na vida de Lula, exceto a Friboi, a Oi, o triplex, o sítio e o prédio da fundação Lula. Imóveis e empresas que nunca passaram nem perto da relação de bens do ex-presidente Lula e seus familiares. Essa é a forma que a elite retrógrada e a classe média burra combatem a corrupção.
Em menos de um ano já se encontrou na família metralha, digo, Bolsonaro, o que 40 anos de investigação sistemática não encontrou na vida de Lula, exceto a Friboi, a Oi, o triplex, o sítio e o prédio da fundação Lula. Imóveis e empresas que nunca passaram nem perto da relação de bens do ex-presidente Lula e seus familiares. Essa é a forma que a elite retrógrada e a classe média burra combatem a corrupção.
Em menos de um ano já se encontrou na família metralha, digo, Bolsonaro, o que 40 anos de investigação sistemática não encontrou na vida de Lula, exceto a Friboi, a Oi, o triplex, o sítio e o prédio da fundação Lula. Imóveis e empresas que nunca passaram nem perto da relação de bens do ex-presidente Lula e seus familiares. Essa é a forma que a elite retrógrada e a classe média burra combatem a corrupção.
Em menos de um ano já se encontrou na família metralha, digo, Bolsonaro, o que 40 anos de investigação sistemática não encontrou na vida de Lula, exceto a Friboi, a Oi, o triplex, o sítio e o prédio da fundação Lula. Imóveis e empresas que nunca passaram nem perto da relação de bens do ex-presidente Lula e seus familiares. Essa é a forma que a elite retrógrada e a classe média burra combatem a corrupção.