Cristina Serra lança blog e amplia espaço da inteligência na internet

Em tempos em que blogs progressistas morrem, estrangulados pela queda de receitas publicitárias por conta da pandemia, nada melhor que saudar o nascimento de outros espaços de inteligência na internet, como o blog de Cristina Serra, quase quatro décadas de coerência desde que, lá no seu Pará, começou a carreira como repórter do jornal Resistência, da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos.

Conheci-a na cobertura, pelo velho Jornal do Brasil, da campanha presidencial de Leonel Brizola, por várias vezes com a companhia de Florencia Costa, que depois correu mundo e, ainda bem, voltou para cá.

Cristina é uma pessoa tão sóbria quanto sólida, mesmo só olhando de longe a sua carreira, que passou pela Veja, pela Globo e, agora, colunista da Folha.

Qualidades que só se igualam na sua delicadeza pessoal e inteligência que, há anos sem vê-la, posso garantir que sempre lhe permanecem.

Por isso, não tenho a menor vacilação em recomendar a leitura dos textos de seu blog, que você pode acessar aqui.

Vá, você não se arrependerá, porque quem atravessou com coerência as décadas difíceis e os encantos fáceis do coro dos contentes merece ser lido quando os tempos são duros.

Boa sorte, Cristina.

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5 respostas

  1. Um ótimo blog, desses que dão uma ideia geral do conteúdo em apenas uma página. Um estilo claro, leve e ao mesmo tempo profundo. Um brasileirismo universal que estava a ficar raro. Desejamos sucesso.

  2. Fui lá. Li um artigo sobre o governo Ecocida. Claro, conciso e duro como deveria ser. A única coisa de que não gostei foi a impossibilidade do comentário. Hoje o leitor não é apenas um receptor. Não gosto de frequentar lugares que não fazem troca. Sempre me sinto impelido ao comentário. Aqui mesmo, no Tijolaço me desencantei quando a versão mobile me impedia de ler os comentários e de comentar. Deixou-se escravizar pelo Facebook, mas descobri que se configurar meu navegador para a versão desktop após a leitura os comentários e a possibilidade de comentar aparecem.
    Desde março não acesso o Facebook, exceto quando absolutamente necessário para fins de trabalho. Não leio a timeline, não posto, não curto e torço pelo seu fim.

  3. Fui lá. Li um artigo sobre o governo Ecocida. Claro, conciso e duro como deveria ser. A única coisa de que não gostei foi a impossibilidade do comentário. Hoje o leitor não é apenas um receptor. Não gosto de frequentar lugares que não fazem troca. Sempre me sinto impelido ao comentário. Aqui mesmo, no Tijolaço me desencantei quando a versão mobile me impedia de ler os comentários e de comentar. Deixou-se escravizar pelo Facebook, mas descobri que se configurar meu navegador para a versão desktop após a leitura os comentários e a possibilidade de comentar aparecem.
    Desde março não acesso o Facebook, exceto quando absolutamente necessário para fins de trabalho. Não leio a timeline, não posto, não curto e torço pelo seu fim.

  4. Fui lá. Li um artigo sobre o governo Ecocida. Claro, conciso e duro como deveria ser. A única coisa de que não gostei foi a impossibilidade do comentário. Hoje o leitor não é apenas um receptor. Não gosto de frequentar lugares que não fazem troca. Sempre me sinto impelido ao comentário. Aqui mesmo, no Tijolaço me desencantei quando a versão mobile me impedia de ler os comentários e de comentar. Deixou-se escravizar pelo Facebook, mas descobri que se configurar meu navegador para a versão desktop após a leitura os comentários e a possibilidade de comentar aparecem.
    Desde março não acesso o Facebook, exceto quando absolutamente necessário para fins de trabalho. Não leio a timeline, não posto, não curto e torço pelo seu fim.

  5. Fui lá. Li um artigo sobre o governo Ecocida. Claro, conciso e duro como deveria ser. A única coisa de que não gostei foi a impossibilidade do comentário. Hoje o leitor não é apenas um receptor. Não gosto de frequentar lugares que não fazem troca. Sempre me sinto impelido ao comentário. Aqui mesmo, no Tijolaço, me desencantei quando a versão mobile me impedia de ler os comentários e de comentar. Deixou-se escravizar pelo Facebook, mas descobri que se configurar meu navegador para a versão desktop após a leitura, os comentários e a possibilidade de comentar aparecem.
    Desde março não acesso o Facebook, exceto quando absolutamente necessário para fins de trabalho. Não leio a timeline, não posto, não curto e torço pelo seu fim.

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