O plano “D” de Marina (de Direita)

Será que teremos uma definição nas próximas horas?

Me perdoem se parecemos repetitivos, dando tantos posts sobre Marina Silva, mas não há como negar. Por mais que a critiquemos, ela é, por enquanto, a adversária mais competitiva da atual presidente. Sua decisão é importantíssima para se entender como se processará a luta política, já iniciada, com vistas às eleições de 2014.

Permitam-me, portanto, usar um pouco de humor (negro?) para lidar com o tema.

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No blog do Josias, atualizado de madrugada:

Marina chama o PPS para discutir candidatura

Por Josias de Souza 05/10/2013 – 02:36
No UOL.

Está marcada para a manhã deste sábado a reunião de Marina Silva com a direção do PPS. Será em Brasília, às 9h, em local não divulgado. Conforme noticiado aqui na noite passada, Marina tenta vincular a candidatura presidencial por outro partido aos interesses da sua Rede Sustentabilidade, que ela já trata como legenda constituída. Marina vai expor suas condições ao PPS no último dia previsto em lei para que os candidatos às eleições de 2014 se filiem a um partido.

Presidente do PPS, o deputado Roberto Freire (SP) era o único dirigente da legenda que se encontrava em Brasília. Chamados às pressas, providenciavam voos para a Capital na noite passada outros quatro integrantes da Executiva nacional: os deputados Rubens Bueno (PR), Arnaldo Jardim (SP) e Arnaldo Jordy (PR), além do vereador Raul Jungmann (PE).

Marina mandou chamar também o vereador paulista Ricardo Yong. Trata-se de um militante da Rede que se filiou ao PPS em 2012 para disputar uma cadeira na Câmara Municipal de São Paulo. Junto com o deputado federal Walter Feldman, um ex-tucano que deixou o PSDB há três dias para dedicar-se à Rede, Yong é um entusiasta da hipótese de filiação de Marina ao PPS.

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9 respostas

  1. http://www.istoe.com.br/reportagens/paginar/328062_OPERACAO+FRANCA/1
    O seu comentário está aguardando moderação.
    Operação França
    Investigações chegam ao topo do esquema e mostram que líderes tucanos operaram junto com executivos franceses para montar o propinoduto do PSDB paulista. Os acordos começaram na área de energia e se reproduziram no setor de transporte trilhos em SP
    Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
    Chamada.jpg
    As investigações sobre o escândalo do Metrô em São Paulo entraram num momento crucial. Seguindo o rastro do dinheiro, a Polícia Federal e procuradores envolvidos na apuração do caso concluíram que o esquema do propinoduto tucano começou a ser montado na área de energia, ainda no governo de Mário Covas (1995-2001), se reproduziu no transporte público – trens e metrô – durante as gestões também de Geraldo Alckmin (2001-2006) e de José Serra (2007-2010) e drenou ao menos R$ 425 milhões dos cofres públicos. Para as autoridades, os dois escândalos estão interligados. Há semelhanças principalmente no modo de operação do pagamento de propina por executivos da multinacional francesa Alstom a políticos e pessoas com trânsito no tucanato para obtenção de contratos vantajosos com estatais paulistas. Nos dois casos, os recursos circulavam por meio de uma sofisticada engenharia financeira promovida pelos mesmos lobistas, que usavam offshores, contas bancárias em paraísos fiscais, consultorias de fachadas e fundações para não deixar rastros. A partir dessas constatações, a PF e o MP conseguiram chegar ao topo do esquema. Ou seja, em nomes da alta cúpula do PSDB paulista que podem ter tido voz ativa e poder de decisão no escândalo que foi o embrião da máfia dos transportes sobre trilhos. São eles os tucanos Andrea Matarazzo, ministro do governo FHC e secretário estadual nas gestões Serra e Covas, Henrique Fingermann e Eduardo José Bernini, ex-dirigentes da Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica (EPTE). Serrista de primeira hora, Matarazzo é acusado de corrupção por ter se beneficiado de “vantagens oferecidas pela Alstom”. De acordo com relatório do MP, as operações aconteciam por meio dos executivos Pierre Chazot e Philippe Jaffré, representantes da Alstom no esquema que teria distribuído mais de US$ 20 milhões em suborno no País. É a chamada conexão franco-tucana.
    isto é

  2. Marina tem supostamente propostas (que não explica) e ainda uma grande parcela de eleitores, pseudo intelectualizados que acham bonito dizer que votam em Marina. Assim como ontem, ao declarar meu voto em Dilma/2014 tive que ouvir que só analfabeto vota no PT. Prefiro ser analfabeta.

  3. A menininha realmente não fala coisa com coisa. Ainda ontem falou que não quer fazer parte do duelo PT/PSDB. E o PPS é o que?? Se não é filial do PSDB, é escritorio do PSDB, representando ainda o DEM, o PFL, o PDS, a Arena e o Governo Militar. Pronto, está onde queria ficar, sem dizer.

  4. Repito, a Bláblárina vai tirar mais votos do Aético e do Caprilles. E se ela for vice do Never melhor ainda.

  5. Tudo que queremos, é a evolução qualitativa do povo brasileiro em todos os sentidos, agora , políticos que só se interessam por uma minoria não terá vez.

  6. O “D” da Marina é de ‘DEMO’. Ao menos o DEMO que o Dudu levou pro PSB: A turma de Santa Catarina e do Piauí. Vai ser “bonito” ver a Marina e o ‘Herraclito’

  7. Olha pessoal. Voto no PT deste que surgiu mas não concordo com essa coisa de se colocar a pior imagem dos inimigos e a melhor imagem dos amigos. Que tal vc começar, como exemplo para os outros, de preservar a dignidade da pessoa? Elas têm afetos, e apesar do que aprontam, querem o melhor para elas. Ataque as ideias e não a pessoa, pois postar uma foto que a deixa ridícula não é a mesma coisa que atacar a pessoa? Estou vendo isso como recorrente em todos os sites, seja da situação ou oposição.

    1. Não acredito no que estou vendo marina defende a natureza, junto com a turma de santa catarina, jorge Borhausen, e filho, Heraclito Forte, e Eduardo campos,

      1. MARINA JORGE, BORHAUSEN HERÁCLITO FORTES EDUARDO CAMPOS, DONA DA NATURA DONA DO ITAU, OBRIGADO MARINA, PDS, PFL, ARENA ECT. PARABÉNS. OS ELEITORES MERECEM.

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