Jair Bolsonaro, desdisse o que afirmou ontem sobre estar sendo “ultimado” um “parecer” do ministro da Saúde para liberar as pessoas do uso de máscara.
Agora, diz que “a decisão é do Queiroga” e dos prefeitos e governadores, porque, segundo o presidente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que “quem manda são eles”.
Então, para que a polêmica gerada ontem por ele, inclusindi se referindo a ele como “o tal Queiroga”?
Não é difícil entender, a começar que ela se encaixa dentro de sua tradição de provocar polêmica, desentendimento, desinformação e demagogia, inclusive, como neste caso, com a mais completa indiferença com a vida humana.
Neste caso, porém, há um objetivo específico, o de fazer Marcelo Queiroga humilhar-se publicamente e enfatizar que ministro seu lhe deve uma obediência canina, incondicional.
São muitos os exemplos, de Moro ao comandante do Exército: chicoteia publicamente, com sua língua, e exige a submissão pública ao seu comando.
O título de capitão de Bolsonaro é incompleto. O correto seria o capitão-de-mato, aquele que, na escravatura, que vergastava o desobediente até que ele grite, de antes que a si mesmo, pertence a seu senhor.
O sadismo é um método em Jair Bolsonaro.