Afilhado de Jefferson é afastado do Ministério do Trabalho pelo STF

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O inferno astral de Michel Temer não tem fundo.

O afastamento, por ordem do STF, do ministro do Trabalho, Helton Yomura, afilhado político de Roberto Jefferson reacende a história que ficou evidente com a nomeação viúva Porcina da filha do tragicômico “dono” do PTB, Cristiane Brasil, a que foi sem nunca ter sido.

Castigo bem merecido para alguém que, semana passada, louvava no Twitter o ministro Edson Fachin, autor da ordem de afastamento de Yomura, como “uma muralha contra os petês“.

No governo Temer, o Ministério do Trabalho passou a ter apenas duas serventias: articular a demolição da CLT pela via da reforma trabalhista e servir aos negócios de uma máfia que ali foi incrustada.

Que ao menos, agora, sirva para sepultar este bando que tomou conta da sigla PTB, historicamente uma bandeira dos trabalhadores brasileiros e a transformou em mortalha dos direitos sociais que o trabalhismo consagrou.

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3 respostas

  1. CUIDADO! Esta historinha de Meirelles bancar sua própria candidatura é uma armadilha montada pelo próprio PMDB. https://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7503394/meirelles-nao-recebera-nem-mdb-para-campanha-por-que-isso – Este “partido pretende não gastar nenhum centavo na campanha para presidente, que é para direcionar inteiramente as duas dezenas de milhões do fundo partidário para tentar eleger o máximo de deputados e senadores possível! Temos que avisar até aos próprios aos coxinhas que eles não podem ser loucos a ponto de votarem em qualquer um do PMDB. Ninguém do PMDB poderá voltar jamais a ser eleito nem para síndico de algum prédio!

  2. A respeito da medida de mobilidade dos servidores dentro do Executivo

    Dessa forma, o governo federal se protege de requisições de outras esferas de poder (Defensoria Pública por exemplo) e de outras unidades da federação que são usadas para resolver problemas pessoais, como ficar perto dos pais ou desejo ter um bebê e criar mais perto do estado de origem (então não fizesse concurso pra Brasília-DF). Sendo irrecusável dentro do próprio Executivo, anula-se o irrecusável de outros poderes, que aliás ultimamente tem tentado avocar os três poderes só para si (certo, procuradores do Olimpo?!).
    Sou contra este (des)governo, mas nisto os técnicos do Ministério do Planejamento acertaram. Chega do Planejamento resolver problema pessoal. Em 1o lugar, o INTERESSE PÚBLICO. Se puder conciliar ambos, ótimo. Se não, o público em 1o lugar! Alguns servidores (frisa-se: alguns) coxinhas mimados acham que a administração deve servi-los e se esquecem que eles são parte dela e que devem servir à população.
    Ademais, alguns órgão de outros poderes como a DPU, esquecem de valorizar seu corpo de servidores da área meio, sem concurso e sem aumento, só pensam em suas carreiras de “nobres” membros advogados públicos, e depois vem requisitar servidores de outros órgãos. Agora eles que se virem sozinhos com sua área administrativa! Pedagogia da autonomia de Freire pra eles…

    https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/07/05/internas_economia,692973/remocao-de-servidores-vai-restringir-concurso-publico-no-brasil.shtml

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