As fotos “eróticas” da doleira, o réquiem infame da Veja

nojo

Marcelo Auler mostra, em detalhado levantamento, toda a história de doleira Nelma Kodama, “estrela” de “ensaio erótico” promovido pela revista Veja.

O autor da peça é um rapaz, Ullisses Campbell, que progride dentro da revista por prestar-se a qualquer papel.

Inclusive aquele, lembram-se, de inventar uma festa milionária para um sobrinho de Lula, armação tão grande que a própria Veja teve de publicar a confissão de que era mentira.

Leia a história com Auler, onde há muita informação.

Inclusive a de que ela, mesmo sem delação premiada, recebeu de Sérgio Moro a antecipação do regime domicialiar – que lhe permite tirar fotos de lingerie e tornozeleira eletrônica – por motivos ainda “sigilosos”.

Eu, que não sabia da história, só consigo ter nojo, em nome da profissão que exerço e de uma revista que já foi uma referência no jornalismo brasileiro.

E de um tipo de procedimento judicial e midiático que transforma uma trambiqueira de terceira categoria em “musa” da Lava Jato.

Leia a reportagem de Auler e veja como esta deprimente  foi um joguete nas mãos da República de Curitiba e, afinal de contas, como trambiqueira que é, ainda consegue algum de mais um submundo que passa a frequentar, o da mídia.

O link está aqui.

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9 respostas

  1. LÁ VEM O MATUTO QUE SENTE CHEIRO DE GOLPE DESDE O DIA EM QUE NASCEU EM PINDORAMA

    … [mais] uma mulher sendo aviltada a $oldo IMUNDO dos velhacos vigaristas hediondos Civita do criminoso folhetim que responde pela famigerada &$ fatídica alcunha ‘veja’!
    Ah se nesta “Republiqueta do ‘CU(nha)’ do Mundo” houvesse, ao menos, um Poder Judi$$$iário minimamente decente, sério… “E não acovardado” perante os ímpios &$ covardemente desumanos…

    … A escrota ‘veja’ [da ‘coxinhada’ nativa – e estrangeira!] do esgoto do esgoto do esgoto da MARGINAL do DEMoTucano José (S)erra, FHC et caterva não se cansa de se superar na baixaria…
    “‘Vá’ gostar” de lamaçal [pseudo]jornalístico assim lá na mansão do LIBANÊS (A)moral usurpador decorativo dos nazigolpistas

  2. As instituições, inclusive a imprensa, estão podres. Não há caminho para que o Brasil se torne uma grande e respeitada nação perante o mundo sem dissolve-las. Não é através de eleições alguma coisa mudará. As instituições estão podres e aqueles que as comandam passam por cima de qualquer resultado que expresse vontade popular que aponte em direção diferente daquela que eles desejam. Fazem lavagem cerebral numa parcela da população para fraudarem base popular aos seus desmandos, estão aí os nossos multimidiotas que não deixam dúvidas sobre isso.

  3. Sem argumentos para defender ou mesmo desculpar a patota dele, que tomou o pode de assalto, o Marcelo Guedes apela para o mesmo artifício da Veja: passa a inventar mentiras. Nada surpreendente, pois grande parte dos coxinhas adotou o fundamentalismo fanático para defender e justificar sua conduta. Ou seja, a realidade não existe, não há fatos; acima de tudo suas teses é que devem se sobressair.

  4. Em junho de 1994, um atentado terrorista à sede da Amia em Buenos Aires matava mais de 80 pessoas e deixava cerca de 300 feridos. Conforme o cientista política francês, Thierry Meyssan, imediatamente após o atentado agentes da CIA e do Mossad se acercavam da polícia argentina com o propósito de induzi-la a concluir que fora um carro-bomba plantado pelo governo do Iran.

    Passados os anos, porém, após tantas idas e vindas, ainda segundo Meyssan, a polícia argentina já tendia a concluir que o atentado fora obra dos próprios serviços secretos dos EUA e de Israel, CIA e Mossad. Resultado: passaram-se já 22 anos e nada de concreto foi revelado. Pelo contrário, continua a tentativa de incriminar o Iran, inclusive colocando na história o governo de La Kirchner.

    Mas, o que quero frisar ao usar esse episódio como pano de fundo, é o uso que a Rede Globo fez do atentado para seus propósitos de jogar água no moinho da candidatura FHC e, ao mesmo tempo, detonar a de Lula.

    Na semana que antecedia o 1º turno da eleição presidencial, surgiu uma denúncia de que um árabe suspeito do atentado em BA teria sido visto em Foz do Iguaçu. Então, o Jornal Nacional foi fazer uma reportagem direto daquele cidade e, enquanto o repórter citava detalhes do atentado, a Globo rememorava imagens da carnificina – corpos destroçados, prédios destruídos, muito sangue.

    Terminada a narração do repórter, eis que, sem quê nem porquê, a câmera da Globo foca um automóvel lá de Foz. Nele, um adesivo com os dizeres “Lula presidente”. Propaganda subliminar; a tentativa de ligar Lula com o terror.

    Agora, pelo que podemos ver na capa da revista, a Veja faz mais uma tentativa neste sentido .

  5. Quando ela viu que o Moro tinha o crachá da Globo, como o Bozó, se apaixonou na hora,rolou um clima e os dois “ficaram” e continuam fincando,digo, “ficando”.
    E a patroa dele “ficou” com uma gaiada na testa.
    Acho que vai rolar rolo de macarrão na cabeça de um juizinbo.

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