Bolsonaro derruba 4° ministro e o põe de interventor nos Correios

O STF só precisa, como disse o filho, de “um cabo e um soldado” para ser fechado.

Já os Correios precisam de um general para substituir o general que atualmente o preside, para ser fechado pela privatização.

Jair Bolsonaro, anunciam os jornais, chamou o general Floriano Peixoto, que dava serviço como ministro da Secretaria Geral da Presidência, para colocar em “prisão demissionária” o também general  Juarez Pinheiro Coelho Junior, que não concordava em alienar a empresa na bacia das almas  e de afogadilho, como queria o governo.

Ao menos não se pode dizer que Bolsonaro não esteja cumprindo o Código de Processo Penal Militar, que determina que um oficial não possa ser detido senão por outro de  mesma patente, ou superior.

Floriano Peixoto recebe a missão de ser liquidante de uma empresa centenária, que teve, aliás, forte influência militar no seu desenvolvimento, porque foi a aviação do Exército e da Marinha que se começou o serviço postal aéreo que lhe deu a feição moderna.

O general Juarez, sob aplausos, deixa o posto que é impedido de defender, mas sem desertar.

Floriano Peixoto, ao contrário de seu homônimo que ganhou  o apelido de “Marechal de Ferro”, pode vir a ser um “soldado da borracha”.

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7 respostas

  1. Vai ficar por isso? Esses militares estão a serviço do Brasil ou de interesses estrangeirosmm

  2. Essa arrumação é porque o capitão não quer mais o tal general no Planalto. Percebeu a burrada que fez e voltou atrás porque está com medo do homem. Covarde.

  3. O que esperar de um general que não tem sequer identidade própria ?
    Floriano Peixoto…
    O governo militar está destruindo a nossa soberania, ponto a ponto.

  4. Por favor alguém me explica o que é isso de “prisão demissionária”. Por que existe motivo para prender? Não é caso de exoneração?

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