O jornal O Dia, do Rio de Janeiro, diz que haverá um acordo entre o PSDB e Jair Bolsonaro para fazer dele candidato ao Governo do Estado, para não correr o risco de dividir os votos nacionais em 2018.
Já o Estadão dedica largos espaços para Bolsonaro expor seu primarismo em estado bruto, onde a virulência das palavras está em escala inversamente proporcional a qualquer pensamento estruturado de enfrentamento da questão da violência.
Verdade ou mentira a possibilidade de acordo e desistência de Bolsonaro – o que, pessoalmente, acredito ser impossível, porque o ex-capitão é um marqueteiro de primeira, lá nos moldes dele – o fato é que Bolsonaro tem muito mais representatividade para representar a direita, muito embora com tal clareza que a torne inviável eleitoralmente.
Há uma imprecisão no título do Estadão – “Um fantasma ronda o Planalto”.
O fantasma ronda é o PSDB, que já perdeu para ele o protagonismo nas pesquisas com seus candidatos “tradicionais” e, na alternativa Dória, vai virar uma geléia geral com o “mitismo” do seu “mitinho” contra o “mito” bolsonariano.
A mídia e a direita arrombaram a caixa de pavores.
Qualquer história sobre monstros costuma, com muita frequência, colocar seus libertadores como suas primeiras vítimas.
10 respostas
Pois eu,há tempos venho postando comentários em vários blogs,ao respeito do verdadeiro nome,do ilustre deputado.O Correto,é BÓSTA-ONÁRIO,e não como estão a escrever seu nome.E tirante o mau cheiro característico,leva esnobada até do CAPITÃO DO MATO DE CURITIBA.
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Enquanto isso a turma golpista vai sepultando o País. Dessa vez o desmonte atinge o Ciência Sem Fronteiras.
Tudo isso com a ajuda imprescindível dos midiotas de amarelo, coxinhas e filhos da puta de todo jaez.
Esse BOSTA ai do post é só mais um panaca batedor de continências, faz parte do LIXO que sempre dominou as FFAA, só são valentes contra o POVO, quando enfrentam um inimigo real , baixam as calças e mijam pra trás.
Boa tarde,
duvido que ganhe! Mas o Rio por ser uma casa de mãe Joana é perigoso. Pois fala muito é o rabo preso com desvio como já postado aqui.
Até que enfim apareceu um camarada lúcido no PMDB, o Sr. Renan Calheiros, que não tem poupado ” elogios” ao seu aliado, o interino atrapalhado. Temer foi chamado de errático por Renan e que quem não ouve, erra sozinho. A questão é que Temer conhece o perfil dos seus pupilos e então resolveu ouvir apenas o PSDB, que este nós já sabemos como eles governaram o país. Só atraso, entregação e aniquilação do patrimônio nacional. Resumindo, uma grande m.. é uma grande b…
Tomara que seja eleito governador do Rio, ai vamos ver o machão…kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Coitado dos cariocas.
Pensando bem cada povo tem o governo que merece, não quer assistir JN, agora volta para escravidão….kkkkkkkk
E isso pq a “alma mais honesta do rio” não faz acordo com corruptos….
Imagina se fizesse.
Tenho pena dos TROUXAS q ainda acreditam nesse verme!
Resido no Rio. De manhã cedinho, quando vou para o trabalho, ainda no corredor do meu andar, enquanto espero o elevador, já escuto a Rede Globo do vizinho em altos decibéis. Na rua, não há birosca, padaria, qualquer buraco que seja sem uma televisão fininha sintonizada na Globo pregada na parede. De manhã até de noite. Nesta cidade é impossível almoçar, jantar, beber um chopp com os amigos sem uma televisão na cara. Se você muda de lugar na mesa pensando que vai ficar de costas, tem outra TV noutra parede. Tem TV em taxi, em sala de espera de consultório, de dentista, de médico, de advogado, pra tirar sangue, tomar vacina, fazer exame de fezes. Na Cinelândia tem até mendigo com aquele negócio que outrora servia para recolher papelão com TV ligada em gato de poste de rua.
O carioca naturalizou essa barbaridade: é como oxigênio. Normal, ninguém nem se dá conta.
Como vai o governicho crivela?a direita ja descartou o capitao.agora o querem candidato ao gov rj.o negocio da direita=doria que nao saiu do palanque..se esquece que foi mil eleito prefeito de sampa…
Duvido muito que Bolsonaro se contente com a chefia do Executivo estadual, não só pela busca pessoal pelo status máximo da República, como também pela bomba ou abacaxi que será segurar um estado recém-quebrado e com um servidorismo mobilizado no seu pescoço.
Antes de político truculento, seu instinto de sobrevivência fala mais alto (ao jeito dele).
Agora, é sempre bom lembrar que o primarismo no debate sobre violência urbana (pela descrença nas instituições e pela influência do sensacionalismo policial da TV e da mídia), é o que está em alta na maior parte da sociedade.
E ele capitaliza eleitoralmente o desespero popular, com seu discurso intolerante, mas, direto.
Portanto, não adianta esconder o sol com a peneira.
Ou trazemos luz para a discussão com relação à segurança pública, tentando mostrar a amigos, parentes e conhecidos que não há melhora nos índices de criminalidade, com soluções que JÁ SÂO colocadas em prática (execução e autos de resistência forjados), ou, perderemos feio a confiança do povão.