A classe média masoquista

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É que o ódio e a tacanhez mental não os fazem capazes, sequer, do arrependimento, mas a classe média alta – acho um despropósito chamar de “elite econômica”  famílias com renda mensal de R$ 11 mil – pagou caro, no seu próprio padrão de vida, pela aventura golpista.

No Valor, registra-se um levantamento do Bradesco, baseado em pesquisas domiciliares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta números amargos para este grupo social.

“900 mil pessoas deixaram de integrar as classes A e B no ano passado. Somente na classe A – composta por famílias com renda mensal de R$ 11.001 ou mais – foram 500 mil a menos. Essa elite passou a ser formada por 10,3 milhões de indivíduos em 2017, o que representava 4,9% da população”.

Não é a única pesquisa que indica isso:

Um cálculo paralelo da LCA Consultores identificou a mesma tendência, ainda que com declínio menos acentuado. Para a consultoria, 441 mil pessoas deixaram as classes A e B em 2017. O retrocesso foi maior na classe A – pelo critério da consultoria, renda familiar per capita superior a R$ 3.566. O contingente desse topo social recuou de 13,1 milhões para 12,8 milhões de pessoas, uma baixa de 2,3%.

 

A classe média brasileira, seguindo sua tradição elitista, amarra a vaquinha para os muito, muitíssimo ricos, mamarem.

Prefere o prazer de ver os pobres sofrerem, virarem desvalidos, encherem a calçada e – que ironia! – a violência e a criminalidade invadirem sua praia.

Não consegue entender que não haverá futuro em meio a dezenas de milhões de miseráveis, por mais Bolsonaros que invoquem.

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36 respostas

  1. Ponho tudo isso na conta do stf.
    Vai piorar. Também por culpa deles.
    O dia que entenderem, e se conformarem, que a nata da sociedade, ainda que com os muitos pontos negativos, são os políticos, se é que vão entender um dia, a coisa poderá mudar.
    O judiciário assumiu o poder político sem a mínima condição, que nunca vão ser, e só teremso desastres daqui para a frente.
    A mídia destruidora teve como sócia o judiciário em busca de poder, e de salário indevido.

    1. E a Dona Carmem “Procrastinadora” Lúcifer sentou em cima das ADC’s e do julgamento do Auxílio-Morodia indevido aos membros do MP e aos juízes que tem domicílio próprio e nem mudaram de região, enquanto milhares sofrem de déficit habitacional, desemprego e queda na renda familiar. Viva o GOLPE jurídico-parlamentar!

    2. O judiciário só está preocupado com duas coisas: seus auxílios indecentes e moralismo hipócrita. Alguns ainda aproveitam a carona para virarem “pop stars” em palestras no exterior.

  2. é mesmo não saber onde se situa na cadeia alimentar. Achar que com renda de 11.000/mês é elite precisa ser beeeem descolado da realidade, não entender nada de desigualdade. Agora, nem tu nem tatu.

    1. Pior que todo mundo lida com estes tipos de pessoa, na minha família tem uns tios assim, exatamente, ganham entre 8 e 10 mil e ficam dia todo dizendo porcarias contra pobre e negros, é triste, mas perderam muito nesses últimos anos os gastos subiram e a renda n ão acompanha mas mesmo assim é difícil.

      1. A classe média é uma classe intermediária, que se equilibra entre dois polos: o desejo de pertencer à elite (que admira) e o medo de cair entre os pobres (que despreza). Por isso é tão dificil para essas pessoas aceitar a realidade (principalmente quando essa realidade indica a perda de seu maior desejo). Sabe aquele ditado: “pior cego é aquele que não quer ver” ? Pois é……

    2. Quando chegarem na classe D talvez queiram fazer umas aulinhas sobre a luta de classes…rs A gente ri mas é amargo ter que conviver com essa gentinha.

      1. acho mai amargo ser dessa classe e não ter consciência nenhuma. dói, porque passa de geração pra geração. não sei como conseguem conviver com eles mesmos

      2. Elizabeth, não adianta , eles podem chegar até a classe Y, sempre vão estar felizes, pois haverá a Z abaixo deles.
        São doentes, defeito de fabricação insolúvel.
        Só paredão resolve.

  3. Parte significativa da classe média brasileira parece cachorrinho de madame. Durante o dia abana o rabinho pros donos na Sala de Estar da Casa Grande. À noite são postos do lado de fora e vão dormir na Senzala.

    1. Eles ficam satisfeitos se puderem ir uma vez por ano aos restaurantes dos bacanas (não os primeiros lugares no ranking estrelado, claro, mas os segundos ou terceiros). Aí acham que compensa pagar as prestações do carrão durante cinco anos, com juros escorchantes, e passar mês após mês economizando na gasolina.

  4. Nunca conseguiram enxergar os efeitos da desigualdade social, não querem nem saber e tem raiva de quem sabe.
    Essa classe média sofre da síndrome de alphaville, ou seja, dentro do meu condomínio cercado com muros eletrificados a vida segue. Pior com certeza, mas com a miséria do lado de fora.
    As inúmeras Faixas de Gaza, que proliferam em todas as grandes cidades do Brasil vão mostrar, com cada vez mais força, com quantos manifestoches se faz uma guerra social.

    1. O sistema capitalista neoliberal exportou para a periferia (via mídia de massa) o padrão “americano de viver” (carro, casa, roupas de grife, consumismo desenfreado….). Conheço gente que a parede da casa está caindo e a pessoa compra um iphone caríssimo, de ultima geração (em prestações a perder de vista) para ostentar nas redes sociais. Gente que gasta o que tem (e o que não tem) comprando roupa “de marca”, sapato “de marca”, relógio “de marca”, perfume “de marca” etc… etc… e tem que comer miojo a semana inteira. É toda uma cultura do TER e OSTENTAR que foi introjetada na cabeça das pessoas pela lavagem cerebral marqueteira. Infelizmente esse tipo de gastança não se sustenta por muito tempo. É a hora da queda na real.

  5. O CAOS KOXINHA AINDA ESTÁ APENAS NO COMEÇO!
    PREPAREM OS BOTES SALVA-VIDAS!
    O NAVIO DA ECONOMIA KOXINHA ESTÁ AFUNDANDO!

  6. VALE DIZER QUE SÃO APROXIMADAMENTE US$ 3.000,00… OU SEJA, UMAS MERRECAS E O SUJEITO JÁ PENSA QUE É DA ELITE KOXINHA!
    MAS, NÃO SE PREOCUPEM AGORA… SORRIAM, COMEMOREM! O MELHOR JÁ PASSOU…

    1. Elite na minha concepção são as 200 ” famiglias” que dominam a economia. Os restantes são os idiotizados que pensam como se da elite fossem, mas penam com dívidas e prestações vencidas.

  7. Tenho parentes DESEMPREGADOS defendendo com unhas e dentes o excelentíssimo juiz dr vossa iminencia sua santidade dr sejumoro.

    Masoquismo? Não creio. Burrice mesmo? Só Freud deve explicar. Ou um belo prato de alfafa.

    Parabéns globo, a lavagem cerebral realmente foi muito bem feita.

    E ainda tenho que aguentar esses “parentes” descolando ranguinho grátis em casa.

  8. Não é possível uma política neoliberal num país como o Brasil.
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    A impossibilidade da imposição de um capitalismo financeiro global em países periféricos.
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    Talvez a grande contradição do modelo atualmente proposto para o capitalismo global, em que o capitalismo fordista é substituído por algo mais decentralizado e sem a presença do Estado, seja na impossibilidade de reproduzir este modelo, que temporariamente pode ter êxito na Europa e os Estados Unidos, para os países periféricos.
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    Explicando melhor, o capitalismo financeiro, diferentemente do capitalismo do século passado, o capitalismo fordista, tira inúmeros “benefícios sociais” que não são nada mais e nada menos da criação de condições mínimas para o treinamento de seus explorados para que estes participem da produção.
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    O esquema que o capitalismo financeiro pretende introduzir em todo o mundo passa por transformar em produto o que era pago através de impostos e considerado como benefícios sociais, ou seja, tenta-se mercantilizar o ensino, a saúde e demais benefícios que eram ou ainda são pagos parcialmente por impostos transformando-os em mera mercadoria a ser comercializada a quem tem dinheiro para pagar. Anedoticamente podemos dizer que esta tentativa de mercantilização total da economia chega até atingir a religião mercantilizando a mediação entre a figura divina e o homem com as religiões pentecostais adeptas da chamada teologia da prosperidade. A religião no passado era com cobrança indireta, mas como é necessário maximizar ainda mais os lucros se passou a chantagear os fiéis dizendo que quem não paga ao pastor não atingirá os céus.
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    No esquema fordista que se desenvolveu no século XX, as fábricas do passado haviam os operários que depois de um ter um ensino básico precário, mas público, era acolhido pela empresa e nela era treinado continuamente para poderem movimentar a máquina de produção. O treinamento ainda é possível de ser fornecido, porém é feito atualmente através de esquemas de diminuição de custo, estagiários ou trainees, que deixam de ser funcionários para serem cargos precários em que o emprego na realidade é uma promessa se o desempenho seguir o que desejam os patrões sem nenhum padrão definido a priori.
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    Ou seja, para que o indivíduo chegue ao nível de produtividade que é estabelecido pelo patrão, mas desconhecido para o estagiário ou trainee, antes passa por um é necessário um período de estudo básico, as escolas tradicionais ou mesmo as profissionalizantes, em que o mesmo era parcialmente bancado pelo estado social, mas que será já transformado em negócio que deverá ser bancado pelos pais ou por uma dupla jornada de trabalho do aluno. Desta forma desde o seu nascimento até sua idade capaz de começar entrar na produção, parte da mais valia produzida pelas gerações anteriores que eram canalizadas via impostos para cobrir os custos de seu treinamento, terão que ser bancadas pelas estruturas familiares.
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    Esta redistribuição da mais valia obtida pela superexploração do trabalho era redistribuída via impostos que cobriam desde o nascimento, o ensino básico e um ensino médio ou mesmo o ensino superior, será considerado um custo a ser assumido por aqueles que pretendem entrar na produção.
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    Com o aumento da sofisticação da produção os custos se tornam crescentes, pois o tempo e a qualidade do ensino levavam a produção mais tardia tanto para os operários, ou quadros médios e superiores. Este aumento do tempo de treinamento implica que o custo não só para ensino, mas como também o custo com saúde e habitação aumentam.
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    Ao mesmo tempo que o custo de treinamento foram aumentando com o tempo, a globalização da economia impôs uma diminuição dos salários a nível planetário, pois coloca em competição num mesmo mercado de trabalho tanto pessoas advindas de sociedades mais evoluídas em termos econômicos como sociedades emergentes ou meramente periféricas e miseráveis, estas últimas dispostas a qualquer sacrifício para atingir um emprego ou posição de falso autônomo parceiro.
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    Outro problema que ocorre é que mesmo com o sacrifício individual, a automação faz com que parte deste incremento de custo por períodos de treinamento mais longos e mais qualificados, são diminuídos pela automatização e robotização diminuindo o custo da mão de obra.
    Nos países centrais embora haja uma diminuição clara dos salários e a mão de obra é mais qualificada, as famílias têm capacidade de manter por maior período a formação dos seus trabalhadores do futuro, devido a pequena acumulação obtida nas gerações passadas, podendo em parte pagar o que no passado recente era fornecido pelo Estado via impostos.
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    Nos mesmos países centrais, aqueles que não conseguem se incorporar no mercado por múltiplos problemas individuais, são parcialmente acolhidos com resíduos da estado de bem estar do passado, tipo seguro desemprego ou benefícios sociais mínimos, que garantem que mesmo com um desemprego estrutural de alta taxa, ainda as pessoas não atinjam condições de miséria absoluta.
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    Nos países periféricos, seguindo a mesma lógica do mercado global, primeiro as famílias, que em grande parte são desestruturadas, não tem condição a manter seus descendentes e muito menos contribuir com a sua educação e demais necessidades. Esta transposição de padrões de exploração do trabalho no primeiro mundo, não tem a mínima viabilidade de se reproduzir nos países periféricos, pois as famílias além de não conseguirem manter por conta própria os encargos que eram públicos e se tornarão mercadorias, não há um capital cultural para ser transmitido aos mais jovens que necessitarão de um treinamento mais sofisticado que exige o mercado.
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    A grande conclusão que se pode chegar, que há somente dois caminhos aos países periféricos, ou recompõe padrões de Estado, com um custo ainda mais elevado que nos países centrais, ou criarão um imenso contingente de pessoas fora da produção que nem poderão ser chamados de “exército de reserva”, pois não dispõe do treinamento necessário para ingressar na produção.
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    Quer dizer, os pais operários não terão capacidade financeira de custear a educação básica e a saúde se esta não for paga pelo Estado, da mesma forma a pequena burguesia não terá também capacidade de fornecer uma educação superior, que nos dias atuais não pode ficar restrita a um curso de graduação numa escola privada de segunda linha, mas no futuro necessitará de cursos superiores de melhor nível e maior custo, assim como cursos e treinamento complementares (cursos de línguas, mestrado, MBA…..),
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    Além disto, a privatização da saúde é outro fator extremamente importante, a medida que a complexidade dos procedimentos médicos sobe de custo e só nos dias atuais milhões de famílias que possuíam previdência complementar está deixando de pagar os planos.
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    Níveis de desemprego com altas taxas maiores do que 25%, são temporariamente absorvidos por países centrais, através de programas de renda mínima ou benefícios diversos como cupões de alimentação e subsídio a moradia além de ensino gratuito nos níveis iniciais. Também é possível manter parte deste, no caso “exército de reserva”, pagos por empregos de tempo parcial que os deixam prontos para em um momento ou outro, que situações especiais exijam, incorporá-los a produção com salários mais baixos.
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    Muitos perguntam o porquê que há pouco tempo, durante a forte recessão que atingiu o primeiro mundo, esta mesma recessão não chegou com tal firmeza nos países periféricos, simplesmente porque a chegada deste tipo de política liberal com achatamento de salários e aumento do desemprego leva necessariamente ao caos social, e mesmo com forças de repressão fortes não há como conter este caos
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  9. Eles merecem isso e muito mais .Eles estão colhendo os frutos da árvore podre do golpe que eles ajudaram a crescer.Vejo alguns deles nos jornais ,sofrendo assaltos ,violência e vexames de parte dos marginais ,e penso ELES MERECEM,isso é muito ,muito mais.
    A maioria ficou com a síndrome do cartão de crédito, aparecem nas ruas com seus carros comprados em 60 prestações quando vira o cartão e desaparecem lá pelo dia 10 do mês seguinte,a essa altura estourou o limite do cartão e tem que escolher entre a gasolina e um prato de feijão.
    Esses são os pobres metidos a besta,apoiadores do golpe das elites.
    FODAM-SE,É MEU DESEJO.

  10. A classe média brasileira é muito arrogante e fora da realidade mesmo. Não entendo, por exemplo, como existe tanto servidor público de direita. Uma aberração!

    1. Eu sou servidor público e convivo com alguns assim, todos passaram ser servidor público no governo do PT que entendeu que deveria aparelhar o estado para oferecer um serviço melhor para os contribuintes, apostando em salários dignos e carreira. Antes, a instituição que trabalho apesar da sua importância estava sucateada, somente ganhou investimento no governo do pt e melhorou os salários. Enfim, fico pasmo quando vejo quando eles defendem candidatos de direita, ou seja, que pregam o estado mínimo, não entendem que estão dando um tiro no pé, pois a direita não tem interesse em investir em servidor público e muito menos em instituições públicas.

      1. Isso mesmo! Trabalho na Justiça Federal e a melhor fase pra nós foi o governo Lula. Infelizmente tenho q conviver com colegas nada politizados.

  11. O brasileiro ( na forma minúscula mesmo) não merece o país que tem pois não consegue ter a percepção da realidade que vive.
    Um país onde não se pode confiar nos governos federal, estadual e municipal, também no STF, na PGR, nos desembargadores, na PF, nos delegados, no Exército, na grande mídia. Quando esse povinho não repara nas notícias que lhe são impostas, que levam eles a pensar exatamente como querem que pensam, certamente será manipulado. O brasileiro está ferrado, muito ferrado pois o patrimônio está sendo entregue para as grandes empresas dos outros países. Tudo, todo patrimônio. Não é brincadeira e que se danem pois poucos reparam que não vai ter volta. Muitos ficam dando atenção a notícias falsas enquanto por trás, na surdina entregam nossas pérolas. Agora é a hora dos correios, bay-bay correios. Para os brasileiros sobrará algo muito perto da escravidão. Serão pobres e sem patrimônio, nada salvará esse espaço chamado Brasil. Tenho pena dos brasileiros e do futuro deles, é só esperar. Duas coisas sobrarão, desempregados e dívidas pois nenhum país sobrevive sem investimento estatal.

    1. Parece exagero, mas só Marx explica e propõe esta superação emancipatória:”Há um aspecto da obra de Marx que é talvez o mais difícil de ser assumido hoje: sua confiança no futuro da humanidade, na capacidade de ação dos oprimidos. Creio que não devemos abandonar esse aspecto, por mais que nossas circunstâncias pareçam desoladoras. Não por algum determinismo, por uma visão teleológica qualquer de que “caminhamos” necessariamente para uma sociedade melhor. Mas por entender que o mundo social nunca “é”, sempre está se fazendo. As contradições da sociedade estão presentes, ativas; o trabalho de construção da passividade nunca está concluído e não é invulnerável. O sentimento de impossibilidade de transformação é também um produto da ideologia, ao qual devemos resistir”.Luis Felipe Miguel.

  12. Mesmo se não houvesse GOLPE, o estilo de vida esbanjador não se sustenta. Ele depende da exploração de alguém e de recursos que são finitos.

    Matar o marginalizado não vai resolver o problema. Com sorte, só inicirá um novo ciclo conservador. Mas, mesmo assim os recursos naturais gastos nos ciclos esbanjadores não serão repostos porque extrair é melhor que cultivar.

    Sinceramente não entendo as classes [C-E] defendendo àqueles que vivem da sua exploração.

  13. Estas diferenças são muito pequenas e apostaria que está dentro da faixa de erro. No entanto está claro que há estagnação e isso só não me diverte mais do que eu vou me divertir se o Lula ganhar o prêmio Nobel. Não porque este prêmio valha alguma coisa, pois já foi dado até para o Menahem Begin, o Kissinger e o Obama, grandes senhores da guerra. Mas porque vou ver a cara e o desespero de gente como o fhc.

  14. Quanto mais bolsonaros endeusarem mais tapados serão, creio que é o medo de seu próprio fracasso. Esconde-o sob o ódio ao Lula, um analfabeto trabalhador que chegou a ser o brasileiro mais ilustre do nosso tempo, não adianta prendê-lo, a história se escreve por si. Vejam a informação vinda da CIA que diz nas entrelinhas que manipulava nossos generais de 64, viu? A história cobra hoje e cobrará caro amanhã dos traidores.

  15. Gostaria muito de saber o percentual daqueles que “caíram de nível” e que vestiram a camiseta da CBF e aquela “eu não tenho culpa, votei no Pó-Aécio”. Deve dar por perto de uns 90%. Bem feito para esses. Desejar o mal é feio, mas queria muito que esses caíssem ainda mais. Seria muito engraçado esses que falavam mal do Bolsa-Família, pedindo ajuda para suas famílias porquê estão em dificuldades. Ou então, indo para fora do Brasil (o que seria ótimo).

  16. O importante é perceber que qualquer juizeco no BR faz parte da tal “classe A” e, por óbvio, majoritariamente defenderá os interesses da dita classe.

  17. Dá para imaginar um país que tem entre os candidatos à presidência, um que faz elogios publicamente, a torturadores? E o pior é que figura entre os favoritos, apesar de ser uma mula . Quer dizer, a putada da classe média vai votar no puto !!!

  18. Caro FB
    A pessoa pode ganhar até R$ 11 mil, mas é assalariada, peão, depende do salário, o patrão fica com muito mais do que isso por mês.
    Podemos até dividir com o quanto se ganha, mas analisar a sociedade, só por esse critério, é disfarçar a luta de classes.
    Ele pode ganhar até isso por mês e ter uma oficina, um comércio, o que não o coloca como assalariado.
    Agora, o que eu vejo é que, quem ganha isso ou um pouco mais, tem um ódio profundo pelo povo, pelos movimentos sociais.
    Rezam, vão a missa, geralmente Padre Marcelo, ou outros pastores da moda.Até fazem caridade, mas desde que nada mude.Acham-se seres sensíveis assim.
    Saudações

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