Desespero escala violência bolsonarista

Ataque por drone em Minas, bomba de cocô no Rio, ataque ao carro do juiz que decretou a prisão do ex-ministro Mílton Ribeiro. Será preciso mais para que se investigue a existência de uma rede subterrânea do bolsonarismo tramando ações violentas, inspirada no estímulo presidencial, que repete a todo momento que “povo armado jamais será escravizado.

Por enquanto, as armas usadas parecem se limitar a excrementos, menos perigosos do que seus lançadores, que têm todas as razões para serem considerados armados e perigosos.

O comando da aliança de apoio a Lula deve tomar à frente e pedir que o Ministério Público mande abrir investigação sobre prováveis articulações criminosas entre os autores desta agressão.

Estão identificados, como este de ontem André Stefano Dimitriu Alves de Brito, do qual se sabe apenas ser empresário na área de aluguel de lanchas, na Barra da Tijuca.

E, ao mesmo tempo, repetir que não se aceite provocações e evitem reagir a grupos que se aproximem de manifestações da oposição.

A turma da ditadura, no final dos anos 80, começou explodindo bancas de jornal de madrugada e acabou metida no atentado mortal do Riocentro.

Porque bombas, ainda que de cocô, são método de terroristas.

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