“Escola com nazismo”, a receita do ministro da Educação

Não tem jeito. O fascismo desta gente da “ala dos filhos” do governo Bolsonaro é incontrolável, transborda em suas existências medíocres.

O ministro da Educação não se satisfez em mandar às escolas um ordem para que  que se cantasse o hino nacional brasileiro.

Todos nós o cantamos, sem problemas, em datas cívicas e solenidades.

Mas ele se passou.

Renata Mariz, em O Globo, dá a notícia e reproduz os documentos, disparados pela Secretaria de Cominicação da Presidência da a notícia do que Ricardo Vélez fez, e assinado.

Mandou que as crianças se perfilassem para ouvir uma mensagem saudando “o Brasil dos novos tempos” que se encerrava com o slogan manjado de Jair Bolsonaro: ” Brasil acima de tudo. Deus acima de todos!”.

E isso não é tudo. Pediu que tudo fosse gravado em vídeo e mandado, junto com a identificação da escola, para um e-mail do MEC, certamente para fazer o “recenseamento ideológico” das unidades escolares do país.

Escola com partido na veia.

Este lunático fundamentalista, que já nos chamou de canibais,  não pode ser ministro da Educação do Brasil.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email