Espionagem americana abre caminho para o Brasil ter caças russos

O jornalista Mauro Santayanna antecipa, em seu blog, a possibilidade de uma reviravolta no programa de reaparelhamento da Força Aérea Brasileira, associando a compra dos jatos de quarta geração Sukhoi SU-35 – como os Boeing F-18, os  franceses Rafael e os Grippen, da Suécia, selecionados no programa FX-2, da FAB – com participação no projeto – atualmente em testes, do moderníssimo T-50, quase invisível ao radar como o seu correspondente americano F-22 Raptor.

Um amigo com relações na Aeronáutica me diz que o SU-35 que participou da concorrência do programa FX-2 não foi eliminado por deficiências operacionais, mas por dúvidas quanto à transferência de tecnologia, ajudadas por uma “pressão amiga” dos americanos.

Nos últimos meses, os russos têm emitido sinais contínuos de que transferir tecnologia não será problema. E voltam à carga com o oferecimento de uma parceria nos jatos que o sucederão, o que havia sido oferecido em 2008, chegando a ser objeto de um protocolo de intenções, mas foi recusado pelo Ministro da Defesa da época, Nelson Jobim.

O escândalo da espionagem americana pode ter mudado completamente os planos de voo da alta cúpula da FAB.

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

93 respostas

  1. A descoberta a tempo da espionagem serviu para nos livramos de comprar caças americanos com controle remoto na mão do Pentágono.

    1. Esse é o X da questão.

      Comprar qualquer caça norte-americano significa comprar aeronaves que já vem de fábrica com chips secretos da NSA embutidos, sendo constantemente monitorados pelo Pentagono.

      1. Alguém aqui confia nos USA?
        Temos interesses conflitantes portanto não podemos nem devemos confiar.
        Ingenuidade achar que parceiros não espionam parceiros. Outras coisas mais muito piores fazem também, como sabotar caças, torturar e matar.
        A Russia por questão de geopolítica tem muito mais interesses convergentes com o Brasil. Os russos não são bonzinhos ou amigos parceiros. Temos interesses comuns. É por esse prisma que a questão deve ser vista. O Brasil hoje representa um obstaculo aos interesses de dominação dos USA na América latina tratado até pouco tempo como quintal e no mundo. Além claro de possuir imensas riquezas que interessam ao império. Meu único temor é não termos militares a altura do hoje Brasil potencia. Muitos ainda vivem no seculo passado apavorados com os comunistas comedores de criancinha. Não entendem que o mundo mudou e o Brasil mais ainda. Deveriam os militares despreparados para esse novo mundo pedirem para sair.

        1. “Muitos ainda vivem no seculo passado apavorados com os comunistas comedores de criancinha.”
          Perfeito!

    1. Partindo da premissa que a alusão aos dólares decorra do testemunho publicado ontem na rede sobre o suborno do Comandante do 2º Exército à época do golpe de 1964 (General Amaury Kruel), imagino que a situação de hoje não permita a concretização do crime, em caso de tentativa. E também porque a definição final caberá à Presidenta Dilma Roussef. A escolha, que tem se revelado muito problemática de ser feita, quer pela natureza do objeto a adquirir, quer pelos valores envolvidos, deverá ser pautada (embora não só por isso) por critérios diplomáticos. Confesso-me sem conhecimento para tanto, mas a impressão que dá é a de que a postergação “sine die” da decisão tem lá sua utilidade.

    2. É o cerne da questão. Temos militares a altura de um Brasil protagonista no mundo?
      Em 1964 os milicos atuaram como capitães do mato dos USA. E caçaram com gosto os fugidos que não se adequaram a nova ordem. Hoje estarão conscientes de que o mundo mudou e o Brasil não é mais o quintal dos USA. Tratado como local de desova e onde o império depositava seus dejetos? Os USA continuam vendo o Brasil com o olhar de 1964. Não por acaso é o pior tratado entre os membros do Brics. Tratado com insignificância pelo fato de não ter a bomba atômica.

  2. Nossas Forcas Armadas, precisam ter o que for de melhor, independente de quem fabrica. Confiamos na sua capacidade de escolher.

  3. Espero que construam algumas bases secretas de pesquisa e desenvolvimento de armamento, controladas pelas forças, utilizando pessoal civil e militar, com verbas também secretas, controladas por um comitê suprapartidário, com participação de membros do TCU, MPU, Senado, Câmara, Presidência e Forças Armadas.

    Não podemos ficar dependentes do “mercado”. Nenhuma potência confia plenamente sua defesa nas mãos de empresários, naturalmente mais voltados para a ampliação dos lucros do que para o patriotismo e a defesa dos interesses nacionais.

      1. Caro Mauro, evidentemente, as iniciativas já realizadas não deixam de ser muito possitivas.

        Contudo, creio ser essencial manter parte do nosso sistema de desenvolvimento e produção de armamentos para nossa defesa em segredo.

        Uma legislação que permita o investimento secreto e a criação e manutenção desses centros de tecnologia de defesa é o primeiro passo.

    1. Walfredo, será que o nosso método de enriquecimento de urânio não já foi devassado pela força tarefa da lava-jato com a prisão do Almirante Othon?

  4. O mais lógico é o Brasil optar pelo SU 35. O problema é a alta cúpula da aeronáutica, de Saito e seus amigos, que só aceita o F18.

    1. Antes de serem armas de guerra, infelizmente, são armas de defesa. Principalmente na era do pré-sal.

  5. È com muita alegria que me deparei com este post do Fernando abordando um tema da defesa nacional! Saravá! O nacionalismo de esquerda começa a se manifestar e enfiar também a sua colher tão nescessária para agregar mais pessoas a este tema tão caro, que é a soberania de hoje e do futuro da nação, frente a trupe alienígena que nos espreita,cobiça e controla.

    Senhores:nossos militares não são “aqueles” paranóicos que só falam sobre as ameaças futuras a nossas riquezas e território,eles são profissionais pagos e que estudam muito para tentar prever o que nós leigos não temos tempo para pensar,e reafirmar diuturnamente que é imperativo nos prepararmos na paz para a guerra,e ao mesmo tempo orar ao senhor para que ela nunca nos atinja.

    Sim! nós somos pacíficos,mas o mundo não é;é conflituoso,caótico e tem donos que atropelam qualquer um na defesa de seus interesses,e nós! não somos um destes donos.

    Esta frase é emblemática:
    “O escândalo da espionagem americana pode ter mudado completamente os planos de voo da alta cúpula da FAB.”

    A Fab parida nos Eua do ventre norte-americano,a Fab de seus jovens e brilhantes heróis da 2.a GG,não esquece suas origens.

    O Ocidente bem ao North e seus equipamentos são sua zona de conforto,o oriente lhe causa “desconfiança” e arrepios,o tema é crítico e o momento também,a vaselina do GF é abundante,a Embraer empresa privada se tornou associada da Boeing lamentavelmente em meio ao processo praticamente emparedando o GF na direção de uma escolha que parecia sua e não do estado brasileiro,enquanto este lhe pedia isenção.

    As chances deste governo demonstrar que tem culhões de elefante e não de esquilo e optar por caças russos,na minha opinião é diminuta.

    Mas não nego que sonho em ser desmentido pela presidente.

    Aos companheiros deste espaço e ao próprio Fernando se quizerem se aprofundar mais um pouco, faço o convite para que nos visitem e se registrem em um espaço onde junto a alguns amigos antigos nos divertimos,rimos muito,reclamamos demais e também falamos a sério sobre geopolitica,politica de defesa,equipamentos e outros temas correlatos.

    http://defesa.forums-free.com/

    Um grande abraço!

  6. Caro Fernando

    Acredito que o título ficaria melhor apropriado como: Espionagem estadunidense.

    Saudações

  7. e disso que o brasil precisa muito e cada ves mais quanto mais poder nos tivermos mais melhor sera a nossa capacidade de nos proteger ainda mais com a descoberta do dos imensos canpos de petroleo valeu que venha os caças russos .

  8. Deveriam pegar todos esses bilhões que querem desperdiçar comprando caças, que são muito mais úteis para países que pretendem mais ATACAR do que se defender, o que não é o caso do Brasil, e usar para construir um verdadeiro sistema nacional eficiente de defesa balística anti-aérea.

    Nosso país não tem intenção de atacar ninguém, e sim de defender nosso território, portando o que realmente precisamos é ter mísseis de curto, médio e longo alcance, de última geração, que nos permitam interceptar qualquer aeronave inimiga, navio inimigo ou míssil inimigo.

    Se um míssil balístico intercontinental com carga nuclear estiver se aproximando do espaço aéreo brasileiro, qual a utilidade de um caça? Precisaríamos é de ter um sistema efetivo de detecção precoce da aproximação de um míssil nuclear do nosso espaço aéreo, e ter um míssil defensivo de longo alcance que pudesse interceptar o míssil nuclear antes que o mesmo adentrasse nosso espaço aéreo, explodindo-o a uma distância ainda relativamente segura.

    Investir 10 bilhões em mísseis é muito mais efetivo do que gastar os mesmos 10 bilhões com caças de ataque.

    1. Sem querer lhe corrigir e respeitando seu ponto de vista,lhe afirmo com convicção pelo tanto que me ensinaram aqueles que convivo a tempos,que uma defesa area só é efetiva se montada em camadas,(de altitudes) e que caças de alto desempenho e no estado da arte são fundamentais,por ocuparem a camada mais alta onde os adversários atuam também.

      Nenhuma defesa aérea existente no planeta é invulnerável,sem caças são aleijadas de forma grave.

      É preciso sim de tudo que disseste,mais os caças.

      SDS.

  9. Grande problema para os irmãos do norte essa aí . . .
    O pior é que a compra dos Su-35 encaminha o restante das renovações. Pode ser uma parceira muito interessante para o Brasil. Ainda mais com a transferência tecnológica prometida. A verificar.
    Claro que os russos de anjos não tem nada mas cabe a nós impor limites.

    1. Prezado Murilo,

      De fato, não há santos, nem irmãos. O que há são interesses. Agora, existem interesses de um império e outros de nações. E o interesses dos impérios vai além dos nacionais. Parcerias com russos (inclua aí os ucranianos e demais ex-soviéticos) e chineses são sempre bem vistas por nós, pois esses costumam respeitar os limites e interesses mútuos. Ao contrário dos americanos, que pouco cedem em favor do outro lado, justamente porque seus interesses ultrapassam o campo democrático e diplomático entre nações.

      Forte abraço!

  10. Estive observando as postagens relativas a esse assunto nesse blog, assim como as do Santayanna. E observado no texto dele, tanto aqui nesse post, como nos comentários aqui escritos, uma série de dados errôneos, superficiais, equivocados e até contraditórios. Infelizmente, ao observar os blogs ditos ‘progressistas’ e os de esquerda, vejo uma certa falta de percepção quanto ao assunto DEFESA, que é um dos quatro pilares fundamentais para que esse país aqui se torne um verdadeiro player internacional, com poder de agir, de dissuadir e ser respeitado, temido e tenha voz ativa. Para que escape da visão fugitivo do neo-colonialismo e da esfera de influência geopolítica dominadora dos EUA.

    Existem quatro fatores fundamentais para isso: POLÍTICA, ECONOMIA, DIPLOMACIA e ‘DEFESA’. A palavra ‘DEFESA’ é um eufemismo mundialmente utilizado. De fato, o correto seria dizer: poder militar, de ataque, de fazer valer a autodeterminação e os interesses da nação, sejam eles políticos, estratégicos, militares e assim por diante. O Brasil, nesse sentido, é inexistente. A partir de dezembro, os caças Mirage 2000 da FAB serão desativados e nada será posto no local, coisa que poucos aqui devem saber. A substituição por aeronaves russas, se ocorrer, será insatisfatória, pois como dizem os próprios militares da FAB, são necessários ao menos 120 vetores (ou aeronaves de combate), simplificando-se, caças de múltiplos usos e funções. E esses 120 vetores não garantem a defesa desse país de forma alguma. Imaginem os 36 em licitação…

    Diferentemente do que ocorre com a polícia, que lida da segurança interna (leia-se população), aparelhada e com investimentos, as Forças Armadas são incapazes hoje de defender o país. Tanto por ar, terra ou mar. Qualquer potencia é capaz de invadir e causar estragos sérios por aqui. Até mesmo o Chile, a Venezuela… Dessa forma, somos dependentes de uma conjuntura pacífica para a nossa sobrevivência. A MB, a FAB e o EB estão atualmente sucateados, reduzidos e padecem de uma desconfiança mútua para com o poder executivo, que reduziu significativamente o seu orçamento.

    As FA do Brasil são ainda o repositório do mesmo tipo de idéias que existiam em 64. Ali existe um profundo desagrado para com o PT e sua suposta ‘ideologia’. O governo federal também adia, protela e não apoia os atuais militares, que sentem, claro um rancor para com o PT, sempre reclamando do abandono e do revanchismo. Basta dar uma olhada nos blogs militares, de tecnologia militar, de defesa e assim por diante, que podemos ver, claramente, que ali é o lar do que chamam nos blogs ‘progressistas’, de “direita e até da “extrema direita”. E não estou citando, dos tucanos, o partido de centro direita, endireitado ao máximo pela esquerda (pelo menos em discurso). Ali existe uma certeza de ódio ao marxismo, às esquerdas, ao que chamam de ‘desgoverno’ do PT e etc. Vários textos postados por eles mais parecem de autoria do Professor Hariovaldo.

    Assim, corrigindo o texto desse blog, o ‘escândalo’ da espionagem (que todos já sabiam, que o Assange já tinha dito no livro dele, que qualquer um de informática tem idéia) não mudou nada os planos da alta cúpula da FAB. Muito pelo contrário. Existe uma revolta expressa. A FAB quer o Gripen, aeronave Sueca da Saab, ainda em desenvolvimento. A Suécia, como todos aqui devem saber, é profundamente ligada aos EUA, parte da OTAN e colaboradora eficaz da política americana. É ali que está o processo contra o Assange. Os pilotos da FAB e aficionados por aviação, querem o F18 Super Hornet, da Boeing, um caça bem avançado e americano. Ambos os casos aproximariam o Brasil de uma relação geopolítica com os EUA, com transferência de tecnologia, alinhamento ideológico com a sua esfera de influência e assim por diante. Nem vou citar os Rafale franceses, pois esse avião é muito caro, é chamado de ‘rainha de hangar’ e na Índia vem causando vários problemas.

    Atualmente, a aproximação do Brasil do bloco dos BRICS (cujo B, todos devem saber o significado), mais notadamente da China, Rússia (membros do conselho de segurança da ONU e potências nucleares) e da dúbia, nuclear e altamente militarizada Índia, vem favorecendo a compra de material bélico fora do eixo ocidental. Daí vamos exclarecer: O T-50 será uma excelente aeronave. Será, pois ainda está em projeto e vem enfrentando sérias dificuldades de desenvolvimento. O Putin diz que em 2016 estará em serviço. Porém, isso é uma estimativa. O prazo seria para, digamos, 2020. Existe um alto investimento, de bilhões de dólares, para a sua consecução e a Russia não é exatamente um país endinheirado. E a proposta não é para fornecer um avião que está sendo desenvolvido, mas para criar um modelo baseado nele. O que pode ocorrer é a compra dos excelentes Su-35. Porém, para isso, o Brasil vai ter de sepultar a atual licitação de 36 vetores, chamada atualmente de FX2. A FAB não gosta da idéia e acusa o governo de deixar o país indefeso (como se 36 caças resolvessem alguma coisa) e diz que, se assim o fizer, vai abalar a credibilidade do Brasil para com esses (e outros) fornecedores, em uma concorrência que já dura 20 anos (iniciou-se com FHC e vem se arrastando).

    Porém, a aproximação com a Rússia (e dos BRICS) é uma mudança de posicionamento geopolítico do Brasil efetiva. Para se tornar um verdadeiro player, o pais TEM de se armar e criar tecnologia de ponta militar. Tem de criar uma indústria efetiva (e não sob o domínio de empresas israelenses como agora ocorre). Embora a Rússia, a China e a Índia sejam países distantes e muito bem armados, esse alinhamento do Brasil trará consequências positivas, do ponto de vista estratégico, até, claro, um conflito de interesses com essas potências militares. Não é necessário dizer que são países que tem seus interesses, que jogam pesadamente e disputam influência mundial e política. O que não é o nosso caso. Daí que podemos imaginar que penderemos para a esfera dessas nações. Assim, esse alinhamento deve ser feito com cautela e preservando os nossos interesses. Não é necessário ser um gênio para saber que ideologia é discurso, utopia e justificativa para ações imperialistas, seja de qual país for.

    Aqui, ainda existe uma instabilidade. Ou o Brasil se decide pelo alinhamento com os BRICS e segue por essa linha, o que está explícito nas eleições de 2014, 2018, 2022 e etc. Ou passa para o lado do bloco liderado pelos EUA (que é o desejo do que existe nas nossas FA). A briga entre essas correntes pode causar estragos e mudanças de projetos militares, protelações, insegurança. E, claro, instabilidade política. Não temos na nossa história recente o que existe na Venezuela: Forças Armadas alinhadas com o regime político e garantidoras da sua continuidade.

    1. Não são apenas os militares que odeiam o PT. Todos os servidores de primeiro escalão, juízes, promotores, auditores fiscais, delegados, agentes e escrivães da Polícia Federal, enfim, todos os servidores públicos que ganham acima de dez mil reais mensais, detestam o Partido dos Trabalhadores, devido ao arrocho salarial imposto nos últimos 3 anos, bem como, pela sensação que o país só melhora para os outros.

      Não há dúvida de que nossa tradição, mesmo para quem seja de esquerda, seria optar por um alinhamento com o ocidente, por questão de religião, cultura, raça, relacionamento econômico…

      A visita de Dilma apontava para uma solução nesse sentido. De alguma forma, o PT esperava de Obama e do partido democrata uma nova postura em relação ao Brasil. Aceitando nossa presença no Conselho de Segurança da ONU e nos fóruns econômicos. Nos tratando com maior respeito, como um real parceiro estratégico.

      Se os EUA sozinhos enfrenta grande dificuldade para manter sua hegemonia. Associado ao Brasil, seu domínio poderia se estender por longa data.

      Infelizmente, as escutas não eram esperadas, pelo menos no nível em que foram realizadas. O roubo de informações estratégicas da Presidência da República, da Petrobrás e do Ministério das Minas e Energia foi fatal para qualquer esperança de mudança de atitude por parte dos estadunidenses.

      Evidentemente, ainda existem bossais que defendem o direito do governo estadunidense bisbilhotar nossa economia e as fontes de nossas riquezas minerais, visto que o consideram uma defesa contra um governo esquerdalha e corrupto que assaltou o poder no Brasil. Cada um com sua doença.

      O mais importante para o Partido dos Trabalhadores é encontrar meios de mudar a formação de nossos militares. Nossas escolas militares continuam formando jacunços e seguranças para a Casa Grande. Muitos militares acreditam, piamente, que seu papel na sociedade é garantir o sistema capitalista, a propriedade e os privilégios de classe de alguns em detrimento de milhares de outros brasileiros, mesmo que para isso tenham que realizar novo golpe de estado. O julgamento do mensalão seria um estopim para justificar uma intervenção assim. Como pode um partido de esquerda armar um exército de golpistas?

      Contudo, não existe unanimidade em lugar algum. Assim, ainda é possível encontrar servidores petistas, bem como militares, que, apesar de não estarem satisfeitos com os salários que recebem, aguardam a melhora das condições de caixa da União (o que fica difícil melhorar com a alta de juros).

      Entre os militares, também existem aqueles que já se cansaram da espera. Os que perderam a esperança de receberem armamentos realmente úteis em um conflito. Os que entendem as dificuldades e reconhecem os avanços. Os que preferem armamentos russos ou chineses e desejam um realinhamento geopolítico.

      Em verdade, como em todas as áreas de atuação do Estado, a defesa também está com um atraso gigantesco, com uma imensa carência de investimentos, com a necessidade de reestruturação da formação e treinamento de seu pessoal.

      1. Se alinhar com os Estados Unidos, o único país do mundo que utilizou uma bomba atômica contra uma população civil, em Hiroshima?

        Se alinhar com os Estados Unidos, que utilizou napalm e outras armas químicas contra civis no Vietnã?

        Se alinhar com os Estados Unidos, que patrocinou inúmeros golpes de estado contra governos democraticamente eleitos, em países como Irã, Indonésia, Grécia, e claro, aqui no Brasil em 64?

        Se alinhar com os Estados Unidos, país que mentiu descaradamente sobre “armas de destruição em massa”, e inclusive forçou a demissão do brasileiro Bustani da presidência da Opaq, para poder ter pretexto para invadir o Iraque, em uma guerra que causou a morte de mais de 100 mil civis iraquianos?

        Não tem “religião, cultura, raça, ou relacionamento econômico” que justifique se alinhar com esta besta descontrolada que são os Estados Unidos da América. Até porque nosso maior parceiro econômico na atualidade, no comércio exterior, é a China, e não os EUA.

      2. Então vamos lá…

        Desde os tempos do colegial tinha uma noção de história, sociedade e política bastante ligada a análise econômica (e anarco-socialista), com enfoque em classes e economia como motor da história. Isso mudou quando comecei a estudar a história militar, da guerra e conflitos. Esse tipo de análise se torna um tanto inocente quanto aos fatos e ocorrências históricas, que não são observadas ou deixadas de lado.

        Quanto aos EUA, a coisa começa com o esquema de colonização. Foram protagonistas da guerra mais sangrenta até então na história, no século XIX (a estudadíssima Guerra de Secessão). Isso se estendeu às guerras e massacres indígenas, à guerra com o México e outras ocorrências. Depois, ao vencerem a guerra com a Espanha, dominaram e massacraram toda a oposição nas Filipinas, coisa que é pouco lembrada.

        Enviou à morte milhões da própria população, ao utilizar estratégias de atrito nas duas grandes guerras do início do século XX. Apenas um dos generais americanos utilizava táticas de terceira geração nas movimentações pela Europa. Sem falar no que houve em Guadalcanal, Peleliu, Iwo Jima ou em Okinawa, coisas que foram o inferno na terra. Soldados despreparados, mal treinados e com planejamentos pífios, enviado para fazer massa e serem dizimados. E tem gente quase centenária por lá que se orgulham de serem ‘veteranos’ e terem lutado pela pátria.

        Quanto ao Vietnam, enviaram o que consideravam de escória para morrer na Ásia, abaixo do Napalm, no meio da selva, com táticas ultrapassadas. E não precisamos discutir aqui o que é feito em Guantanamo.

        Dentro da commonwealth, os britânicos varreram do mapa cidades inteiras com bombas incendiárias (Dresden, Hamburgo, Pforzheim), cujo número de mortes e destruição é algo não muito citado e, quando lembrado, é assustador.

        Quanto a URSS, resumindo por baixo, não podemos nos esquecer, por exemplo, que soldados soviéticos realizaram ondas de estupros em massa e abusos diversos ao ‘libertarem’ os países da Europa Oriental, principalmente na Alemanha. Sem falar nos massacres, expurgos, em dizimar, matar populações inteiras de fome, execuções em coletivas e etc. Todos aqui, espero, sabem o que foi o stalinismo.

        Mais dados sobre o que ocorreu na WWII pelos aliados:

        http://pt.wikipedia.org/wiki/Crimes_de_guerra_dos_Aliados

        E não nos esqueçamos da China, que invadiu e fez tudo o que sabemos que fez no Tibet, mais a revolução cultural e etc.

        E, claro, não nos esqueçamos que o povo do Paraguai não é de boa memória da campanha brasileira por lá no período de Dom Pedro II.

        Esses fatos não são unicamente causadas pelos movimentos econômicos ou luta de classes.

        Em RI, o que sempre vale é a junção do esquemas. Utiliza-se um discurso liberal, embebido em ideologia, mas sempre uma ação realista.

  11. Esse ano Putin ta dando um nocaute atras do outro no Obama…Siria, Snowden e agora Brasil.
    Se fato o F22 americano é o melhor caça da atualidade, porém é tão caro e tem tantos Bugs que se tornou complicado o uso, tanto que obrigou os americanos a desenvolver o F35. O T50 russo é tres vezes mais barato e mesmo assim ganha do F22 em diversos aspectos como velocidade por exemplo.

    Dilma consolidando essa parceria, fecharia com chave de ouro esse ano e no proximo & de Set teriamos uns Sukhois fazendo piruetas nos nossos ceus…

    1. O F22 eles não vendem! forget about it!
      Depois, é inteligente usar tecnologia russa, pois nosso maior inimigo é os estados unidos da américa.
      Temos que nos preparar porque eles estão se tornando em algo semelhante a alemanha nazista

  12. Se perderem o bonde novamente podem dar um tiro na cabeça – se bem que, perdendo esse bonde, provam que na cabeça só têm vento.
    Os f-18/A são um projeto dos anos 1960, modernizados, MAS, AINDA, um projeto de CINQUENTA ANOS.
    Os Rafale já voaram em combate, e as notícias não são muito animadoras. E os franceses já deram o cano no Brasil mais de uma vez, no que tange à transferência de tecnologia. Os Gripen ainda são uma promessa.
    Os SU-35 já se provaram em combate e são mais modernos que os americanos e tão modernos quanto os suecos e franceses. E vêm com esse bombomzinho maravilhoso: saltar direto da 3ª para a 5ª geração de caças. Com toda a bacia do pré-sal, as novas bacias oceânicas do NE e toda a fronteira Norte escancarada, com um SIVAM que todo mundo sabe que pode ser desligado num piscar de olhos pelos americanos, melhor ter os SU-35 e os T-50, mesmo que em pequeno número, ainda mais que estamos muito mal em matéria de mísseis anti-navio baseados em terra e em submarinos.
    Aliás, o governo bem poderia pensar em cobrar uma contribuição como o AFRMM/AFREMM, na importação, destinado a reequipar a Marinha de Guerra. Uma tarifa de 1% sobre o preço FOB daria para construir umas 14 corvetas por ano, ou 3 submarinos convencionais e duas corvetas. Um programa de dez anos proveria meios suficientes para uma força de dissuassão respeitável. E de quebra poderiam ser construídos uns tres submarinos nucleares.

    1. Discordo que sejam mais modernos que os americanos, mas são mais modernos que estes que os americanos oferecem! Os caças top de linha americanos não estão a venda … são os stealth, e a tecnologia de bots.

      1. Mais modernos que os f-18/a, que eles oferecem, e que, como disse, são um projeto dos anos 1960 que sofreram uma modernização no final dos 1980, começo dos 1990 (e portanto, mesmo a modernização já tem vinte anos).

  13. Se alguém se lembra a Engesa fabricava tanques de alta qualidade, e numa concorrência para a venda a um país do oriente médio, foram executados vários testes e nossos tanques de guerra passaram com louvor em todos os testes na época, vencendo todos os outros tanques, inclusive os dos EUA, pesquisem na web. Mas o que aconteceu? Com a interferência deles, conseguiram impor o produto deles e a Engesa que havia apostado alto, faliu. Nosso povo sempre teve capacidade, temos valor, ao contrário do que a mídia entreguista nos impõe. Compra aviões dos EUA é uma fria, esses aviões de uma hora pra outra pode se tornar um drone, serem teleguiados e se voltar contra o dono, eles tem tecnologia pra isso.

    1. A Engesa foi “quebrada” por interesses políticos e econômicos que não aceitariam perder a supremacia para a indústria de terceiro mundo. Os EUA “deram” os pesadíssimos e complexos M1 Abraams para a Arábia Saudita, simplesmente para eliminar a nossa industria e condenar o investimento feito. Isso é o Capitalismo imperialista, que nao aceita a eficiência e a livre concorrência quando ela não lhes é favorável.

  14. Lembrando que Nelson Jobim, quando atuava como ministro da defesa, foi pego atuando como espião para os Estados Unidos.

  15. FINALMENTE!
    OS EUA querem nos vender FERRO VELHO!
    Estes caças russos só perdem para os top de linha americanos, que ele por sinal, não vendem… os caças stealth americanos são apenas para americanos. Já a russia vende seus melhores caças.
    Os caças franceses são peças de museu dos anos 80.

  16. Duvido muito que Dilma tenha peito para fazer isto. Essa negociação que está havendo entre o Brasil e EUA, que saiu esta semana no noticiário já mostra que o affair entre os dois países foi retomado. Espero que não doem nossa alma na bacia das almas. Confiar,não confio mais.

  17. Será que os nossos militares tão bem adestrados nas escolas militares no Panamá e no Novo México( informática – anos de 1990) aceitarão os russos? Preferirão Miami ou São Petesburgo( da Russia) ?
    Miami, claro! Ela e a Disney são mais culturais.

    1. O projeto fx é soberano, não tem condicional, o governo compra o que quiser, fora essas meleca de f18, que ja vem malhado. Só não apoio o grippen por que é monoreator, se tivesse sido projetado com 2 motores seria minha escolha. O projeto fx ja caiu em desgraça, ate anunciaram os rafale, e não confirmaram.

  18. Legal esse tipo de assunto ser debatido pelos brasileiros que não são especialistas ou militares, apenas. Confesso que sempre lamentei a “eliminação” do Su-35 do FX-2. O F-18 é uma armadilha, pois seria facilmente neutralizado por contramedidas eletrônicas caso utilizado em missões em que os interesses dos EUA fossem contrários. O Grippen é bom, mas não para um País do tamanho do nosso (inclua-se a Amazônia Azul), além de ser movido a turbina fabricada nos EUA, fato que, sabemos, pode impor limitações de uso também. O Rafale é bom, mas já sabemos de certas restrições dos franceses à transferência integral de tecnologia. O Su-35 tem a cara e a capacidade do avião estratégico que o Brasil precisa, e ainda permitiria acesso a tecnologias desenvolvidas por técnicos e cientistas que não estão subordinados às grandes corporações. Que venham!

  19. Só um IRRESPONSÁVEL compraria aviões americano. Se lembram do presidente dos USA, Carter, na época da ditadura com o programa “ALIANÇA PARA O PROGRESSO”, ingenuidade tem limite.

  20. Especialista dizem que se por ventura aconteça uma compra de caças russo, esses caça não seria adquiridos atraves do programa fx-2 e sim de outro tipo de programa, até porque para a compra desse caça pelo programa fx-2 não seria possivel pois teria que acabar o fx-2 e iniciar uma novo programa fx-3 sendo que isso não irá acontecer pois a imagem e a confiança do país seria abalada.
    Sendo assim os três fabricantes de caças finalista do programa estão em jogo ainda, podendo sim o Brasil comprar o f-18 super hornet.

    1. O projeto fx é soberano, não tem condicional, o governo compra o que quiser, fora essas meleca de f18, que ja vem malhado. Só não apoio o grippen por que é monoreator, se tivesse sido projetado com 2 motores seria minha escolha. O projeto fx ja caiu em desgraça, ate anunciaram os rafale, e não confirmaram.

  21. Quem não lembra dos misseis exocet de fabricação francesa, que quando começaram a fazer estrago nos navios ingleses, tiveram seus programas mudados pela fabricante a pedido dos ingleses, e , que a partir dai não certaram mais nada. Portanto que venham os Sukoi que já deveria ter vindo a muito tempo e com transferência de tecnologia. FORA yanques. Vale lembrar também que os yanques estão colocando em ação a IV frota para o Atlântico , para que mesmo?? por que temos o Pré-Sal ou esquecemos??? Quem quer paz se prepara para a guerra, infelizmente é neste mundo que vivemos.

    1. Os Sukhoi não vieram anteriormente e foram ‘eliminados’ do FX-2, pois os russos se negaram a fazer a tal da ToT (transferência de tecnologia). De lá para cá houve uma aproximação do Brasil para com a Rússia e, creio, por lá se aposta na continuidade do atual governo e regime político (conforme notícias no Pravda, Voz da Rússia e etc). Caso contrário, não teríamos a visita do ministro de defesa deles, propondo acordos militares.

      Esperemos, então, que venham os S-300 que a Venezuela já tem (e quem sabe até os S-400).

      Aliás, é inegável a sequência: ‘revelações’ de Snowden, Putin peita os EUA quanto a Síria, julgamento dos embargos infringentes, cancelamento da visita da Dilma aos EUA. visita do ministro de defesa russo. No caso do Brasil, são demonstrações de estabilidade e continuidade, que se misturam com a conjuntura internacional.

      O próximo passo, dentro do que ocorre na América Latina, é a volta da esquerda ao Chile.

  22. Consequencias advém de decisões tomadas! No Brasil é exatamente assim! Chega de comprar espelhos para enriquecer inimigos declarados a mais de 50 anos!

  23. Espero que essa novela dos CAÇAS acabem o mais rápido possível, como podemos ver nosso país tem defesa vulnerável: primeiro atacaram os e-mails de Dilma, Petrobras e o ministérios de minas e energia o próximo ataque talvez não seja virtual!!!!!
    Como já disse um general o Brasil só tem munição para uma hora de guerra. mas com toda tecnologia dos americanos talvez o brasil se engesse antes de tentar se defender.

  24. Uma excelente opção, reaparelhar a FAB com os SU_35, e certamente poderiam ser mais do que os 36 estipulados pelo projeto FX, talvez o dobro de aeronaves, para termos nosso espaço aéreo seguro, seria um vetor de muito respeito e confiável, espalhados em 4 ou 6 bases. E essa escolha traria familiaridade aos nossos pilotos, para o futuro projeto. Os russos estão oferecendo também no mesmo formato ou similar, o projeto do T-50 a India, numa clara politica de aproximação dos grandes paises do BRICS. Como os Russos estão acenando com a transferência de tecnologia e a possibilidade de fabricação, a EMBRAER também seria beneficiada, alem toda a industria aeronáutica militar. O fato é que o desenvolvimento do projeto é muito caro, e a Russia precisa de parceiros. Outro vies é o politico, seria uam pedrada na cabeça dos americanos e franceses, não que os Russos sejam anjos, mas quem é? E isso nada tem haver com esquerda ou direita, é soberania, segurança e defesa Nacional. Aliás os bolivarianos tem essas aeronaves, mas o Peru tambem tem. Então vamos ter tambem.

  25. Os USA vivem em guerra. Alguém duvida que eles seriam capazes de sabotar os caças na iminência de um conflito com eles ou mesmo com seus aliado de primeira hora. Lembrem que os USA se aliaram a Inglaterra contra a Argentina na guerra das malvinas. Não são confiáveis. E quem tem o que perder tem que se prevenir. O pré-sal, a Amazônia com os maiores mananciais de agua do mundo riquezas que devem ser protegidas por uma forças armadas poderosa. O império só respeita a força e ter a força é ter equipamento para guerra, ter a bomba atômica. O Brasil do grupo do BRics é o único que não tem e por isso tratado como quintal dos USA. Mas o pior é a traição que vige dentro do Brasil, no PiG, na elite financeira e nas forças armadas onde ainda se encontram muitos milicos com a mente no século passado, aterrorizados com os comunistas comedores de criancinhas, quando hoje a ameaça vem dos USA. São militares que não estão a altura do Brasil potencia e preparados para enfrentarem as ameaças do mundo atual. Deveriam pedir para sair.

    1. Só para completar seu raciocínio; o Brasil paga altíssimo salários para milhares de políticos aposentados, e militares da reserva… Porque não colocar na reserva mais alguma dúzias de militares que não conseguiram acompanhar os novos tempos, afinal renovação só faz bem ao país…

  26. Também escolheria os Sukhoi 30/35, MiG 29/35, com transferência de tecnologia, parcerias e outros negócios que venham a beneficiar a nossa economia e povo. Mas, a melhora na qualidade de nosso ensino/educação, a carreira de professores muito bem valorizada e coisas nesse sentido, seriam as nossas armas: povo educado, responsável, cidadão…
    Em uma geração mudaríamos esse quadro atual.
    P.S. O pré-sal “entregue” por apenas US$ 15 bilhões, é um crime de lesa-pátria…!!!

  27. Será que os militares brasileiros acordaram? Ainda tenho dúvidas, se fizeram de desinformados durante o período que a america latina servia de quintal para os americanos, agora têm que se fingir de mortos.

  28. Caças russos já! Precisamos nos livrar dos yanques e seus sócios os sionistas que só trazem infelicidade ao mundo.

  29. O Brasil tem de comprar o caça, que tenha a melhor relação custo benefício e cumpra com todas as exigências tecnicas pertinentes a operacionalidade da FAB; incluindo total transferência de tecnologia independente do vendedor.Os contratos possuem claússulas e envolvem empresas que devem respeitá-las e caso não as respeitem , tais contratos devem ser cancelados.

  30. Com certeza o Brasil não pode ficar na dependencia americana , pois o mesmo a qualquer momento de amigo vira inimigo e corta fornecimento de peças de reposiçãom, vejam o exemplo da guerra das malvinas, repassou todas as informações aos ingleses, com certeza não queremos este tipo de parceria. Os russos prometeram transferencia de tecnologia e são os melhores portanto Brasil vamos em frente, chega de ser capacho de falsas promessas, queremos aviões que possa ser fabricados no Brasil.

  31. O melhor seria que o Brasil investisse na criação de suas próprias armas de defesa.
    Lembro-me de que na guerra das malvinas, dizia-se que os franceses passaram para os ingleses os códigos dos misseis e aviões de caça por eles fornecidos.

    Sds

  32. Gente por favor estamos discutindo uma coisa de forma errada lhes pergunto quem somos?somos Brasileiros? os unicos que nao conseguem criar nada? Temos oque em nossas cabeças o brasileiro tem fama de preguiçoso temos que mudar isso e começar a fabricar nossos proprios armamentos.temos que ter orgulho da nossa nação não dos ladroes mas sim das

  33. Sim dos honestos que trabalham e lutam pelo nosso país.devemos pegar o exemplo
    Dos Americanos que são sivicos honram seu país com a vida.

  34. Nós somos enganados pelos EUA, desde que eles se tornaram independentes da Inglaterra, que era quem nos enganava entes, agora fazem pressão para comprarmos os caças deles, ou dos aliados deles, que por sinal usam peças deles… Eu troco os caças dos EUA por “arco e flecha”… Basta eles apertarem um botão e os caças estarão no chão, em pedaços… Só se formos muito burros para comprarmos qualquer armamento de guerra deles, ou de qualquer aliado “mais chegado deles” com Inglaterra, França, Alemanha, Suécia, etc… Quem não lembra da guerra das Malvinas, quando a Argentina tentou usar os mísseis Exocet, comprado da França, imediatamente a Inglaterra recebeu da França os códigos para anular tais mísseis, tornando-os inúteis. Resultado a Argentina não deu nem pro começo…
    Se formos inteligentes(pelo menos um pouco), não compraremos caças de ninguém, e sim fábricas de caças russas ou chinesas, que tem tecnologia equivalente à dos EUA. E com certeza, com as fábricas compraremos a tecnologia, em seguida adaptaremos ao nosso interesse.
    Esse mundo está muito competitivo, e não há mais lugar para “inocentes”. E por falar em competitividade, precisamos desenvolver tecnologia de mísseis de alta velocidade, o que podemos fazer juntamente com os russos, que já estão bem adiantados. Por outro lado não podemos esquecer a China, a nova potência mundial em todos os sentidos, inclusive nas obras de infraestrutura de transporte, especialmente os trens, pois enquanto os nossos trens andam a 10km/h, os deles já estão ultrapassando os 500km/h. E isso vale também para estratégias de defesa, pois como eles, somos um país continental.

  35. Não sou especialista no assunto, todavia, sou muito interessado até porque é o dinheiro da população brasileira que está em jogo. Não acredito que o governo brasileiro irá comprar caças americanos e suas tecnologias, não sei o por quê de tantas tendências aos equipamentos americanos, pois tal país sempre nos boicotaram (vejam no youtube, boicote americano ao brasil FAB) no que se refere ao fornecimento de peças aos antigos caças F-5, bem como boicote na política externa, sendo contrários ao Brasil em ocupar uma cadeira permanente no Conselho de segurança da ONU. Depois dos escandalos revelados pelo Wikeliaks e o ex-agente da CIA Edward Snowden o governo federal acordou. A presidenta Dilma Rousseff buscou apoio do governo russo Vladimir Putin a fim de fazer denuncia das violaçoes do direitos humanos individuais junto a ONU, sendo apoiada literalmente. Em contrapartida o Brasil tem retribuído e deverá retribuir ainda mais os russos acerca de tal apoio. Só neste ano o governo brasileiro já gastou mais de 2 bilhoes de dólares na compra de mais 12 helicópteros de ataque e escolta Mi-35, 3 baterias antiáereas PANTSIR S-1 de médio alcance com transferência de tecnologia e baterias antiaérea Igla de curto alcance da Russia, adiantando ainda que o Brasil participará junto com a Índia no desenvolvimento do caça de última geração o PAK FA T-50 Sukhoi. O povo brasileiro não deve esquecer que para os americanos nós somos um INIMIGO potencial. O governo brasieiro está de parabéns no que se refere a política nacional de defesa!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *