Guerra diz que Serra não tem 3% do PSDB. Prepare-se, Aécio, aí vem…

Bem que tentaram, trazendo Fernando Henrique de bombeiro para a briga entre Aécio Neves e José Serra.

Não fará paz alguma, até porque Serra é só ressentimento com FHC, mas pintava uma cena que obrigaria o paulista a bailar a dança da hipocrisia.

Mas aí…

Aí veio o Sérgio Guerra, aquele que o Lula chamou de ba…, e entornou o caldo.

Deu entrevista ontem à noite à CBN do Recife e detonou: disse que Serra não tem 3% dos votos tucanos numa prévia:

“Não há duas candidaturas, mas só uma. Para disputa prévias um postulante tem de ter o apoio de pelo menos 30% dos filiados. José Serra não tem 3%. […] As coisas vão se resolver naturalmente porque não há massa crítica para o Serra ser candidato, não tem apoio nas bases, nos deputados, vereadores, senadores, nas lideranças. Em todos os Estados do Brasil não há um agrupamento que defenda a candidatura do Serra. A não ser para alguns amigos dele de São Paulo que não são tantos.”

Sublinhei a maldade da frase final, para que todos vejam como a coisa vai.

É basico da política, quando se quer compor, não tripudiar sobre o adversário vencido internamente.

Serra não está irritado, porém, com a declaração a uma rádio nordestina e menos ainda porque Guerra está, faz tempo, na lista dos inimigos de morte.

Mas é o levantamento da Folha que o apresenta como massacrado na estrutura interna do Partido que firmou a certeza de que Guerra e Aécio pressionaram as seções estaduais do partido para que o quadro fosse este.

Esperem essa semana uma subida de tom.

O lado aecista quer se livrar logo de Serra, e avançou suas peças, contando que ele não tem condições políticas de justificar uma saída, de rabo entre as pernas, para ser o candidato do PPS.

Pode ser.

Serra pode até não ter cacife eleitoral – embora Aécio também não ande bem das pernas nas pesquisas.

Pode não ter cacifes. Mas tem dossiês.

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11 respostas

  1. Gente, dizer isso do cerra, so 3% e sem amigos em SP seu curral eleitoral, é muita maldade do aecim.
    Eu não deixava passar em branco. Dossiê nele.
    Não esqueçam que o ociologo fhc tem apartamento em Paris em pleno quartie latin.

  2. (Pequena historia do nosso sertão) – Em uma cidade remota……

    “Meu filho como você esta”? “Pai estou com muito frio, dor de cabeça e com vontade de vomitar”. “Mulher, precisamos levar o João para o posto de saude, ele piorou muito e a febre não abaixa”. “Manuel, não temos medico fixo na vila há seis meses, hoje é sábado, a visita do medico na cidade esta marcada para quarta”. “Vamos chamar o Amarildo, ele pode nos levar com o seu fusca até a capital”. Disse Manuel
    “O Amarildo não esta na cidade, volta apenas na terça, vamos esperar Manuel, isso deve ser uma gripe qualquer”. Disse Maria.“Eu nunca vi o João assim , tão moribundo”. “Tem alguma coisa errada”. Insistiu Manuel. “Vamos dar um analgésico, logo, logo ele melhora, você é muito preocupado.”Disse Maria.
    Manuel ficou muito chateado, mesmo assim concordou com a esposa, no fundo não estava tranquilo com o que estava acontecendo e saiu para caminhar, não conseguiu tirar da cabeça o rosto de seu filho pedindo ajuda com aquele olhar tão triste.
    Ao passar pela venda do Joaquim entrou para conversar com o amigo, contou a historia e ficou desolado sem saber o que fazer. Foi quando um Sr. que estava sozinho sentado em uma mesa disse: “ Amigo eu acho que posso ajuda-lo, moro na fazenda da Marlene e ontem o filho dela que é esta fazendo medicina chegou para uma visita, fica a trinta minutos de carroça daqui, se o Sr. quiser o levo até lá”. Manuel abriu um sorriso imenso no rosto e perguntou. “Qual o seu nome”? “Jesus”. “Obrigado amigo, volto em alguns minutos com minha família, que deus lhe pague”. “Saiu correndo para sua casa”. “Mulher vamos se arrume, encontrei um medico aqui perto, vamos levar nosso filho agora até essa fazenda”.
    Os dois subiram na carroça e foram atrás do Jesus, que os estava esperando em cima do seu cavalo malhado na frente da venda do seu Joaquim. Chegando à casa da Marlene foram logo cumprimentados pela dona. “Entrem logo, esta chovendo forte, quem são seus amigos Jesus”? “Dona Marlene o filho deles esta muito doente e não tem medico na vila, tomei a liberdade de trazê-lo aqui para o Dr. Fabio examina-lo”. “Fez muito bem, por favor prepare um café e coloque a criança deitada na minha cama, vou chamar Fabinho”. Fabio um garoto de 23 anos que estava na metade do curso de medicina entra na sala e encontra Manuel desesperado. “ Por favor, o Sr pode me ajudar com meu filho, nunca o vi assim, acho que ele esta com alguma coisa muito grave.” Calmo e com atitude de um medico já formado ele responde a Fabio. “Calma, farei tudo o que for preciso, vou examina-lo, vocês podem me acompanhar até o quarto”? “Claro”. Disse Maria. E lá chegando o Dr. Fabio olhou para o garoto deitado na cama, todo encolhido, se sentou ao seu lado e começou a consulta. “ Vamos medir a temperatura primeiro”. O garoto estava com 39 graus, depois de 10 minutos com os exames feitos, o futuro medico chegou a um possível diagnostico. “Ele tem febre alta, esta com rigidez na nuca, me disse que tem dor de cabeça forte, esta confuso também; acredito que ele tenha meningite”. “É grave doutor?” Perguntou Fabio. “Infelizmente sim , precisamos leva-lo para um hospital agora”. “Não temos carro, e nosso amigo não esta na vila, vamos ter que esperar o próximo ônibus chegar”. “Eu disse a vocês que faria tudo que fosse preciso, minha ajuda ainda não terminou, eu os levo com meu carro”.
    A criança chegou ao hospital da capital e o diagnostico do aluno de medicina foi confirmado, a criança foi internada com urgência e depois de trinta dias conseguiu ficar sentada na sua cama e dar uma abraço forte nos seus pais.

    By Thomas de Aquino Araujo

  3. (Pequena historia do nosso sertão) – Em uma cidade remota……

    “Meu filho como você esta”? “Pai estou com muito frio, dor de cabeça e com vontade de vomitar”. “Mulher, precisamos levar o João para o posto de saude, ele piorou muito e a febre não abaixa”. “Manuel, não temos medico fixo na vila há seis meses, hoje é sábado, a visita do medico na cidade esta marcada para quarta”. “Vamos chamar o Amarildo, ele pode nos levar com o seu fusca até a capital”. Disse Manuel
    “O Amarildo não esta na cidade, volta apenas na terça, vamos esperar Manuel, isso deve ser uma gripe qualquer”. Disse Maria.“Eu nunca vi o João assim , tão moribundo”. “Tem alguma coisa errada”. Insistiu Manuel. “Vamos dar um analgésico, logo, logo ele melhora, você é muito preocupado.”Disse Maria.
    Manuel ficou muito chateado, mesmo assim concordou com a esposa, no fundo não estava tranquilo com o que estava acontecendo e saiu para caminhar, não conseguiu tirar da cabeça o rosto de seu filho pedindo ajuda com aquele olhar tão triste.
    Ao passar pela venda do Joaquim entrou para conversar com o amigo, contou a historia e ficou desolado sem saber o que fazer. Foi quando um Sr. que estava sozinho sentado em uma mesa disse: “ Amigo eu acho que posso ajuda-lo, moro na fazenda da Marlene e ontem o filho dela que é esta fazendo medicina chegou para uma visita, fica a trinta minutos de carroça daqui, se o Sr. quiser o levo até lá”. Manuel abriu um sorriso imenso no rosto e perguntou. “Qual o seu nome”? “Jesus”. “Obrigado amigo, volto em alguns minutos com minha família, que deus lhe pague”. “Saiu correndo para sua casa”. “Mulher vamos se arrume, encontrei um medico aqui perto, vamos levar nosso filho agora até essa fazenda”.
    Os dois subiram na carroça e foram atrás do Jesus, que os estava esperando em cima do seu cavalo malhado na frente da venda do seu Joaquim. Chegando à casa da Marlene foram logo cumprimentados pela dona. “Entrem logo, esta chovendo forte, quem são seus amigos Jesus”? “Dona Marlene o filho deles esta muito doente e não tem medico na vila, tomei a liberdade de trazê-lo aqui para o Dr. Fabio examina-lo”. “Fez muito bem, por favor prepare um café e coloque a criança deitada na minha cama, vou chamar Fabinho”. Fabio um garoto de 23 anos que estava na metade do curso de medicina entra na sala e encontra Manuel desesperado. “ Por favor, o Sr pode me ajudar com meu filho, nunca o vi assim, acho que ele esta com alguma coisa muito grave.” Calmo e com atitude de um medico já formado ele responde a Fabio. “Calma, farei tudo o que for preciso, vou examina-lo, vocês podem me acompanhar até o quarto”? “Claro”. Disse Maria. E lá chegando o Dr. Fabio olhou para o garoto deitado na cama, todo encolhido, se sentou ao seu lado e começou a consulta. “ Vamos medir a temperatura primeiro”. O garoto estava com 39 graus, depois de 10 minutos com os exames feitos, o futuro medico chegou a um possível diagnostico. “Ele tem febre alta, esta com rigidez na nuca, me disse que tem dor de cabeça forte, esta confuso também; acredito que ele tenha meningite”. “É grave doutor?” Perguntou Fabio. “Infelizmente sim , precisamos leva-lo para um hospital agora”. “Não temos carro, e nosso amigo não esta na vila, vamos ter que esperar o próximo ônibus chegar”. “Eu disse a vocês que faria tudo que fosse preciso, minha ajuda ainda não terminou, eu os levo com meu carro”.
    A criança chegou ao hospital da capital e o diagnostico do aluno de medicina foi confirmado, a criança foi internada com urgência e depois de trinta dias conseguiu ficar sentada na sua cama e dar uma abraço forte nos seus pais.

    By Thomas de Aquino Araujo

  4. (Pequena historia do nosso sertão) – Em uma cidade remota……

    “Meu filho como você esta”? “Pai estou com muito frio, dor de cabeça e com vontade de vomitar”. “Mulher, precisamos levar o João para o posto de saude, ele piorou muito e a febre não abaixa”. “Manuel, não temos medico fixo na vila há seis meses, hoje é sábado, a visita do medico na cidade esta marcada para quarta”. “Vamos chamar o Amarildo, ele pode nos levar com o seu fusca até a capital”. Disse Manuel
    “O Amarildo não esta na cidade, volta apenas na terça, vamos esperar Manuel, isso deve ser uma gripe qualquer”. Disse Maria.“Eu nunca vi o João assim , tão moribundo”. “Tem alguma coisa errada”. Insistiu Manuel. “Vamos dar um analgésico, logo, logo ele melhora, você é muito preocupado.”Disse Maria.
    Manuel ficou muito chateado, mesmo assim concordou com a esposa, no fundo não estava tranquilo com o que estava acontecendo e saiu para caminhar, não conseguiu tirar da cabeça o rosto de seu filho pedindo ajuda com aquele olhar tão triste.
    Ao passar pela venda do Joaquim entrou para conversar com o amigo, contou a historia e ficou desolado sem saber o que fazer. Foi quando um Sr. que estava sozinho sentado em uma mesa disse: “ Amigo eu acho que posso ajuda-lo, moro na fazenda da Marlene e ontem o filho dela que é esta fazendo medicina chegou para uma visita, fica a trinta minutos de carroça daqui, se o Sr. quiser o levo até lá”. Manuel abriu um sorriso imenso no rosto e perguntou. “Qual o seu nome”? “Jesus”. “Obrigado amigo, volto em alguns minutos com minha família, que deus lhe pague”. “Saiu correndo para sua casa”. “Mulher vamos se arrume, encontrei um medico aqui perto, vamos levar nosso filho agora até essa fazenda”.
    Os dois subiram na carroça e foram atrás do Jesus, que os estava esperando em cima do seu cavalo malhado na frente da venda do seu Joaquim. Chegando à casa da Marlene foram logo cumprimentados pela dona. “Entrem logo, esta chovendo forte, quem são seus amigos Jesus”? “Dona Marlene o filho deles esta muito doente e não tem medico na vila, tomei a liberdade de trazê-lo aqui para o Dr. Fabio examina-lo”. “Fez muito bem, por favor prepare um café e coloque a criança deitada na minha cama, vou chamar Fabinho”. Fabio um garoto de 23 anos que estava na metade do curso de medicina entra na sala e encontra Manuel desesperado. “ Por favor, o Sr pode me ajudar com meu filho, nunca o vi assim, acho que ele esta com alguma coisa muito grave.” Calmo e com atitude de um medico já formado ele responde a Fabio. “Calma, farei tudo o que for preciso, vou examina-lo, vocês podem me acompanhar até o quarto”? “Claro”. Disse Maria. E lá chegando o Dr. Fabio olhou para o garoto deitado na cama, todo encolhido, se sentou ao seu lado e começou a consulta. “ Vamos medir a temperatura primeiro”. O garoto estava com 39 graus, depois de 10 minutos com os exames feitos, o futuro medico chegou a um possível diagnostico. “Ele tem febre alta, esta com rigidez na nuca, me disse que tem dor de cabeça forte, esta confuso também; acredito que ele tenha meningite”. “É grave doutor?” Perguntou Fabio. “Infelizmente sim , precisamos leva-lo para um hospital agora”. “Não temos carro, e nosso amigo não esta na vila, vamos ter que esperar o próximo ônibus chegar”. “Eu disse a vocês que faria tudo que fosse preciso, minha ajuda ainda não terminou, eu os levo com meu carro”.
    A criança chegou ao hospital da capital e o diagnostico do aluno de medicina foi confirmado, a criança foi internada com urgência e depois de trinta dias conseguiu ficar sentada na sua cama e dar uma abraço forte nos seus pais.

    By Thomas de Aquino Araujo

  5. (Pequena historia do nosso sertão) – Em uma cidade remota……

    “Meu filho como você esta”? “Pai estou com muito frio, dor de cabeça e com vontade de vomitar”. “Mulher, precisamos levar o João para o posto de saude, ele piorou muito e a febre não abaixa”. “Manuel, não temos medico fixo na vila há seis meses, hoje é sábado, a visita do medico na cidade esta marcada para quarta”. “Vamos chamar o Amarildo, ele pode nos levar com o seu fusca até a capital”. Disse Manuel
    “O Amarildo não esta na cidade, volta apenas na terça, vamos esperar Manuel, isso deve ser uma gripe qualquer”. Disse Maria.“Eu nunca vi o João assim , tão moribundo”. “Tem alguma coisa errada”. Insistiu Manuel. “Vamos dar um analgésico, logo, logo ele melhora, você é muito preocupado.”Disse Maria.
    Manuel ficou muito chateado, mesmo assim concordou com a esposa, no fundo não estava tranquilo com o que estava acontecendo e saiu para caminhar, não conseguiu tirar da cabeça o rosto de seu filho pedindo ajuda com aquele olhar tão triste.
    Ao passar pela venda do Joaquim entrou para conversar com o amigo, contou a historia e ficou desolado sem saber o que fazer. Foi quando um Sr. que estava sozinho sentado em uma mesa disse: “ Amigo eu acho que posso ajuda-lo, moro na fazenda da Marlene e ontem o filho dela que é esta fazendo medicina chegou para uma visita, fica a trinta minutos de carroça daqui, se o Sr. quiser o levo até lá”. Manuel abriu um sorriso imenso no rosto e perguntou. “Qual o seu nome”? “Jesus”. “Obrigado amigo, volto em alguns minutos com minha família, que deus lhe pague”. “Saiu correndo para sua casa”. “Mulher vamos se arrume, encontrei um medico aqui perto, vamos levar nosso filho agora até essa fazenda”.
    Os dois subiram na carroça e foram atrás do Jesus, que os estava esperando em cima do seu cavalo malhado na frente da venda do seu Joaquim. Chegando à casa da Marlene foram logo cumprimentados pela dona. “Entrem logo, esta chovendo forte, quem são seus amigos Jesus”? “Dona Marlene o filho deles esta muito doente e não tem medico na vila, tomei a liberdade de trazê-lo aqui para o Dr. Fabio examina-lo”. “Fez muito bem, por favor prepare um café e coloque a criança deitada na minha cama, vou chamar Fabinho”. Fabio um garoto de 23 anos que estava na metade do curso de medicina entra na sala e encontra Manuel desesperado. “ Por favor, o Sr pode me ajudar com meu filho, nunca o vi assim, acho que ele esta com alguma coisa muito grave.” Calmo e com atitude de um medico já formado ele responde a Fabio. “Calma, farei tudo o que for preciso, vou examina-lo, vocês podem me acompanhar até o quarto”? “Claro”. Disse Maria. E lá chegando o Dr. Fabio olhou para o garoto deitado na cama, todo encolhido, se sentou ao seu lado e começou a consulta. “ Vamos medir a temperatura primeiro”. O garoto estava com 39 graus, depois de 10 minutos com os exames feitos, o futuro medico chegou a um possível diagnostico. “Ele tem febre alta, esta com rigidez na nuca, me disse que tem dor de cabeça forte, esta confuso também; acredito que ele tenha meningite”. “É grave doutor?” Perguntou Fabio. “Infelizmente sim , precisamos leva-lo para um hospital agora”. “Não temos carro, e nosso amigo não esta na vila, vamos ter que esperar o próximo ônibus chegar”. “Eu disse a vocês que faria tudo que fosse preciso, minha ajuda ainda não terminou, eu os levo com meu carro”.
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    By Thomas de Aquino Araujo

  6. Durante as eleições pra Prefeitura de SP no ano passado, lembro de ter lido uma reportagem em que o Serra tinha comentado que sua derrota naquela eleição seria seu enterro político, e como indigente.

    Acho que pra não ser tão humilhante, e não ficar tão mal nas páginas da História, ele prefere que seu enterro político seja uma derrota em uma eleição presidencial. Fica menos feio.

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