Lava Jato faz “Operação Requenta” para fugir de pressão

Tem cheiro de atitude política a prisão, hoje de manhã, de dois ex-dirigentes da Odebrecht – Maurício Ferro, genro de Emílio Odebrecht, e o advogado Nilton Serson.

Por quê?

Porque ambos já foram investigados e tiveram aceita a denúncia (aceita por Sergio Moro, ainda) pelos crimes de que são acusados agora desde 11 de agosto de 2018, ou seja, há mais de um ano.

A Odebrecht faz mais tempo ainda, apresentou seu time de delatores premiados – 78 executivos – e o que supostamente seria o rol de pagamentos, pagadores e recebedores.

Só agora houve o interesse em evitar que destruam provas e que prestem depoimento encarcerados?

Será que vão precisar posar para o monumento de Deltan Dallagnol?

 

 

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