Lula dá lição de otimismo ao mundo

O ex-presidente continua apostando na esperança e no potencial da humanidade. É um alívio beber nos pensamentos de Lula após se engasgar com a literatura ultra-gótica, apocalíptica, de nossa imprensa. Lula balisa sua fé na superação da crise econômica mundial em argumentos sólidos. Segundo ele, a luz no fim do túnel é apostar em políticas de distribuição de renda, em escala mundial, para integrar milhões de cidadãos ao mercado de consumo, na Ásia, África e América Latina. Políticas globais voltadas para este objetivo, somadas a outras que visem recuperar o poder aquisitivo das classes médias europeias, podem criar um novo ciclo virtuoso econômico mundial.

A economia do mundo tem uma larga avenida de crescimento a ser explorada: de um lado pela inclusão de milhões de pessoas na economia formal e no mercado de consumo – na Ásia, na África e na América Latina (…) Isso pode constituir uma fonte de expansão para a produção e o investimentos mundiais por muitas décadas.

Enquanto FHC continua com sua ladainha udenista, repercutindo as picuinhas de uma imprensa provinciana e tendenciosa, Lula está tentando ajudar a humanidade a superar seus desafios.

A hora da ação política

Por Luiz Inácio Lula da Silva, no Instituto Lula.

A lenta retomada da economia global e os seus enormes custos sociais, especialmente nos países desenvolvidos exigem uma corajosa mudança de atitude. É preciso identificar com clareza a raiz da crise de 2008, que em muitos aspectos se prolonga até hoje, para que os líderes políticos e os órgãos multilaterais façam o que deve ser feito para superá-la.

A verdade é que, no dia 15 de setembro de 2008, quando o banco Lehman Brothers pediu concordata, o mundo não se viu apenas mergulhado na maior crise financeira desde a quebra da Bolsa de Nova York em 1929. Viu-se também diante da crise de um paradigma.

Outros grandes bancos especuladores nos Estados Unidos e na Europa só não tiveram o mesmo destino porque foram socorridos com gigantescas injeções de dinheiro público. Ficou evidente que a crise não era localizada, mas sistêmica. O fracasso não era somente desta ou daquela instituição financeira, mas do próprio modelo econômico (e político) predominante nas décadas recentes. Um modelo baseado na ideia insensata de que o mercado não precisa estar subordinado a regras, de que qualquer fiscalização o prejudica e de que os governos não tem nenhum papel na economia, a não ser quando o mercado entra em crise.

Segundo este paradigma, os governos deveriam transferir a sua autoridade democrática, oriunda do voto – ou seja, a sua responsabilidade moral e política perante os cidadãos – a técnicos e organismos cujo principal objetivo era o de facilitar o livre trânsito dos capitais especulativos.

Cinco anos de crise, com gravíssimo impacto econômico e sofrimento popular, não bastaram para que esse modelo fosse repensado. Infelizmente, muitos países ainda não conseguiram romper com os dogmas que levaram ao descolamento entre a economia real e o dinheiro fictício, e ao círculo vicioso do baixo crescimento combinado com alto desemprego e concentração de renda nas mãos de poucos.

O mercado financeiro expandiu-se de modo vertiginoso sem a simultânea sustentação do crescimento das atividades produtivas. Entre 1980 e 2006, o PIB mundial cresceu 314%, enquanto a riqueza financeira aumentou 1.291%, segundo dados do McKinseys Global Institute e do FMI. Isso, sem incluir os derivativos. E, de acordo com o Banco Mundial, no mesmo período, para um total de US$ 200 trilhões em ativos financeiros não derivados, existiam US$ 674 trilhões em derivativos.

Todos sabemos que os períodos de maior progresso econômico, social e político dos países ricos durante o século XX não tem nada a ver com a omissão do Estado nem com a atrofia da política.

A decisão política de Franklin Roosevelt, de intervir fortemente na economia norte-americana devastada pela crise de 1929, recuperou o país justamente por meio da regulação financeira, o investimento produtivo, a criação de empregos e o consumo interno. O Plano Marshall, financiado pelo governo norte-americano na Europa, além de sua motivação geopolítica, foi o reconhecimento de que os EUA não eram uma ilha e não poderiam prosperar de modo consistente num mundo empobrecido. Por mais de trinta anos, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, o Welfare State foi não apenas o resultado do desenvolvimento mas também o seu motor.

Nas últimas décadas, porém, o extremismo neoliberal provocou um forte retrocesso. Basta dizer que, de 2002 a 2007, 65% do aumento de renda dos EUA foram absorvidos pelos 1% mais ricos. Em quase todos os países desenvolvidos há um crescente número de pobres. A Europa já atingiu taxas de desemprego de 12,1% e os EUA, no seu pior momento, de mais de 10%.

O brutal ajuste imposto à maioria dos países europeus – que já foi chamado de austericidio – retarda desnecessariamente a solução da crise. O continente vai precisar de um crescimento vigoroso para recuperar as dramáticas perdas dos últimos cinco anos. Alguns países da região parecem estar saindo da recessão, mas a retomada será muito mais lenta e dolorosa se forem mantidas as atuais políticas contracionistas. Além de sacrificar a população europeia, esse caminho prejudica inclusive as economias que souberam resistir criativamente ao crack de 2008, como os EUA, os BRICS e grande parte dos países em desenvolvimento.

O mundo não precisa e não deve continuar nesse rumo, que tem um grande custo humano e risco político. A redução drástica de direitos trabalhistas e sociais, o arrocho salarial e os elevados níveis de desemprego criam um ambiente perigosamente instável em sociedades democráticas.

Está na hora de resgatar o papel da política na condução da economia global. Insistir no paradigma econômico fracassado também é uma opção política, a de transferir a conta da especulação para os pobres, os trabalhadores e a classe média.

A crise atual pode ter uma saída economicamente mais rápida e socialmente mais justa. Mas isso exige dos líderes políticos a mesma audácia e visão de futuro que prevaleceu na década de 1930, no New Deal, e após a II Guerra Mundial.

É importante que os EUA de Obama e o Japão de Shinzo Abe estejam adotando medidas heterodoxas de estímulo ao crescimento. Também é importante que muitos países em desenvolvimento tenham investido, e sigam investindo, na distribuição de renda como estratégia de avanço econômico, apostando na inclusão social e na ampliação do mercado interno. O aumento de renda das classes populares e a expansão responsável do crédito mantiveram empregos e neutralizaram parte dos efeitos da crise internacional no Brasil e na América Latina. Investimentos públicos na modernização da infraestrutura também foram fundamentais para manter as economias aquecidas.

Mas para promover o crescimento sustentado da economia mundial isso não é suficiente. É preciso ir além. Necessitamos hoje de um verdadeiro pacto global pelo desenvolvimento, e de ações coordenadas nesse sentido, que envolvam o conjunto dos países, inclusive os da Europa.

Políticas articuladas em escala mundial que incrementem o investimento público e privado, o combate à pobreza e à desigualdade e a geração de empregos podem acelerar a retomada do crescimento , fazendo a roda da economia mundial girar mais rapidamente.

Elas podem garantir não só o crescimento, mas também bons resultados fiscais, pois a aceleração do crescimento leva à redução do déficit público no médio prazo. Para isso, é imprescindível a coordenação entre as principais economias do mundo, com iniciativas mais ousadas do G-20. Todos os países serão beneficiados com essa atuação conjunta, aumentando a corrente de comércio internacional e evitando recaídas protecionistas.

A economia do mundo tem uma larga avenida de crescimento a ser explorada: de um lado pela inclusão de milhões de pessoas na economia formal e no mercado de consumo – na Ásia, na África e na América Latina – e de outro com a recuperação do poder aquisitivo e das condições de vida dos trabalhadores e da classe média nos países desenvolvidos. Isso pode constituir uma fonte de expansão para a produção e o investimentos mundiais por muitas décadas.

Luiz Inácio Lula da Silva é ex-presidente do Brasil

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49 respostas

  1. Sempre sera uma dadiva ler e ouvir Lula! Um humanista! um Coraçao enorme que preocupa com os menos favorecidos estejam onde estiverem!..Longa Vida a Lula! Que os Lideres mundiais ouçam e sigam os exemplos e conselho deste Grande SER HUMANO!.

  2. Vamos valorizar o profissional BRASILEIRO. estudar e se formar por aqui não está fácil para ninguém. Os médicos Cubanos são bem vindos mas nunca deverão ser colocados a frente de quem É DAQUI

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  8. Na alternativa de o Brasil ter médico alocado ao interior, nacional ou estrangeiro, com remuneração razoável e não ter médico algum nessas localidades não vejo o que debater. Porém, médicos sem suporte de uma estrutura mínima adequada (inatalações, aparelhagem técnica, remédios etc.) pouco podem fazer mais que os curandeiros locais. Quanto à medicina cubana esta é de terceiro mundo e a qualidade profissional dos ali formados é muito aquém da brasileira, por exemplo. Só quem esteve em Cuba (e em Angola) sabe da precariedade da medicina cubana e do país. As instalações das faculdades de medicina em Cuba caem aos pedaços.Fidel, depois de exportar dezenas de milhares de soldados cubanos para lutar em Angola, onde milhares morreram, não deixou de cobrar e receber de Angola uma fortuna. Tempos depois, finda a guerra, exportou médicos que recebiam só $100, 00 por mês ( a parte do leão ficava para o governo cubano) em Angola onde a vida é muito cara e estes ainda economizavam para mandar para suas famílias em Cuba. Dava pena deles, e logo muitos desertaram e se casaram com angolanas. Com a abertura de Angola chegaram jovens médicos de todo o mundo inclusive muitos brasileiros e logo a população local percebeu a diferença de qualidade e passou a rejeitar os médicos cubanos. Hoje Angola já tem faculdades de medicina e custou a se livrar dos médicos cubanos pelos quais pagava muito dinheiro ao governo cubano! Mas Fidel continua escravizando seus cidadãos e é um proxeneta (cafetão) dos profissionais e atletas que vão trabalhar fora. Uma vergonha!

  9. Vamos valorizar o profissional BRASILEIRO. estudar e se formar por aqui não está fácil para ninguém. Os médicos Cubanos são bem vindos mas nunca deverão ser colocados a frente de quem É DAQUI

  10. Vamos valorizar o profissional BRASILEIRO. estudar e se formar por aqui não está fácil para ninguém. Os médicos Cubanos são bem vindos mas nunca deverão ser colocados a frente de quem É DAQUI

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  12. Vamos valorizar o profissional BRASILEIRO. estudar e se formar por aqui não está fácil para ninguém. Os médicos Cubanos são bem vindos mas nunca deverão ser colocados a frente de quem É DAQUI

  13. Se tem uma coisa que cuba se orgulha é de sua medicina! E outra 1% de alguma coisa é melhor que 100% de nada. Mas agora com a obrigatoriedade do SUS de 2 anos para os recém formados, eles vão ter que ir para qualquer lugar que tenha vaga, eu disse qualquer lugar. =D Que venham aqui para os interiores, pois iremos lhes acolher de braços abertos, sejam cubanos ou alienígenas, queremos apenas viver com dignidade.

  14. Se tem uma coisa que cuba se orgulha é de sua medicina! E outra 1% de alguma coisa é melhor que 100% de nada. Mas agora com a obrigatoriedade do SUS de 2 anos para os recém formados, eles vão ter que ir para qualquer lugar que tenha vaga, eu disse qualquer lugar. =D Que venham aqui para os interiores, pois iremos lhes acolher de braços abertos, sejam cubanos ou alienígenas, queremos apenas viver com dignidade.

  15. O problema não é o nível de qualificação dos médicos, e sim a forma como esta sendo feita esta contratação, bem no estilo PT. Gostaria de lembrar que um medico não trabalha sozinho, sozinho um medico não salva ninguém. Quanto o governo vai pagar para o fisioterapeuta? Enfermeiro? Fonodiologo, … Me mostre um edital de concurso público que prove que o governo paga 10.000 ,00 para fisioterapeuta ou enfermeiro. É como eu disse uma vez, quem tem boca fala o que quer.

  16. O problema não é o nível de qualificação dos médicos, e sim a forma como esta sendo feita esta contratação, bem no estilo PT. Gostaria de lembrar que um medico não trabalha sozinho, sozinho um medico não salva ninguém. Quanto o governo vai pagar para o fisioterapeuta? Enfermeiro? Fonodiologo, … Me mostre um edital de concurso público que prove que o governo paga 10.000 ,00 para fisioterapeuta ou enfermeiro. É como eu disse uma vez, quem tem boca fala o que quer.

  17. O Governo deveria financiar os estudos de milhares de brasileiros que querem fazer medicina, em fez de financiar outros cursos onde existem profissionais sobrando. Onde eu resido criaram várias universidades nos últimos anos, mas nenhuma com o curso de medicina, o que demonstra a incompetência do governo em tornar obrigatório um maior número de oferta de curso de medicina. É desvio de dinheiro público financiar os estudos de cursos onde existe excessos de profissionais e não investir na área de formação de médicos brasileiros. Acho que deveria ser responsabilizados civilmente a pessoa do governo que vem mantendo esta situação.

  18. O Governo deveria financiar os estudos de milhares de brasileiros que querem fazer medicina, em fez de financiar outros cursos onde existem profissionais sobrando. Onde eu resido criaram várias universidades nos últimos anos, mas nenhuma com o curso de medicina, o que demonstra a incompetência do governo em tornar obrigatório um maior número de oferta de curso de medicina. É desvio de dinheiro público financiar os estudos de cursos onde existe excessos de profissionais e não investir na área de formação de médicos brasileiros. Acho que deveria ser responsabilizados civilmente a pessoa do governo que vem mantendo esta situação.

  19. O Governo deveria financiar os estudos de milhares de brasileiros que querem fazer medicina, em fez de financiar outros cursos onde existem profissionais sobrando. Onde eu resido criaram várias universidades nos últimos anos, mas nenhuma com o curso de medicina, o que demonstra a incompetência do governo em tornar obrigatório um maior número de oferta de curso de medicina. É desvio de dinheiro público financiar os estudos de cursos onde existe excessos de profissionais e não investir na área de formação de médicos brasileiros. Acho que deveria ser responsabilizados civilmente a pessoa do governo que vem mantendo esta situação.

  20. O Governo deveria financiar os estudos de milhares de brasileiros que querem fazer medicina, em fez de financiar outros cursos onde existem profissionais sobrando. Onde eu resido criaram várias universidades nos últimos anos, mas nenhuma com o curso de medicina, o que demonstra a incompetência do governo em tornar obrigatório um maior número de oferta de curso de medicina. É desvio de dinheiro público financiar os estudos de cursos onde existe excessos de profissionais e não investir na área de formação de médicos brasileiros. Acho que deveria ser responsabilizados civilmente a pessoa do governo que vem mantendo esta situação.

  21. Engraçado nunca vi os médicos Brasileiros indo as ruas pedindo melhores condições de saúde em nosso país ? mas bastou mexer na zona de conforto de lucrar com as péssimas condições de saúde onde os mesmos DR tem boa parcela de culpa a gritaria pega … querem revalida então que faça em todos os recém formados Brasileiros os estrangeiros assim com a OAB faz , tenho certeza que o índice de reprovação seria assustador!!!Até que fim tiveram coragem de enfrentar essa elite que se intitula Dr coisa que a maioria nunca chegou a um doutorado no máximo uma especialização como Lei do tempo do Império sancionada pela a Loka !!!!Etimologicamente, o vocábulo “doctor” procede do verbo latino “docere” (“ensinar”). Significa, pois, “mestre”, “preceptor”, “o que ensina”. Da mesma família é a palavra “douto”que significa “instruído”, “sábio”. Sábio. Então, quem é mesmo Doutor?

  22. Engraçado nunca vi os médicos Brasileiros indo as ruas pedindo melhores condições de saúde em nosso país ? mas bastou mexer na zona de conforto de lucrar com as péssimas condições de saúde onde os mesmos DR tem boa parcela de culpa a gritaria pega … querem revalida então que faça em todos os recém formados Brasileiros os estrangeiros assim com a OAB faz , tenho certeza que o índice de reprovação seria assustador!!!Até que fim tiveram coragem de enfrentar essa elite que se intitula Dr coisa que a maioria nunca chegou a um doutorado no máximo uma especialização como Lei do tempo do Império sancionada pela a Loka !!!!Etimologicamente, o vocábulo “doctor” procede do verbo latino “docere” (“ensinar”). Significa, pois, “mestre”, “preceptor”, “o que ensina”. Da mesma família é a palavra “douto”que significa “instruído”, “sábio”. Sábio. Então, quem é mesmo Doutor?

  23. Os fatos são:
    A maior parte dos médicos brasileiros (que trabalha para laboratórios e indústrias farmacêuticas) está morrendo de medo da competência dos profissionais que estão chegando;
    Os laboratórios e indústrias farmacêuticas, estão apavorados com a possibilidade de perderem parte dessa cumplicidade mafiosa entre estes e a maior parte dos médicos brasileiros;
    A oposição está desesperada com a organização e eficiência do programa;
    A oposição está desesperada também com a própria incompetência, mais uma vez;
    E todos esses juntos, que torcem CONTRA um programa social sério, importante e necessário como esse, estão demonstrando o quanto NÃO se preocupam com o crescimento do país. O quanto só pensam nos benefícios próprios e no poder a qualquer custo. E mostrando sua total indiferença em relação à população que necessita desse avanço.
    Para esses, que a cada dia inventam críticas diferente, que todos os dias precisam criar uma nova dificuldade para o Programa Mais Médicos, só resta mesmo a choradeira. Lamentamos a indiferença de vocês para as dificuldades do povo brasileiro.

    Sejam bem vindos Doutores Cubanos!

  24. Fernando Brito, seu texto, além de um desabafo, é um pouco a vitória de todos nós, inconformados pelo rumo com que as instituições médicas vem tomando. Publiquei a notícia do desprendimento dos médicos cubanos, e lá veio um comentário de um amigo coxinha publicando um vídeo do Alexandre Garcia. Dá dó. E raiva.

  25. Em primeiro lugar, de onde são essas estatísticas? Depois, se são tão fodões, por que não fazem o Ravalida? Isso sim acabaria com o argumento do CFM. Mas trazer médico sem ravalidar diploma é burrice.

  26. Sua generalização em relação a toda uma classe denota sua ignorância. Sugiro procurar médicos estrangeiros para se tratarem e às suas famílias já que somos tão insensíveis…

  27. Galera. Toda esta pressão é por causa das eleições de 2014. Infelizmente, para a população pobre, a politica só se preocupa com seu bem estar na hora do voto e depois esta mesma população passa a ser um estorvo para a maioria dos partidos politicoas.

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