Os números das secretarias estaduais de Saúde, fechados agora há pouco, voltaram aos níveis absurdamente altos – 1.352 – e os novos casos voltaram a ficar perto dos 50 mil.
Há muita conversa, mais alimentada por esperanças do que de fatos, de que estaríamos, afinal, na porção descendente da curva de mortes e de infecções. Infelizmente, os registros não o comprovam.
Daqui a cinco dias vão de completar três meses de número médio diário de mortes entre 5% a menos e 10% a mais que os mil óbitos.
Os 109.888 mortos, segundo a contagem das secretarias, mantêm em 10 dias, portanto, o acréscimo de 10 mil vítimas, desde que chegamso aos cem mil óbitos, dia 8.
Não há luz no fim do túnel. Por enquanto, só túnel.