O chuchu desidratado

desidrat

A primeira reportagem sobre Geraldo Alckmin na Folha de S.Paulo dá, já desde o título, ideia da crise de escassez de votos do agora ex-governador de São Paulo:

Atrás de Bolsonaro até em SP, Alckmin diz que campanha adversária está inflada

As estimativas  de que Alckmin tinha 20% dos votos dos eleitores paulistas (tinha, do verbo “talvez já não tenha”) gera 5 pontos percentuais em escala nacional, apenas.

Para efeito de comparação, Aécio Neves, no primeiro turno de 2014, teve quase 45% do eleitorado paulista (11 pontos nacionais)  e, ainda assim, não foi além de 33,5%, nacionalmente.

Não é difícil ver que a direita paulistana partirá para uma dobradinha “DoBolso”, Dória e Bolsonaro, deixando Alckmin pendurado apenas no voto do interior, assim mesmo se Michel Temer refluir da ideia de ser candidato e a máquina do PMDB sem P não lhe tirar mais alguma coisa.

Ninguém estranhe, portanto, se começarem a surgir “petardos” contra Alckmin, isso se a fraqueza própria do “Geraldo” os fizer necessários.

As células policiais e judiciais da campanha de Jair Bolsonaro cuidarão disso, se preciso.

Com tanta vontade de “matar” Lula e o PT foram os tucanos que se jogaram no abismo.

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