O relato sobre o depoimento; Lula fala a manifestantes, assista

deplula4

Reproduzo o relato feito pela assessoria de Lula sobre seu depoimento. Não consegui, ainda, assistir toda a fala do ex-presidente e, então, reproduzo o relato de seus assessores. No final do post, um trecho da fala de Lula, após sair da audiência, aos militantes que se reuniram para apoia-lo.

Lula desmonta mentiras de delatores e aponta
falta de provas em denúncia sobre terreno

Em depoimento prestado nesta quarta-feira (13) ao juiz Sérgio Moro, na 12ª Vara Federal de Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu a todas as acusações que lhe foram feitas por réus que assinaram acordos de delação com a Justiça para obter vantagens penais, como o ex-deputado Antônio Palocci e o ex-senador Delcídio Amaral.

Já sobre o fundamento principal da acusação que o Ministério Público Federal lhe imputa neste processo, não houve sequer uma pergunta por parte de Moro ou dos procuradores. Segundo a denúncia, a empreiteira Odebrecht iria doar ao Instituto Lula um terreno, supostamente em troca de ter sido beneficiada pelo ex-presidente para fechar oito contratos com a Petrobras. Tal doação jamais ocorreu, conforme admitem os próprios acusadores. Nem Moro nem os procuradores procuraram provar ou mesmo esclarecer de qual forma Lula teria agido para influenciar a estatal a assinar os tais contratos.

Assim, coube a Lula apenas refutar as acusações sem provas que lhe são foram feitas pelos delatores, e apontar a aparente parcialidade na condução do processo por parte da 12ª Vara Federal de Curitiba.

Sobre as alegações feitas por Antônio Palocci, que se encontra preso há mais de um ano e negocia agora um acordo de delação que possa lhe tirar da cadeia, Lula disse: “ A única coisa que tem verdade ali é que ele está fazendo a delação porque ele quer os benefícios que podem vir dela. Eu vi o Palocci mentir aqui essa semana. Fiquei com pena. Ele está preso há mais de um ano, tem o direito de querer ser livre, tem o direito de querer ficar com um pouco do dinheiro que ele ganhou fazendo palestra, ele tem família. Mas o que ele não pode, se não quer assumir a responsabilidade pelos fatos ilícitos que fez, é jogar (a responsabilidade) em cima dos outros”.

A acusação de que a Odebrecht tinha o intuito de doar um terreno para o Instituto Lula foi sustentada por Palocci, em consonância à acusação feita pelos procuradores da Operação Lava Jato, que agora negociam com o ex-ministro seu acordo de delação premiada.

O juiz Sérgio Moro se ateve longamente às afirmações de Palocci, enquanto preferiu ignorar provas e testemunhos que apontam as fragilidades da acusação.

Em 12 de junho deste ano, por exemplo, Emílio Odebrecht, presidente do Conselho Administrativo do grupo que leva seu nome, afirmou ao próprio juiz Sérgio Moro, com todas as letras, que nunca teve intenção de doar terreno nenhum ao Instituto Lula.

Na ocasião, o empresário afirmou também não ter conhecimento sobre qualquer relação entre a compra do terreno referido na ação penal e a concretização de oito contratos específicos que a Odebrecht firmou com a Petrobras. Moro, porém, preferiu ignorar este depoimento, e focar sua atenção em Palocci.

Assim, Lula observou nesta quarta-feira que teme que o juiz de primeira instância do Paraná possa estar sendo parcial na condução dos processos contra ele. O ex-presidente deu como exemplo o fato de que Moro chega a levar mais em consideração o que é publicado em veículos de imprensa do que dados oficiais dos processos. “Na condenação sobre o caso do apartamento tríplex, o senhor cita o jornal O Globo 15 vezes e cita apenas cinco vezes falas das testemunhas (foram mais de 70 pessoas ouvidas nos autos). O senhor precisa começar a ler também outros jornais”, recomendou Lula. “Certo”, respondeu Moro.

Imóvel alugado em São Bernardo

Outra parte da acusação no presente processo afirma que um apartamento que Lula e sua família alugam desde o início da década de 2000 seria, na realidade, uma propriedade oculta do ex-presidente, dada ele de presente pela empreiteira Odebrecht, novamente em troca de supostos benefícios em oito contratos firmados com a Petrobras.

O atual proprietário do imóvel, Glauco da Costa Marques, já afirmou em juízo e apresentou documentos que mostram ser ele o dono do bem. Sérgio Moro, então, quis saber se Lula pagava o aluguel regularmente. Lula esclareceu que todos os pagamentos constam em sua declaração de imposto de renda e também nas declarações do proprietário. O ex-presidente afirmou ainda que tais pagamentos ficavam a cargo da ex-primeira-dama Marisa Letícia, já que o imóvel fica no mesmo andar da residência da família, e servia como base para os seguranças do então presidente. Responsável que era pelas questões de economia doméstica do casal, dona Marisa ficava a cargo desses pagamentos.

Sérgio Moro, porém, tentou nesta quarta-feira inverter o ônus da prova – obrigação de quem acusa -, insistindo para que Lula apresentasse recibos de pagamentos desses aluguéis, “como um conselho para esclarecer as acusações”. Neste momento, o advogado Cristiano Zanin teve que intervir, recordando ao juiz de primeira instância os fundamentos do Direito. “Agradeço seus conselhos, doutor, mas seguiremos o mando constitucional e deixamos para quem acusa a obrigação de provar sua acusação. São os procuradores que precisam apresentar provas sobre o que afirmam”, disse o defensor.

O ato na praça

Aqui, a versão completa, a partir dos 24 minutos.

contrib1

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

16 respostas

  1. Depois do depoimento do lula só resta construir um presídio para prender a cúpula da lava-jato em Curitiba, i extinguir o MPF, o povo brasileiro não pode pagar caro pra corja se.locupletar.

  2. A sentença está dada faz tempo, Moro só faz mise-en-scene…, mas não convence . Contra Lula vale o Direito Penal do Inimigo !

  3. Lula destroçou os infames de Curitiba. Falou grosso e em alto e bom som. Não se curvou aos pega ratoes dos direitosos daquela província do Paraná. Querem incrimina-lo vão cantar em outra freguesia. Está tá no papo. Matou a pau. A não ser que sei lá entende, esteja tudo dominado. Aí não sei.

    1. é isso. O cara pode meter uma bala na cabeça do sujeito, mas se o cara não morrer não houve assassinato. Por que uma lógica tão simples a turma de Curitiba não entende?

  4. Mais uma autodelação do DEMoTucano protofascista juizeco de piso de quinta ‘mor(T)o’!
    “Eu também sou racista!”
    E tomou uma aula de português do eterno e honrado presidente Lula!

    $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

    MORO USA TERMO DENEGRIR EM AUDIÊNCIA E LULA CHAMA SUA ATENÇÃO

    “Na olhada diagonal que dei no depoimento me chamou atenção um trecho em que Lula dá um puxão de orelhas em Sérgio Moro por conta do uso da palavra racista denegrir. Moro diz que aquilo não faz parte do processo e foge do assunto como se ele fosse um absurdo. E deixa evidente qual é o seu ponto de observação do mundo”, escreve Renato Rovai em seu blog na Revista Forum

    13 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 20:09

    (…)

    FONTE [LÍMPIDA!]: https://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2017/09/13/moro-usa-termo-denegrir-em-audiencia-e-lula-chama-sua-atencao/

  5. Moro revira até a cueca do Lula pelo avesso, mas o Aécio, amigão do Perrela, ninguém ouve mais falar nele.

  6. A Voz do Povo é a Voz de Deus e seu filho predileto está mas forte do que nunca, Dales duro LuLa sem perder a ternura jamais”

  7. Se oLula for preso defendo a não participação do Fernando Haddad e Flávio Dino do PC do B como plano B. Seria uma confissão de culpa do Lula. Derrotaríamos a direita logo à frente.

  8. Acabo de assistir à integra do depoimento dado pelo Ex-presidente Lula ao torquemada das araucárias e procuradores lavajateiros de Curitiba. Desta vez nem simulacro de um interrogatório ritualìsticamente legal a camarilha lavajateira conseguiu fazer. O que se vê ao longo de mais de 2h é uma jogada combinada entre acusadores (MPF) e aquele que ocupa o cargo de juiz, hostilizando, desrespeitando, cerceando e armando pegadinhas e ciladas para o acusado e o advogado que faz a defesa técnica. Pelo menos umas 20 perguntas foram repetidas, tanto pelos procuradores lavajateiros como pelo torquemada tupiniquim, mas usando diferentes referências numéricas de eventos e anexos.

    O que mais fizeram os acusadores (MPF e “juiz”) foi valer-se de ardil malicioso, tentando fazer Lula cair em contradição. Os acusadores a todo momento faziam perguntas fora do objeto da denúncia; a defesa protestou várias vezes, mas nunca foi atendida. Mas quando o acusado ou o advogado se valiam de referências ligadas ao processo, mas não estritamente contidas nos autos, o “juiz” interrompia, alegando que tinham de se manter estritos ao objeto da denúncia.

    O mais grave que observei é que os acusadores (MPF e “juiz”) parecem ter se valido de documentos apócrifos, falsos, fraudulentos, plantados como se apreendidos na residência do Ex-Presidente Lula. Quem acompanha as reportagens de Marcelo Auler sabe que a PF lavajateira curitibana é expert em forjar provas, plantar provas, simular apreensões para “esquentar” documentos entregues por pessoas investigadas – como é o caso da ex-contadora Meire Poza. Os acusadores fazem pelo menos 15 perguntas citando e-mails e outros tipos de mensagem trocadas entre delatores ou entre pessoas investigadas pela Fraude a Jato e familiares de Lula ou entre atuais delatores e pessoas que trabalham no Instituto Lula.

    Como os acusadores não conseguem provar as acusações, o tempo todo eles tentam inverter o ônus da prova; em mais da metade das perguntas eles martelam a questão dos recibos de pagamentos de aluguel do apartamento vizinho ao do Ex-Presidente, os quais, segundo a acusação, não foram apresentados por Lula. A única prova a esse respeito é favorável a Lula, pois o locador lançou em sua Declaração de Renda o recebimento dos aluguéis, em valores concordantes com os declarados por Lula. Nem mesmo o fato de Glauco Marques ter sido coagido a mudar o depoimento, negando o que havia afirmado perante o mesmo juízo anteriormente, afirmando que a DIR foi simulada – portanto que ele não recebeu os aluguéis e por isso não possui os recibos – tem valor probatório superior ao que foi declarado à RFB. Nem o coagido/chantageado Glauco Marques nem o MPF apresentaram prova material/documental de que os aluguéis não foram pagos pela família de Lula. Uma declaração desacompanhada de provas documentais e contraditória com depoimento anterior prestado em juízo não tem o poder de colocar em suspeição ou invalidar o que foi declarado à RFB, sobretudo porque os valores declarados por locador e locatário são concordantes. Se houve alguma combinação entre a família de Lula e Glauco, os acusadores não conseguiram provar.

    Ao longo de todo o depoimento os acusadores tentam desqualificar e desacreditar o Ex-Presidente, os governos dele, as relações que ele mantinha com empresários, os programas de governo, etc. O Ex-Presidente Lula foi muito assertivo quando emparedou os acusadores, desafiando-os a mostrar que algum e-mail ou mensagem eletrônica considerada suspeita pela acusação tenha sido dirigida a ele. Lula afirmou não usar e-mail e que empresários ou servidores do governo que com ele quisessem tratar qualquer assunto institucional ou setorial deveriam fazer por outro meio ou agendando encontros através de assessores, secretários ou auxiliares. A acusação não foi capaz de mostrar qualquer mensagem diretamente enviada a Lula; o máximo que conseguiram foi apresentar e-mails de duvidosa autenticidade citando o Ex-Presidente.

    Mais de uma vez Lula deixou claro que NUNCA tratou de valores com qualquer empresário, seja para contribuição de campanha, seja para o partido, seja para o Instituto Lula. Volta e meia os acusadores mencionavam declarações de Antônio Palocci (feitas na condição de réu-delator, portanto sem qualquer compromisso de dizer a verdade) ou de mensagens eletrônicas trocadas entre o ex-ministro e empresários investigados pela Fraude a Jato, hoje na condição de réus-delatores ou condenados-delatores em busca de redução da pena que lhes foi imposta.

    Numa das mais sórdidas e criminosas tramas que já se viu no sistema de justiça brasileiro, os acusadores tentam o tempo todo, armar uma cilada e envolver o advogado Roberto Teixeira, compadre e advogado de Lula em muitas demandas, na teia que armaram para Palocci. Lula desmontou a farsa que foi o depoimento de Palocci, mostrando que tudo o que ele disse foi cuidadosamente estudado e simulado. Lula mostrou que conhece Palocci e que este mentiu fria e descaradamente, em troca da redução da pena que o torquemada das araucárias lhe impôs. Lula citou as anotações e as frases de efeito que Palocci levou anotadas numa colinha de papel.

    O Brasil vive uma ditadura midiático-policial-judicial, o pior tipo de ditadura, pois neste os ditadores/repressores/opressores se escondem sob o falso manto da legalidade e da institucionalidade. A marcação do julgamento da apelação de José Dirceu, no TRF4, no mesmo dia do segundo depoimento de Lula ao torquemada da araucárias, com a divulgação do voto condenatório proferido pelo duplo de sérgio moro nesse tribunal – joão pedro gebran neto – assim como o oferecimento de outras denúncias estapafúrdias contra o Ex-Presidente da República na mesma semana em que um filme patrocinado pelo crime organizado, tendo como protagonista o crime organizado (a Fraude a Jato), mostra que os criminosos da ORCRIM lavajateira perderam completamente o pudor, a vergonha.

    Essas investidas, perseguições e ações criminosas dos lavajateiros contra o Ex-Presidente são usadas para tirar o foco das cagadas, lambanças e crimes cometidos pelo núcleo lavajateiro brasiliense, nas figuras de Rodrigo Janot, Marcello Miller e outros procuradores do MPF. Gilmar Mendes arranjou uma desculpa para viajar e não bater boca e sapatear sobre Rodrigo Janot, cujo pedido de suspeição, feito pela defesa do ladrão ocupante do Palácio do planalto, foi julgado improcedente. Mas não nos enganemos com essa falsa unanimidade, a qual preserva Rodrigo Janot de um massacre no STF na semana em que o PGR termina o mandato. Ou algum leitor atento e observador acredita que Alexandre de Moraes votaria contra o pedido de suspeição, sendo ele um preposto do traidor-golpista-usurpador-ladrão Michel Temer?

    Essa manobra do STF, na vã tentativa de preservar as “instituições” só engana os trouxas; ela serve também como moeda de troca, para que a côrte suprema angarie apoio das maltas e matilhas até agora alinhadas com a PGR e com toda a ORCRIM lavajateira. Vaidosos e calculistas, os ministros do STF podem ter chegado à conclusão de que era mais vantajoso para eles não chutar o cachorro morto Janot e ficar de bem como PIG/PPV e com as maltas e matilhas golpistas, analfabetas políticas, nazifascistóides, babentas de ódio e ignorância e sedentas de sangue. O cálculo esseteefeano tem respaldo também no fato de que os deputados comprados a peso de ouro pelo ladrão palaciano são capazes de barrar qualquer denúncia que a PGR apresente e que a côrte tenha de submeter à Câmara.

    Pelo que se viu, o torquemada das araucárias já condenou o Ex-Presidente Lula nesta ação penal, assim como fez há dois meses no caso do “tríplex do Guarujá”. O desrespeito e o desdém mostrados por sérgio moro em relação ao acusado e à sua defesa mostram que a sentença condenatória já está escrita e que o depoimento de hoje, assim como aquele do dia 10 de maio, foi meramente protocolar. Na verdade sérgio moro e o MPF agem de forma unida, como acusadores; ficou evidente que as perguntas, as respostas e as frases de efeito que Palocci foi induzido a proferir naquele farsesco depoimento foram cuidadosamente elaboradas pelo próprio sérgio moro em parceria com o MPF, que repassou o roteiro pra Palocci. O problema é que Palocci não convenceu sequer ele mesmo; nem mesmo a frieza calculada foi capaz de esconder o mau ator que ele foi, consultando aquela cola em papel e proferindo as frases de efeito que sérgio moro e os procuradores do lhe recomendaram para incriminar o Ex-Presidente Lula. A credibilidade dessa delação informal de Palocci é mesma daquela extraída a fórceps do empresário Léo Pinheiro, já que proferida de forma cínica e sem qualquer lastro probatório. Mas isso não importa; Lula já esta´condenado pela segunda vez.

    O que recomendo é que os juristas que escreveram aquele livro “Crônicas de uma sentença anunciada” não esperem a prolação da condenação para lançar um livro; esse livro já deve ter tido iniciada sua escrita e tem de ir pro prelo ainda neste mês de setembro.

    A apressada publicação do voto de joão pedro gebran neto – o duplo de sérgio moro no TRF4 – dobrando as penas de José Dirceu e João Vaccari era fato mais do que previsível. Em ação anterior contra joão Vaccari, o duplo se moro votou da mesma maneira; mas naquela ação os outros dois desembargadores da 8a turma discordaram dele e Vaccari foi absolvido; contrariado, sérgio moro descumpriu a ordem do tribunal, que expediu alvará de soltura e manteve Vaccari preso, por uma outra condenação, mas cuja fundamentação para manter o paciente preso era exatamente a mesma da sentença reformada na côrte de 2o grau. gebran neto combinou com sérgio moro o voto condenatório contra José Dirceu e a divulgação dele no mesmo dia do depoimento de Lula exatamente para ofuscar o depoimento do Ex-Presidente da República e minimizar a repercussão positiva que pudesse ter nos veículos da imprensa internacional e nos independentes, hoje circunscritos à internet.

    Os dois desembargadores do TRF4 estão com a bata quente nas mãos; se condenarem João Vaccari desta vez mostrarão incoerência, já que o absolveram de outra sentença cuja pena era maior e cuja fundamentação era a mesma da que agora estão a julgar, ou seja, delações premiadas desacompanhadas de provas. Com José Dirceu não é diferente, pois as provas são apenas depoimentos de delatores. José Dirceu apresentou recibos e declarações de renda relativos aos serviços de consultoria que prestou; mas como ele é o cérebro político do PT precisa ser extirpado da vida pública, ter confiscado seus bens e salgadas as casas e as terras que habitou ou pisou. Se Vaccari for absolvido e Dirceu condenado, outra contradição marcará as decisões dos desembargadores da 8a turma do TRF4. Embora a decisão com fundamento na Lei seja a absolvição de José Dirceu e João Vaccari, os desembargadores não devem resistir às pressões, chantagens e ameaças do PIG/PPV e dos grupos golpistas; ademais o judiciário é partícipe dos crimes e tramas golpistas, devendo condenar ambos os petistas.

  9. Lula é igual a vinho.
    E ainda cura complexo de vira-lata.
    Cadeia para os correios das empresas golpistas, do PMDB, do PSDB e dos demais sugadores do povo brasileiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *