Lula tem 43%; Bpolsonaro, 29%. Lula é o menos rejeitado entre os “grandes”, Bolsonaro anda pelos 59-60% de “nele não voto de jeito nenhum”.
Sim, você vem lendo isso todos os dias e hoje, a pesquisa encomendada pelo Banco BTG Pactual, praticamente repete todos os números.
Como se vê, não existe recuperação significativa de Bolsonaro e também nenhuma tendência de que o nome de Lula perca força eleitoral.
São praticamente 9 meses em que a situação permanece, no essencial, a mesma e o pouco de melhoria que Bolsonaro registrou está longe de ser o que esperava com a ressurreição do auxilio emergencial.
Pode ser, até, que na quinta-feira o Datafolha aponte, por isso, um encolhimento da distância entre ambos (28% na pesquisa anterior), mas ainda assim ela continuará quilométrica.
Não se pode descartar a grande possibilidade de que Lula vença ainda no primeiro turno. Se cada dez de seus eleitores virarem 11, a maioria absoluta estará alcançada.
Nenhum dado da pesquisa indica um caminho de reversão, ao contrário. Os índices de definição de voto, na casados 80% dos que declaram intenção de escolher os líderes da pesquisa sugere poucas possibilidades de que a escolha vá ser mudada em detrimento deles.
A escolha é entre o bolsonarismo e a oposição a ele, que a Terceira Via não foi, não é e não parece que virá a ser.
