Sabe aquela deficiência do menino em matemática?
E a falta de capacidade da menina em redigir um texto ou em dominar um vocabulário minimamente capaz de permitir a troca de idéias com alguma precisão?
Culpa dos comunistas.
Assim é o diagnóstico do mestre supremo Jair Bolsonaro para os problemas da educação brasileira.
Véspera de sua posse, ele não anunciou um projeto para ampliar o ensino, para reduzir a evasão escolar, para fazer com que se expanda o horário integral para tirar as crianças das ruas, para ampliar o uso de meios tecnológicos para dar a elas contato com o mundo tal como ele já é, em boa parte, e será ainda mais.
Nem para melhorar os ganhos do magistério, tão baixo que desanimam aos vocacionados para ele. Nem “casar” a escola com a tenção médica preventiva. Nem torná-la um ambiente de aprendizado da tolerância e do convívio.
Mas anunciou a “salvação” das escolas: ” combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino”.
Porque está assim, não é? As crianças fazem provas em que devem responder “quem foi ‘tio’ Marx? As provas de matemática trazem a questão: se um campo tem dez mil hectares e precisa abrigar mil famílias de sem-terra, quantos hectares deverão caber a cada uma?
Agora tudo vai mudar! Nas aulas de química, serão fornecidos kits de papel de tornassol, para os professores serem testados: se forem básicos, ficarão azuis e ácidos ficarão vermelhos, o que um bom mestre jamais pode ser.
Ainda mais pelo risco de se alimentar de criancinhas.
Agora sim!
Teremos muitas crianças saindo do primeiro grau como analfabetos funcionais, mas agora prontas a repetir as imbecilidade do “Füher”.
Quando a gente pensa que ele ao menos resolveu calar os dedos para não falar bobagens no Tweeter, mais vem!
27 respostas
Em 1964 os Estados Unidos tentaram também proibir o ensino de História e Geografia no curso secundário, no Brasil. Foi a reforma do ensino preconizada pelo nefasto Acordo MEC-Usaid. Estas limitações ao ensino nada têm a ver com combate ao marxismo. Elas se destinam a fazer do povo um bando de elóis para engordarem na ignorância e serem devorados pelos morlocks. Um bando de vegetais humanos escravizados, sem pensamento crítico e dóceis aos comandos dos super-patrões.
Ainda bem que os militares de 1964 sentiram este enorme perigo e “abrasileiraram” aquela reforma em 1968, acabando na prática com o acordo MEC-USAID e diminuindo em muito sua carga de veneno. Este acordo havia sido combinado secretamente com os americanos antes de 1966, quando foi dado a conhecer ao público. Mas ele deixou cicatrizes: O Brasil perdeu um ano de ensino básico, ficando apenas com 11 anos quando todo país civilizado tem doze anos. A carga horária de disciplinas básicas foi diminuída. O ensino de Filosofia, Latim, de duas línguas e de Educação Política foram cortados, e uma disciplina chamada de Educação Moral e Cívica foi introduzida, para tentar impor aos estudantes aquilo que os militares consideravam como “patriotismo”.
O Brasil está tendo a virada de ano mais sombria de toda a sua história nada luminosa. Confesso que me irrita profundamente receber vídeos e mensagens idiotas, cheias de um otimismo hipócrita e patético. A maioria delas de eleitores desse canalha.
Como falou o Haddad “FELIZ ANO BOZO”.
E eles vão encarar a Rússia em solo venezuelano? Duvido. Putin já deu o recado, junto com a China. O topetudo do norte vai se dar mal com suas intrigas.
A estupidez impera. Se os estudantes fossem militantes formados pelas escolas certamente o eleito nem teria sido candidato. Cada vez que esse cidadão tece comentários sai besteira. Parece até aquela colunista que entende de tudo e não sabe nada de coisa alguma, mas continua falando, comentando, bajulando. As escolas precisam de reforma sim mas com mentalidade aberta, investimento público, bons salários, instalações dignas, professores preparados, formação crítica dos alunos. Fazendo assim no futuro não correremos o risco de ter candidatos despreparados e sem visão de nação e povo.
Na minha escola estou a esperar o kit gay é ele nunca chega.
Os Estados Unidos preparam uma guerra entre Latino-americanos
por Thierry Meyssan
Recorde-se que, na onda dos atentados do 11-de-Setembro, o Secretário da Defesa da época, Donald Rumsfeld tinha criado um Gabinete de Transformação de Força (Office of Force Transformation) e designado o Almirante Arthur Cebrowski para o dirigir. O primeiro componente deste plano consistiu em desarticular o «Médio-Oriente Alargado». A segunda etapa deveria ser fazer o mesmo na «Bacia das Caraíbas». O plano previa destruir uma vintena de Estados costeiros e insulares, à excepção da Colômbia, do México e o mesmo quanto a territórios britânicos, norte-americanos, franceses e neerlandeses.
Logo após a sua ascensão à Casa Branca, o Presidente Donald Trump opôs-se ao plano Cebrowski. Em relação à Bacia das Caraíbas, ele travou o Pentágono, interditando-o de desencadear operações militares directas.
Em Maio último, Stella Calloni revelava uma nota do Almirante Kurt Tidd, Comandante-em-chefe do SouthCom, expondo os meios postos em marcha contra a Venezuela. Uma segunda incursão é conduzida em simultâneo na Nicarágua e uma terceira, desde há um século e meio, contra Cuba.
Em diversas análises precedentes havíamos concluído que a desestabilização da Venezuela, iniciada pelo movimento das guarimbas, prosseguida pela tentativa de golpe de Estado, de 12 de Fevereiro de 2015 (operação Jericó), depois pelos ataques contra a moeda nacional e a organização da emigração, desaguaria em operações militares conduzidas a partir do Brasil, da Colômbia e da Guiana. Manobras multinacionais de transporte de tropas foram organizadas pelos Estados Unidos e seus aliados, em Agosto de 2017. A subida ao Poder em Brasília, a 1 de Janeiro de 2019, do Presidente pró-israelita Jair Bolsonaro
tornará isso possível.
De facto, o próximo Vice-presidente brasileiro será o General Hamilton Mourão, cujo pai desempenhou um papel notável no golpe militar pró-EUA de 1964. Ele próprio se salientou por suas declarações contra os Presidentes Lula e Rousseff. Em 2017, ele declarara —em nome do Grande Oriente do Brasil— que chegara o momento de um novo golpe militar. No fim, acabou eleito com o Presidente Bolsonaro. Numa entrevista à revista Piauí, anunciou um próximo derrube do Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e a instalação de uma força de «paz» brasileira (sic). Perante a gravidade destas afirmações, que constituem uma violação da
Carta das Nações Unidas, o Presidente eleito, Bolsonaro, assegurou que ninguém queria fazer guerra a ninguém e que o seu Vice-presidente falava demais.
Seja como for, o Presidente Maduro, numa conferência de imprensa, em 12 Dezembro de 2018, revelou que o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, assegurava a coordenação entre a equipa do Presidente colombiano, Iván Duque, e a do Vice-presidente brasileiro. Um grupo de 734 mercenários está actualmente a ser treinado em Tona, na Colômbia, para realizar um ataque de falsa bandeira contra a Colômbia e justificar assim uma guerra da Colômbia contra a Venezuela.
https://jornalggn.com.br/noticia/os-estados-unidos-preparam-uma-guerra-entre-latino-americanos-por-thierry-meyssan
Não há dúvida.
Eu não sou mais reservista, não tenho nenhum parente reservista, então, que mandem os filhos dos bolsonaristas defenderem a pátria, morrer pela pátria. Babacas!!
Em 1964 os Estados Unidos tentaram também proibir o ensino de História e Geografia no curso secundário, no Brasil. Foi a reforma do ensino preconizada pelo nefasto Acordo MEC-Usaid. Estas limitações ao ensino nada têm a ver com combate ao marxismo. Elas se destinam a fazer do povo um bando de elóis para engordarem na ignorância e serem devorados pelos morlocks. Um bando de vegetais humanos escravizados, sem pensamento crítico e dóceis aos comandos dos super-patrões.
As denúncias e a indignação contra o Acordo MEC Usaid, principalmente dos estudantes em geral, foram enormes, e houve inclusive intensa repercussão internacional contra ele. Ainda bem que os militares de 1964 reconheceram o enorme perigo que estava à porta e “abrasileiraram” aquela reforma em 1968, acabando na prática com o Acordo e diminuindo em muito sua carga de veneno. Este acordo havia sido combinado secretamente com os americanos antes de 1966, quando foi dado a conhecer ao público. Mas ele deixou cicatrizes: O Brasil perdeu um ano de ensino básico, ficando apenas com 11 anos quando todo país civilizado tem doze anos. A carga horária de disciplinas básicas foi diminuída. O ensino de Filosofia, Latim, de duas línguas e de Educação Política foram cortados, e uma disciplina chamada de Educação Moral e Cívica foi introduzida, para tentar impor aos estudantes aquilo que os militares consideravam como “patriotismo”.
disqus_HLk5ofztrM why
Meio e mensagem típicos de mentes IMBECILIZADAS, apoiada por mais de 54milhões de iguamente IMBECIS!
Identifiquem os eleitores desta besta, tomem seus uniformes da seleção e seus títulos de eleitor… Caso contrário, o próximo será o Tiririca…
Olá, Fernando! Adoro seus textos! Desejo a você muita saúde e muita força. Você nos anima e renova nossa disposição para resistir ao que está acontecendo. Sou professor e vejo com muita preocupação o avançar da marcha da ignorância. (Como professor de química, gostei da analogia com o tornassol. Só um detalhe: o tornassol é vermelho em meio ácido, e azul em meio básico!) Abraço!
A capacidade do Bozo e família produzirem asneiras, idiotices e imbecilidade é infinita. Pobre Brasil! PS: Amanhã pendurarei uma faixa preta na porta de minha casa, em homenagem à posse do IMBECIL MÁXIMO!
O energúmeno sequer sabe do que se trata o marxismo. Incapaz de externar uma reflexão menos superficial que um pires e por suas demonstrações nem mesmo flexões corporais, onde deveria ser especialista. Não é um zero à esquerda, mas um negativo dos mais perversos e destrutivos. A mídia brasileira conseguiu destruir o país e, depois do feito, entregá-lo a um ser inclassificável. É a completa vitória do establishment e a derrocada do país. Afundamos.
Ele é um zero negativo, e o seu eleitorado, é igual.
Seremos uma pátria de idiotas, começando amanhã mesmo.
Uma pátria não, uma “pária”
A tal escola sem partido é, na verdade, escola com partido: o partido deles, é claro. Vão ensinar o ódio e a apatia.
Sem partido da oposição, claro.
E sem oposição, podem fazer e desfazer a seu bel prazer.
Parafraseando Nelson Rodrigues,”…. o problema é que os idiotas perderam a modéstia….” ou algo parecido.Às vezes é preferível ser surdo do que ter que ouvir tanto disparate.
O Bolsobosta, digo, MINTO, sem saber para onde vai, se apega às suas “sábias” propostas feitas à uma multidão de imbecis e irresponsáveis. Tem tudo para ser uma “revolução” no ensino e na sociedade, com as seguintes propostas:
1- a terra é plana e o sol não é o centro do universo (do seu guru);
2- devemos abolir o vermelho da bandeira do Brasil (que não tem vermelho, mas deixa pra lá….. o vermelho da bandeira do USA não é vermelho, é grená);
3- temos que acabar com o kit-gay (do seu apoiador Alexandre Frota);
4- temos que acabar com a corrupção (do assessor Queiroz);
5- temos que fazer uma justiça imparcial (do ministro Moro – que não é político);
6- temos que fazer um governo para todos (dos apoiadores da FIESP e caterva).
DÁ ATÉ MEDO DO FUTURO!!!!
Não nos iludamos,pois eu,quando criança,lá pelos 50 do século passado,cantávamos ,aos plenos pulmões,ao invés do HINO BRASILEIRO,o DEUS SALVE A AMÉRICA.Isso não passou,estava escondido em algumas partes do PASSADO VERGONHOSO DO BRASIL,que aflora hoje,não por saudades das infâncias e juventudes,senão pela IMBECILIDADE QUE VOLTOU.
Boçal, acéfalo, iletrado, com deficiência cognitiva enorme.