‘Que o amor prevaleça sobre o ódio’, diz Lula sobre a crise

Lula, em autoisolamento, divulgou hoje à noite um vídeo, em tudo diferente da manifestações de Jair Bolsonaro.

Há política, sim, mas essencialmente apelo e orientação para que as pessoas se cuidem, se protejam.

Criticou Bolsonaro, mas não o xingou, com a contenção que cabe a um ex-presidente.

Falou da manutenção do emprego e da vida dos mais humildes.

Podia ter dito que , sob sua liderança, o Brasil enfrentou um crise econômica desta gravidade e saiu próspero dela.

Não o disse, não foi egocêntrico.

Não convocou protestos, convocou diálogo.

Assista:

 

 

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16 respostas

  1. Como sempre, Lula quando fala nos surpreende. Vai muito além do que a gente imagina, tanto em demonstrar conhecimento do assunto, quanto em mostrar caminhos para soluções.

    1. Lula, uma voz serena e inspiradora num país devastado por bandidos psicopatas e ignorantes !

  2. Boa noite, presidente Lula. Bom vê-lo. A solidariedade é um bom lema de vida, que tb procuro seguir. Não sei, porém, como devotar solidariedade a autoridades constituídas que não respeitam o povo a quem devem servir.

  3. Lula pode aproveitar a quarentena e divulgar muita coisa nas redes sociais. Até um novo estímulo à leitura, como fez lá da prisão. Mas, sobretudo, educação política. Ganharíamos todos.

  4. Seria oportuno fragmentar esta excelente fala por temas: cuidado individual; garantia de renda mínima para trabalhadores informais; solidariedade… incompetência do governo. Creio que da pra fazer uns 8 spots que facilitariam a divulgação nas mídias sociais. Lula é, de fato, um estadista!

  5. Com todo o respeito, mais amor é o caralho. Bolsonarista tem que apanhar e sentir na pele o ódio que eles destilam.

    Merecem carinho com a sola da minha bota na cara deles.

    1. Concordo. Haddad perdeu a eleição por ser “polido” demais. Parecia uma donzela tentando ser gentil com porcos. Poupe-nos disso na próxima vez.

  6. Queria que Lula estivesse no comando dessa crise. Queria que ministros realmente preocupados com as pessoas, como a ex-ministra Tereza Campello, estivessem no governo. Aliás, ela disse que “no Brasil o coronavírus vai ser um genocídio”. Ela sabe melhor que ninguém o mapa da pobreza brasileira, por isso faz essa afirmação. Assistiremos o resultado do nosso mais que cruel apartheid.

  7. Bolsonaro também está isolado, mas de uma maneira muito diferente. Perdido na masmorra escura de sua infinita egolatria, ele escuta vozes que batem nas paredes: “uns criticam isso… outros criticam aquilo… outros criticam aquilo outro…”. Suas esperanças do socorro que poderia vir de seu grande irmão lá do Norte, já se esgotaram. Em seu delírio, vai buscar socorro nas margens do Jordão, onde reside a única outra fonte de esperança que conhece, que é seu “amigo” Bibi… “Israel nos salvará, ele nos trará a vacina!” Ou por outra, “Israel ME salvará!”. Ele não sabe sequer que existe a Fiocruz, onde ele poderia pelo menos perguntar aos cientistas brasileiros o que eles estão a precisar para continuarem a desenvolver nossa própria vacina, que provavelmente será mais avançada que a de Israel. Ele jamais confiou no Brasil e nos brasileiros.

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