Receita volta a emitir guia do esocial; 1,1 milhão de domésticas com direitos não é noticia

domesticas

Os sites de notícias passaram o dia destacando os problemas operacionais – já resolvidos –  na emissão de guias de recolhimento do Simples Doméstico, que desburocratiza e unifica o recolhimento das obrigações patronais em relação aos empregados domésticas (mais justo será chamar de empregadas domésticas, porque veremos que mais de 90% serão mulheres).

Foi assim ao longo de todo o processo, desde que o notório Alexandre Garcia desancou o Governo, dizendo que os empregadores não iam se cadastrar. Sucederam-se as matérias dizendo que “só 10%”, “apenas 20”. “menos de 50%” dos empregadores tinha se cadastrados.

Ontem, eram 1,1 milhão de empregados cadastrados por 1,06 milhões de empregadores. Terça, o numero deve passar de 1,2 milhões de trabalhadores com seus direitos regularizados.

Quase ninguém falou nada sobre este imenso processo de regularização e inclusão num país que começou o ano com 11,7 milhões de carteiras assinadas no setor privado.

Lógico que muitos dos trabalhadores registrados no esocial já tinham registro, embora sem direitos e com difícil controle do recolhimento de suas contribuições. Mas é certo que muitos passaram a ter carteira agora que não se tornou mais simples e verificável o cumprimento das obrigações patronais.

Obrigações que – vocês lembram? – mídia dizia que ia gerar desemprego em massa, pois os patrões não tinham como honrar.

Não apenas não houve desemprego entre as domésticas como – por falta de vagas em outras atividades, seu número teve um ligeiro aumento em 2015.

E ninguém quebrou por causa disso.

No máximo um ou outro aprendeu a fazer arroz sem grudar no fundo da panela.

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24 respostas

  1. Sr.Britto.Eu não sei o por que,da insistência de chamar PEQUENO BURGUÊS de Classe Média.Será por que todos são MEDÍOCRES? Acho que sim,contudo gosto eu,de chama-los de PEQUENOS,pois eles ficam furiosos,já que gostariam de serem GRANDES,como seus DEUSES,os burgueses.Mas o máximo que conseguem dos seus deuses,são pequenos afagos.Ah! Outra constatação que fiz,e claro, muitos também já a fizeram.Qual seja.Eles,os Pequenos Burgueses,não gostam dos pobres,por puro preconceito,mas os pobres que se alçaram na vida,eles além de invejarem,tem ódio mortal.Exemplo.LULA.Ora,pensam eles,um nordestino pobre,retirante,analfa,barbudo e com somente nove dedos,subiu na vida,enquanto nós,que estudamos e batalhamos para subir na vida,temos de nos contentar com nossos carrinhos,nossos apartamentinhos no subúrbio ,nossos filhinhos mal educados que um dia serão COXINHAS,nossos patrões que nos pagam baixos salários,embora puxemos seu sacos,enfim temos INVEJA E ÓDIO.E impotência,que é o que mais dói.Mas um dia,eles vão ver,os milicos tomam conta e eles vão ver!

  2. Ora, Fernando, o arroz mais gostoso é aquele grudado na panela. Aqui a recomendação é essa.

  3. “Eu odeio a classe média” (Marilena Chaoui). “Nós colocamos 42 milhões de brasileiros na classe média” (Luiz Inácio Lula da Silva). “Estou feliz por ser da classe média e receber minha casa” (beneficiária do MCMV e do BF).

    Fernando, tenho umas perguntas sobre classe média e gostaria que me respondesse:

    1. Quem depende de auxílio governamental para se alimentar e morar pode pertencer à classe média?
    2. Quem trabalha e com seu próprio esforço consegue comprar carro, casa, sítio e ter um padrão de vida com escola particular e plano de saúde para os filhos cometeu algum crime para ser ojerizado pela Esquerda?
    3. Se a pessoa tem valores burgueses, mas conseguiu vencer na vida com muito estudo e trabalho merece o ódio da Esquerda?
    4. Por que a Esquerda não odeia a “burguesia do capital alheio”, petistas ilustres que, nunca tendo produzido nada na vida, enriqueceram com o dinheiro público ou advindo de negociatas com o Poder Público?
    5. Por que o direito à propriedade é tão massacrado pela esquerda se a História já sepultou, sem honras, os ideais marxistas?
    6. Por que todo líder populista quer fazer os pobres se sentirem classe média e quer fazer a classe média empobrecer?
    7. Você sabia que cerca de 80% dos empregos formais do país são criados pela classe média?
    8. Se eu quiser entrar para a Esquerda, qual classe média mesmo eu devo odiar?

    Preciso de sua ajuda, Fernando. Me explique o conceito de classe média.

    1. Desde que os governos petistas possibilitaram que milhões saíssem da miséria, criou-se uma confusão: a classe média a que Marilena Chauí se refere e que odeia não é essa que advém dos que subiram na vida – é a classe média tradicional especialmente a paulistana que o Jessé Souza chama de “tola” porque repete a ideologia da elite sem perceber que é massa de manobra desta (podemos resumir – o perfil paneleiro da av. paulista ou o antigo ‘pela família e pela propriedade’). Chauí diz que os que subiram de vida não se tornaram classe média, engrossaram a classe trabalhadora (o que o desenho atual da pirâmide atesta). Lula fala de classe média em termos de senso comum. Eu definiria a classe média como “classe trabalhadora descontada na fonte” mas algo me diz que ela repudiaria essa definição. Conseguir “vencer na vida com muito estudo e trabalho” não deveria levar ninguém a ter valores burgueses (se bem que depende do que você entende por isso), mas ter uma visão humanista e sabedoria, porque estudo e trabalho, mesmo que dolorosamente conquistados, não exime ninguém de nada nem quer dizer que essa pessoa ‘é de bem’. Conheço várias que tiveram esse ‘mérito’ e são desprezíveis. Bom, vamos dizer a verdade, você não fez pergunta nenhuma pro Brito responder, e muito menos para outra pessoa, como eu, responder. As respostas já estão todas embutidas nas suas perguntas, que portanto não passam de perguntas retóricas, pra fazer bonito (e acho que não fez). Quanto à propriedade privada, não há problema nela, se se entender que existe a propriedade social e que esta também deve ser respeitada. Se você quiser entrar para a Esquerda, primeiro precisa se tornar alguém da Esquerda, depois disso você saberá quem deve combater, não odiar.

      1. Gosto desse conceito de classe média ser aquela descontada na fonte. Acrescentaria nessa definição um limite mínimo de faixa de renda, afinal alguém que ganha salário mínimo e é descontado na fonte não seria classe média. Achei boa também a distinção entre classe média tradicional e nova classe média, pois ajuda a entender melhor o fenômeno da ascensão econômica de milhões de pessoas nos últimos anos. Contudo, também não entendo essa ojeriza à classe média tradicional. Acredito que parte significativa dos leitores e comentadores desse blog façam parte dessa classe, que é o fiel da balança dos rumos da sociedade. Enfim, acho que a Esquerda brasileira não deveria prescindir da classe média tradicional para a sua luta.

        1. Robson, concordo com as duas ressalvas, do limite de faixa de renda e que a Esquerda não deve prescindir da classe média tradicional. Creio que os governos petistas a deixaram de lado e ela se sentiu muito desprezada porque acredita – erroneamente, mas vive repetindo com orgulho – que sustenta o país com seus impostos. A primeira coisa que a classe média tradicional deveria estudar é a estrutura tributária para entender que a maioria dos impostos do país vem dos indiretos e outros e não dos diretos, ou seja, do seu bolso. Para entender também que o governo paga parte dos seus gastos privados, o que alguns tributaristas chamam de ‘bolsa rico’, porque dá desconto para gastos com escolas particulares e planos de saúde particulares. A outra coisa deveria vir da Educação, de casa e da escola: a classe média tradicional prefere se espelhar, lógico, nos de cima, e isso cria uma distorção, achando que seu direito está acima do direito dos patamares abaixo da pirâmide, e que portanto seus direitos são privilégios. Mas privilégios estão lá aonde ela nunca vai chegar e aonde seria impiedosamente barrada na porta do baile. A Chauí tem razão nesse aspecto – a classe média pensa que pode se tornar rica e não entende que para isso teria que ser dona dos meios de produção e não ‘descontada na fonte’, pois só assim fugiria da limitação de ter que pagar os impostos que tanto lhe pesam, pois os ricos são grandes sonegadores e conseguem isenções várias para suas atividades. Mas de fato: a classe média é importante, sustenta a formação de opinião, produção intelectual, tem forte presença em órgãos públicos, devendo sim, ser considerada por todos os governos, seja de esquerda, direita ou centro.

          1. Re, perfeita sua análise quanto à posse dos meios de produção e da possibilidade de “planejamento tributário” pelo andar de cima. Contudo, penso diferente em relação ao ‘bolsa rico” e às deduções do IR. Elas são infinitamente menores que os gastos efetivos com educação e saúde. A classe média opta por saúde e educação privadas pela falta da qualidade da prestação desses serviços pelo Estado. Some-se a isso os impostos indiretos que a classe média também paga e temos um cenário de tributação agressiva e pouco retorno. Nesse cenário, a minha percepção é o andar de cima e o andar de baixo tem sido continuamente beneficiados pelas políticas governamentais, e o recheio desse sanduiche tem ficado cada vez mais espremido. Vale ressaltar que as políticas sociais são muito bem vindas, mas creio ter chegado o momento de discutir as suas fontes de financiamento para que elas sejam sustentáveis.

          2. Só mais um adendo: é hora de uma profunda revisão das fontes de financiamento e das despesas do Estado não apenas com bolsas sociais, mas com bolsa empresário e bolsa rico tb!

    2. Você se sente odiado? Pois bem-vindo ao clube. Não é que a categoria dos vidas-ganhas no Brasil tem ojeriza a tudo que é de esquerda, pelo simples fato de ser de esquerda? Agora que chamei a atenção pra esse fato (inclusive me parece bem evidente o seu ódio a pessoas como a Dilma e o Lula, então não venha pagar de coitadinho aqui no blog, por favor), eu gostaria de dizer que o que causa ojeriza instantânea à esquerda de uma maneira geral, é essa incompreensão da parte de vocês com toda e qualquer política de ações afirmativas. E a reação enfática contra essas opiniões baseadas nos velhos argumentos de sempre (como o mito da meritocracia) muitas vezes é confundida com levar pro lado pessoal.

  4. Brito, fico feliz pelas empregadas domésticas, quando menina eu ficava muito constrangida quando todos conversavam e riam em volta da mesa enquanto havia uma mulher ainda lidando na cozinha, sozinha, altas horas, e ainda teria que acordar cedo para servir café para os patrões. Era uma escravidão e eu sentia muita vergonha. Em qualquer casa que fosse, vivia me esgueirando para a cozinha, pra fazer companhia pra empregada, assim me sentia melhor. Demorou muito para ser feita essa justiça trabalhista, mas que bom que finalmente veio.

    1. .
      É verdade Rê!
      .
      Lá em casa minha mãe, meu pai, meus irmãos e eu sempre cuidamos da casa!
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      Nunca tivemos ninguém escravisado limpando a casa e trabalhando até tarde em troca de dinheiro.
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      Numca empregamos ninguém em casa pois consideramos que o trabalho doméstico é um trabalho escravo!
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      Sempre que meu pai chegava em casa do trabalho, umas 10 da noite nós deixavamos o jantar dele pronto.
      .
      Jamais obrigaríamos alguém a trabalhar até tarde a troco de dinheiro!!
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      É um absurdo isso!!
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      Todos deveriam despedir essas empregadas domésticas!!
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      Na verdade elas são escravas e podem procurar outro serviço com suas qualificações!!
      .

  5. :

    : * * * * 04:13 * * * * Ouvindo As Vozes do Bra**S**il e postando:

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    Ley de Medios Já ! ! ! ! Lula 2018 neles ! ! ! !

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  6. Desde quando, no Brasil, direito daqueles que “servem à casa grande” tem alguma relevância?
    Não viram o Alexandre Garcia vociferando contra a necessidade de ser informada raça/cor dessas pessoas?
    Isso não querem!
    Essa informação vai mostrar, através do IBGE, que a maioria não é de brancos americanizados e será mais um motivo para que as políticas inclusivas continuem, coisa que a casa grande odeia porque torna todos brasileiros.
    A casa grande gosta de ser e parecer brasileira de primeira classe, enquanto os demais são todos de segunda classe.

  7. Não, Re! Não fiz perguntas retóricas, apenas perguntas que não podem ser respondidas e demonstram a sordidez da Esquerda. Lembra quando Xororó e Noely, para não deixarem Júnior triste, falaram pra ele que ele também, como Sandy, era cantor? Pois é! Ele passou longos anos acreditando nisso. Então, quando Lula e Dilma estipularam que quem ganhasse mais se R$ 320,00 seria classe média, na verdade não foi levar ninguém para a classe média, ao contrário, o pobre continuou a ser pobre, mas se criou uma ilusão ao mesmo. Um dos instrumentos para isso foi o Minha Casa Melhor, que fazia com que o pobre pudesse comprar, numa cassetada da só, cinco mil reais em móveis e eletrodomésticos. Assim, a classe pobre (a qual vocês generalizam e chamam de trabalhadora) acreditou que subiu na vida. Mas tudo isso se deu ao custo de nosso dinheiro (da verdadeira classe trabalhadora, a que paga impostos altíssimos).
    O certo é que se criou uma ilusão baseada no consumo. Uma pessoa comprava uma TV de led em 36x e se achava classe média, e o Governo do PT criou essa ilusão de que o consumo (ou a possibilidade do consumo) estabelecia a nova classe média.
    Num país onde a educação é um caos e 60% dos alunos que concluem o ensino médio são semi- analfabetos, onde está esse progresso? Acredito que o subir na vida passa primeiro pelo diferencial de conhecimento. Quanto mais você conseguir se destacar dos demais em conhecimento, melhores são os ganhos financeiros que você pode obter.
    Criar ilusões não ajuda a ninguém! Onde está a nova classe média de Lula agora? Certamente, c metade dos eletrodomésticos desligada porque a conta de energia veio cara demais.
    Quanto à classe média tradicional, convido você, Re, a ler o Código Civil e o Código de Processo Civil para entender as regras de Inventário e Herança. Elas dizem que o patrimônio conquistado por uma pessoa passa para seus herdeiros. Se existem famílias tradicionais que conseguem, ao longo de décadas ou de séculos, preservar o patrimônio da família, esse é motivo para serem odiados pela Esquerda? Serão tidos como concentradores de renda? São obrigados a “franciscodeassisnizar” seus bens?

    1. Amigo, milhões subiram de patamar, mas há controvérsias quanto à classificação. Continua sendo classe trabalhadora, não classe média. Mesmo os beneficiários do Bolsa Família são trabalhadores – pobres, mas trabalhadores. Para um país com tamanha profundidade de pobreza e desigualdade, esses milhões subiram de vida. Não é ilusão, é uma evolução da democracia por mais direitos e dignidade que creio aconteceria com outros governos que não petistas. Por que poder comprar eletrodomésticos novos não significa subir um pouco na vida, num país em que até pouco tempo em alguns lugares ainda se cozinhava a lenha? Mesmo a avó do meu filho cozinhava a lenha exclusivamente, não faz muitos anos que adquiriu fogão. Você está restringindo ao consumo, esquecendo que surgiram oportunidades outras nos últimos anos. Minha ex faxineira fez inúmeros cursos e agora está abrindo salão de cabeleireiro e o marido que é ótimo eletricista se tornou MEI, podendo emitir nota fiscal, o que possibilitou trabalhar para condomínios. Eles estão se tornando claramente classe média e neste momento ganham mais que eu que sou formada pela USP e pós-graduada. Fico muito feliz por eles, cuja filha além de estudar no CEU está se tornando excelente bailarina, faz balé lá no CEU mesmo. Por favor, pare com esse discurso – “tudo isso se deu ao custo de nosso dinheiro, da verdadeira classe trabalhadora, a que paga impostos altíssimos”. Vocês dizem isso com orgulho, mas erroneamente. Eu sinto vergonha alheia quando dizem isso nas passeatas. Primeiro, é a função social do imposto (isto deveria ser ensinado nas escolas para criar cidadania). Segundo, precisam estudar a estrutura tributária, a maior parte dos impostos do país vem dos indiretos e outros, não dos diretos, ou seja, do seu bolso. Além disso, vocês têm uma coisa que os trabalhadores que vão ao SUS e à escola pública não têm – desconto de gastos particulares (escola e plano de saúde), o que alguns tributaristas chamam de ‘bolsa rico’. Agora, de fato: esses impostos diretos recaem muito mais sobre a classe média, pois os que estão acima na pirâmide são grandes sonegadores, como descobri uma vez, há muitos anos: eu, reles funcionária, pagava muito mais imposto de renda que o vice-presidente da empresa. Quando perguntei para o contador da empresa como isso era possível, ele respondeu: “você consegue nota fiscal do hospital Einstein para apresentar?”. E se você se tornar empresário dono de meios de produção – única forma de se tornar rico – terá isenções inúmeras e grandes oportunidades de sonegação. Assim, amigo, há muitas distorções para se consertar nesse país e a culpa não é dos pobres que subiram um pouquinho de vida. A começar pela mentalidade mesquinha da classe média que não entende sequer que dos impostos indiretos que recaem sobre o consumo, ou seja, dos impostos compulsórios dos quais ninguém escapa, quem mais sofre é o pobre, entre eles, os negros, entre eles, as mulheres negras. A primeira coisa é estudar a questão tributária para não falar besteira e causar vergonha na gente.

      1. Só para completar: Educação ainda é função dos Estados e Municípios, o povo vive fazendo confusão e botando a culpa no governo central, que é responsável só pelas institutos e universidades federais. Assim, a coisa estranhíssima de fechar escolas, entre elas escolas que já são de 1 ciclo e com boas notas no Idesp, deve-se exclusivamente ao governo Alckmin.

        1. Mais uma coisa: herdeiros de patrimônios familiares de décadas ou de séculos não são classe média. Classe média será talvez minha filha que herdará meu pequeno apartamento. Não há problema algum em herança – os herdeiros apenas deveriam fazer sua parte quanto ao papel social do imposto. Na Alemanha, os ricos, diante da penúria crescente da população, saíram às ruas exigindo mais impostos de si (pesquise no google), para contribuir com o país. Faço uma singela sugestão: pesquise a origem das fortunas familiares, você vai se surpreender quanto a muitas delas.

          1. 1. No processo de Inventário já existe o recolhimento do imposto causa mortis;

            2. Pago altíssimos impostos pra ter que pagar duas vezes por saúde, educação e segurança;

            3. O nosso dinheiro vai pelo ralo na corrupção de figuras ilustres do PP, do PT, do PSDB, do DEM, do PC do B, do PMDB, etc etc etc.

            Precisamos de um novo Brasil.

  8. Mais um grande salto, uma nova vitória. E os coxinhas e o pig muito revoltados, é claro.
    Mais uma bela vitória do governo para o povo.

    1. co.xi.nha
      adj. m+f 1 Propenso ao trabalho e ao estudo. 2 Ativo, laborioso, diligente, dedicado, competente.
      subst m+f 1 Aquele que trabalha e obtém ganhos através de seu próprio esforço. 2 Aquele que dá valor ao mérito.3 Cidadão brasileiro que não está envolvido em ato de corrupção e que não recebe benefícios do governo de forma ilícita ou sem real necessidade. 4 Aquele que não se faz de vítima da sociedade. 5 Pessoa que não inveja o que foi obtido através do esforço e trabalho honesto.

  9. nem precisa de preocupar, pois sistema de informática leva muitos anos para começar funcionar direito. Como eu gostos de pagar o máximo possível para ajudar o governo arrecadar mais, estou até feliz

    1. A questão aqui não é “arrecadar mais para ajudar o governo”, mas “reconhecer que as empregadas domésticas têm os mesmos direitos que os demais trabalhadores”. O sistema ainda têm problemas (eu mesmo estou tentando emitir a guia única desde hoje de manhã, sem sucesso), mas se nos lembrarmos que na primeira semana do Obamacare (o SUS piorado do Obama), o sistema dava pau direto, até que o nosso eSocial não está tão ruim assim…

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