Se Bolsonaro não o faz, Mourão ‘demite’ Bebianno

Mais um episódio inédito na barafunda suspeita deste Governo.

Cansado de esperar o desfecho do caso de Gustavo Bebianno, o vice-presidente Hamíltom Mourão marcou hora para a degola do Secretário Geral da Prsidência. Vale dizer, de Jair Bolsonaro.

Disse à imprensa que “de hoje, não passa”. Se passa ou não, está claro, a decisão não é dele.

Ao dizer que não sabe explicar porque o ato não foi publicado ainda, depois dos cinco dias de “churrasco público”, o general lançou mais  uma sombra sobre as supostas vacilações do “chefe”, afirmando à Folha:

“Eu acho que o presidente estava aguardando alguma coisa”

O que seria o tão “aguardado”? A defesa contra alguma ameaça? A aceitação de uma sinecura estatal para esfriar a cabeça e a língua do auxiliar em desgraça? A disputa sobre quem estará num lugar que lhe é tão próximo quanto a Secretaria Geral da Presidência”.

 

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