O final de semana está sendo pródigo em estupidez, para além do teatro encenado no Senado.
Jair Bolsonaro, que havia mandado o filho “zero-um” pagar uma flexões ao passar mal no debate entre os candidatos à Prefeitura do Rio, diz a Veja que o filho está muito cansado e, por isso, “deu uma broxada” na largada da disputa.
Disputa para ocupar o cargo que é, hoje, de Eduardo Paes, o prefeito que aparece na Folha sugerindo, ao entregar um apartamento da Prefeitura a uma mulher sugerindo que, ali, ela “trepe muito” e, diante dos outros moradores, diz que “o canguru perneta” está liberado.
Longe de ser um moralista, é impensável que a atividade pública se exerça como num botequim.
Nada a ver com a irreverência e a picardia que marca os cariocas: é grosseria, mesmo.
O governante tem um papel educativo, como a mídia o tem.
Passa-se do ponto de um julgamento ideológico, político ou filosófico dos protagonistas da vida pública.
Há uma questão civilizatória em jogo.
9 respostas
Pleno de razão.
Um horror. A baixaria é geral mas às vezes revolta.
No Congresso e Judiciário a coisa está bem mais feia. As sugestões indecentes do Eduardo Paes à moradora são até pudicas quando comparadas aos acordos e tramoias que têm ocorrido naqueles “Poderes”.
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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra**S**il e postando: A grande mídia (mérdia) é composta por sabujos sujos a serviço dos ianque$ e do $ionismo de capital especulativo internacional e outras máfias (como a ma$$onaria) dos canalhas direitistas… …
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Por uma necessária, verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lula 2018 neles !!!!
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Eles viram que havia saldo no BNDS e logo acharam de dar dinheiro a OI.
Refundaram o DNOCS ROUBALHEIRA e agora falam em revitalizar o São Francisco. Se isso é o que fizeram com o Tietê durante trinta anos para roubar..melhor não fazer.
Como sabem que custa 30 bi , pensem, se apenas há conversas. Quanto é isso comparado com o custo de transposição. Quanto foi o custo?
Estou vendo marcutaias eleitorais.
Capitalismo “selvagem” e processo civilizatório são como água e azeite, não se misturam.
Não sei porque, lendo esse post, lembrei-me da Guerra da Água, dos anos 2000, em Cochabamba, Bolívia. O vídeo, link abaixo, dá uma amostra de como o avanço do processo civilizatório depende de muita luta, muita união e mobilização do povo.
https://vimeo.com/120513963
Eliane. Seja bem-vinda aqui no sul. Infelizmente, não temos, no momento, um governo que preste no Piratini. Quem lá está é o Sartori, essa coisa espúria que foi eleita com o dinheiro dos tubarões, RBS incluída, para liquidar com o nosso Estado de uma vez por todas, entregando o que resta do patrimônio público ao grande capital.
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Quanto à Guerra da Água na Bolívia, quero lembrar que nos contratos que entregaram este serviço essencial a duas multinacionais, tinha uma cláusula que proibia os bolivianos de armazenarem água da chuva.
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Absurdo dos absurdos. E nossos órgãos da mídia hegemônica e seus comentaristas – deformadores de opinião, na verdade – nunca nos informaram sobre essa proibição; muito menos teceram qualquer crítica a ela.
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E olhe que essa mídia e seus comentaristas sempre estão a jurar amor eterno e incondicional à democracia e à liberdade de escolha.
ANGELO PEIDADO. você não acerta uma. Meu, você tem cérebro ou estrume na sua caixa craniana? Tem alguma dificuldade de raciocínio lógico para avaliar fatos?
O Fonseca Silva ficou uma fera; o Pedro Vaz inventou de bater no ídolo dele. Cá entre nós. Alguém que tem Bolsonaro como ídolo pode ter alguma coisa de útil na cabeça?
Falou tudo FB, concordo contigo, é mesmo uma questão de ética e respeito pela nação e pelo povo. Esses caras são o retrato do que ha de mais retrogrado, reacionario, podre e abjeto na politica brasileira. Devemos combatê-los sempre. Tuas palavras são sabias !