O que se ouviu na “entrevista coletiva” de Henrique Meirelles foi um conto da carochinha.
Nada ali tem valor, até porque apresenta como um ballet para disfarçar o fato de que o governo Michel Temer não tem força para aprovar coisa alguma.
Coisa alguma e menos ainda um programa de reforma do Estado contido na reformulação nas carreiras públicas – justamente nas corporações internas mais poderosas.
Tudo se resumiu a poder apresentar planilhas aritmeticamente corretas , mas que se desmancham no mesmo instante quando se pergunta se são politicamente factíveis.
E não são.
Nem mesmo a mudança na tributação dos findos “exclusivos”, não abertos ao investidor comum, vai na contra-mão da queda que ele mesmo mostrou estar acontecendo na carga tributária. Trata-se apenas de uma antecipação de receitas.
E de uma postergação de despesas, porque se estica até 2002 o déficit nas contas – e alargad0- num total de 200 bilhões de reais no biênio 19/20, nais os R$ 320 bilhões do 17/18.
Os números não são o resultado de contas, as contas é que são resultado de números a que se queria chegar.
2018 é longe e permite outro espetáculo de revisão como este que tivemos.
2017 é o grande problema.
Essa é a conta que vale e que vai ser perseguida, com grande dificuldade, pelo que restado “dream team”, agora totalmente desmoralizado.
4 respostas
De farsa em farsa o Brasil se afunda…e Temer ? Se salva? Por enquanto o “mercado” garante. Até quando…
O fato é que eles não têm como garantir sequer o “E olhe lá!”
Os bandidos gastam trilhões tentando ficar no poder. Gastam o dinheiro do povo para continuarem roubando o dinheiro do povo. O Brasil da Globo deixou de ser o Brasil dos brasileiros. O Brasil da Globo é para os bandidos golpistas como eles.
Os americanos nem precisam gastar dinheiro com a ocupação territorial do Brasil. Os maus brasileiros se encarregam disso, principalmente, os coxinhas/trouxinhas lunáticos e otários midiatizados pelo PIG. É dessa classe de canalhas e imbecis que temos nojo, revolta e repugnancia.