Guerra comercial de Trump estressa mercados mundiais

cnn

Não vai ser por falta de aviso que os mercados mundiais deixarão de dar um baita “tombo” no Brasil.

A queda de 1,8% do Dow Jones, outra vez, hoje joga a Bolsa de Nova York para um patamar menor do que o atingido no minicrash  do início de fevereiro.

A Casa Branca dá sinais de que vai estender as tarifas de importação editadas para o aço e para o alumínio também para equipamentos eletrônicos e de informática.

Atingiria em cheio a China, claro.

Os chineses, por sua vez, insinuam que podem reduzir suas posições em títulos do Tesouro americano, dos quais são os principais detentores: nada menos que US$ 1,17 trilhão, em dezembro. Apenas um pouco menos do que todo o PIB da Rússia, para que você tenha ideia do valor.

Nada autoriza a certeza de que o tempo não vá “fechar” no comércio mundial, onde repousa boa parte dos sinais tênues de estabilização de nossa economia.

Sem investimento, sem mercado interno, sem emprego e sem salário (leia-se consumo) estamos reféns de algo onde não temos influência, nem mesmo a pequena que já tivemos recentemente.

 

 

 

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