A que ponto chegamos: o MEC parado por um sexômano

A tal “mamadeira de piroca” era uma fake news, mas arisca deixar de sê-lo.

O Estadão publica que o sr. Ricardo Vélez, trambolho que está nomeado Ministro da Educação, permanece no cargo mas está impedido de escolher e nomear auxiliares.

Jair Bolsonaro o mantém no cargo, diz o Estadão, enquanto tenta arranjar alguém que, ao mesmo tempo, agrade ao astrofilósofo Olavo de Carvalho, evangélicos, católicos, militares e deputados. Educadores, claro, ficam fora da lista de apoios desejáveis.

Desta lista, o único que não pode ser confrontado é, claro, o “Bruxo da Virgínia”, pelo seu poder de fogo – afinal, é o único que atirar abertamente e tem sólida implantação dentro do clã presidencial.

Então, seguimos assistindo o reitor de fato da educação brasileira, pelo Facebook, derramar sua sexomania “filosófica” à catadupas.

É inacreditável mas, desta vez, é verdade.

Ou quase, porque em lugar da mamadeira fálica tenhamos o “cachimbo de piroca”.

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