Maria Cristina Fernandes e o Brasil pobre no clube dos ricos

Muito didático, o vídeo gravado pela ótima jornalista Maria Cristina Fernandes, do Valor Econômico, retrata melhor –  com mais dados estatísticos – o que se disse aqui sobre o Brasil implorar para ser o sócio pobre no clube dos ricos, com a série de concessões anunciadas por Jair Bolsonaro para ingressarmos na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE.

Fernandes, além disso, aponta para os prejuizo que teráa renda dos mais pbres – e na própria atividade econômica – de um ponto que tem ficado meio esquecido na proposta de reforma da Previdência: a eliminação do abono para os trabalhadores que ganham entre um e dois salários mínimos.

Vale a pena assistir para entender o quanto isso é lesivo ao nosso país

Assista, com os agradecimento ao leitor que o encontrou aberto, no Youtube e enviou-me.

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9 respostas

  1. A coisa fica ainda mais dramática se lembrarmos que, à exceção dos EUA, a economia (PIB) do Brasil é maior que todos os outros oito da tabela. Vamos no popular: os ricos roubam e exploram os pobres.

    1. Pois é né……e o problema é a previdencia……..o trilhão do juros é “necessário” segundo a meia duza de ratazana que o recebe…….leio que as ratazanas querem retirar o coiso, um presidente…..enquanto o povo não colocar as ratazanas em seus devidos lugares nunca será livre…..

    2. Por isto sempre pensei que um país deveria ser avaliado pelo IDH ou algo semelhante e não pelo PIB. É aquele sujeito que ganha 50 mil por mês e, ao chegar em casa, descobre que seu filho está envolvido com drogas, sua mulher fugiu com o vizinho e ele recebe e-mail do médico informando que está com câncer de próstata. Ótimo PIB e uma vida miserável

  2. Nossos empresários estarão dispostos a fabricar remédios mais baratos do que os genéricos que a OMC permite aos países mais pobres fabricar? Se não estiverem, isso não interessa ao Brasil. A menos que se escolha um determinada estado, por exemplo o Paraná, e se levem para lá todos os membros de todas as elites dos outros estados. O Brasil teria, então, um estado perfeitamente apto a dispensar os procedimentos especiais que os países pobres têm. Um estado apto a entrar para o clube dos mais ricos do mundo, igual ao mais rico estado europeu. E o resto do Brasil iria tentar tocar sua vidinha devagar, longe de OCDE. Sem deixar o Paraná invadir seu mercado, claro. Isso seria exploração neocolonial. Há, evidentemente, países pobres na OCDE, tipo México, pobres que são exceções que confirmam a regra. Mas isso só entravava seu desenvolvimento ainda mais e mais, razão pela qual a saída do México da OCDE é questão de pouco tempo, agora que aquele país conseguiu, graças à Santa Democracia, o supremo galardão de ter um governo que trabalha pelos interesses de seu povo. O que querem mesmo, de verdade, é amarrar com compromissos internacionais, uma espécie de irreversibilidade da expropriação material e da destruição cultural que estão cometendo no Brasil.

    1. Se todos os ricos, e somente os ricos, forem reunidos num único estado, quem vai trabalhar para eles?
      Consequência: logo ficarão mais pobres do que os demais!

  3. Em português bem claro: Deixaremos de ser hóspedes na suíte presidencial de um hotel três estrelas para virarmos arrumadeiras de um hotel cinco estrelas.

  4. Nem porteiro ou guarda carro, garagista ou similar. Vai ficar do outro lado da calçada batendo palmas para as celebridades que entram, como os idiotas no “oscar”.

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