Doria e o “gay Papai Noel”, que não existe

Fui ver as três das 144 páginas da Apostila do Aluno que João Jair , o Bolsodória, mandou recolher e destruir.

São três textos, sem ilustrações, apenas discutindo a existência e falando do respeito devido à diversidade sexual.

Ou será que adolescentes – com quem o material era usado, a critério dos professores, não como obrigatório – devem aprender que não existe homossexualidade?

Que se houver um colega ou uma colega que sair do modelo Damares do rosa e azul, aquilo é uma ilusão ou uma anomalia?

E que, por isso, devem ser discriminados, agredidos, espancados?

Ou será que podem se casar e formar uma família como faziam nos casamentos LGBT organizados – e corretamente – pela sua gestão na prefeitura de São Paulo?

E para tirar foto na organização da Parada do Orgulho Gay, acima, eles serviam?

Servem como exóticos, promocionais, “turísticos”, mas não como seres humanos?

Hipócrita, oportunista, desclassificado, faz “média” como o eleitorado evangélico, envenenado pela propaganda endemoniadora contra os homossexuais.

Veja as páginas que levaram Doria mandar queimar 350 mil livros feitos, é bom que se diga, pelo seu próprio governo em São Paulo;

 

 

 

 

 

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