A reunião entre Jair Bolsonaro e os governadores o Sul e do Sudeste rendeu o que se sabia ia render: um espetáculo deprimente de vaidades e intransigência entre ele e o governador de São Paulo.
Tudo foi construído para isso, a começar do patético discurso (em tatibitês) de ontem, em rede de televisão.
Alguém que quisesse um mínimo de união de esforços falaria depois de conversar com os governadores.
É o velho e sábio ditado da política de que reunião se faz quando tudo já está decidido.
Falar que as pessoas deveriam voltar às ruas e às escolas, contrariando expressamente as deliberações de todos os estados brasileiros teria, é certo, uma reação.
Dória, um oportunista contumaz, chamou para si esta reação e, com ela, fez a provocação que Bolsonaro esperava.
E ele veio fazendo jus ao apelido de “Cavalão” que tinha quando cadete.
Descambou para o eleitoralismo, chamando Doria de “leviano” e “demagogo”, disse que ele “se apoderou” de seu nome nas eleições e falou que “subiu à sua cabeça a possibilidade de ser presidente da República” e que não tinha “estatura moral” para criticar o Governo Federal.
É tudo o que o país não precisava agora, a divisão completa de suas autoridade e um clima que impede até de se falarem.
Uma reunião com os ministros, do ponto de vista de sua eficácia – que é o que nos interessa agora – teria sido muito melhor.
Mas quem faz política às custas do medo e da morte das pessoas tem prazer nestes momentos de telecatch dos governantes.
Para a população, em nome da qual os dois estão onde estão, é apenas deprimente e apavorante.
23 respostas
Canalha burro e aprendiz de canalha deslumbrado…
Luiz como mensurar, qual é mais ativo, Miliciano ou batedor de carteira.
Imensuráveis!
A honestidade tem limites, a canalhice,não…
Nossa, que exemplo da serenidade e do equilíbrio que se esperam de um verdadeiro líder.
Churchill: “não prometo nada, a não ser sangue, suor e lágrimas”.
Bozo: cloroquina, cloroquina, cloroquina…
Vou só dizer uma coisa … .ambos disseram a verdade um do outro …
Nossa, que exemplo da serenidade e do equilíbrio que se esperam de um verdadeiro líder.
Precisa ter estomago p participar de uma reuniao desta
Mas o PT tentar ser conciliador nao vai render
O oportunista Doria vai liderar
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Só duas palavras….ESTAMOS FERRADOS!!!
Gerson, nem tanto o Sul e Sudeste tem plena confiança na turma de Miliciano de carteirinha. KKKKKKK Tamos mesmo ferrados e mal pagos.
A multiplicação de menos com menos só dá mais na matemática, na Política nunca, na politicagem dá nisso que estamos vendo.
Ou,…
“Em briga de elefantes, quem se f* é a formiga”.
Isso é, nós.
Dois vagabundos representantes da elite ,disputando os votos da massa imbecíl ,pisoteando nos cadáveres que já nos asombram ,e que anunciam o que virá.
MALDITOS DELINQUENTES !!!
BOLSOBOSTA, DORIANA ,WITZEL e ZEMA.
“Dou um pelo outro e não quero volta.”
PUTA QUE OS PARIU !
Temos ai dois lixos,mas nesse caso tem um lixo radioativo chamado Bolsonaro
Definitivamente, a paciência ( covardía) da massa brasileira é infinita .Não existe nada,absolutamente nada que a faça sair da sua letargía.
Estamos,em prol do lucro dos ricos ,sendo jogados (se dele dependesse) na carnificína que representaría uma liberação das restrições , e ainda assim continuamos “republicanos” e mesurados.
Somos o “povo” ideal, o “povo” dos sonhos de qualquer ditador.
Label realmente somos um povinho dos sonhos dos enganadores e ditadores, como esse povo classe A, Sul, Sudeste confiando em um miliciano de carteira, kkkkkkkk
Barraqueiro de boteco de bêbado, falando um português de criança de primeira série do Fundamental, e um raciocínio de mico leão dourado.
Esse é o presidente do Brasil ,eleito por 58 milhões de bêbados e drogados.
São mais assassinos que o Corona.
Foram estas pessoas que uma parte do povo elegeu, isso é que causa mais revolta. Todos sofrem as consequências da ignorância do povo e irresponsabilidade dos barões da mídia.
fico ao lado da briga: canalhas que se matem entre si.
Maravilha hein, tudo preto, ate as portas………
Ambos fazem média e 2022 já começou. A saúde dos estados é responsabilidade dos governos estaduais e esses governadores salvo raras exceções sempre sucatearam a saúde de seus estados.
Dória faz política. Se tivesse de fato preocupado com o povo (pobre) abriria as portas dos grandes hospitais públicos do estado e acolheria pacientes de outras cidades do estado nesse período de pandemia.
Dória não é muito diferente do Bozo. Só e mais esperto e aproveitou a situação de um presidente frágil para fazer politica já visando 2022.
O Bozo é um mané. Se alguém chamar ele para o pau ele vai. Boca aberta. B.A.