O STF só precisa, como disse o filho, de “um cabo e um soldado” para ser fechado.
Já os Correios precisam de um general para substituir o general que atualmente o preside, para ser fechado pela privatização.
Jair Bolsonaro, anunciam os jornais, chamou o general Floriano Peixoto, que dava serviço como ministro da Secretaria Geral da Presidência, para colocar em “prisão demissionária” o também general Juarez Pinheiro Coelho Junior, que não concordava em alienar a empresa na bacia das almas e de afogadilho, como queria o governo.
Ao menos não se pode dizer que Bolsonaro não esteja cumprindo o Código de Processo Penal Militar, que determina que um oficial não possa ser detido senão por outro de mesma patente, ou superior.
Floriano Peixoto recebe a missão de ser liquidante de uma empresa centenária, que teve, aliás, forte influência militar no seu desenvolvimento, porque foi a aviação do Exército e da Marinha que se começou o serviço postal aéreo que lhe deu a feição moderna.
O general Juarez, sob aplausos, deixa o posto que é impedido de defender, mas sem desertar.
Floriano Peixoto, ao contrário de seu homônimo que ganhou o apelido de “Marechal de Ferro”, pode vir a ser um “soldado da borracha”.
7 respostas
Vai ficar por isso? Esses militares estão a serviço do Brasil ou de interesses estrangeirosmm
Tenho quase certeza que não é o interesse do Brasil que eles defendem.
Essa arrumação é porque o capitão não quer mais o tal general no Planalto. Percebeu a burrada que fez e voltou atrás porque está com medo do homem. Covarde.
Ou soldado de merda
O que esperar de um general que não tem sequer identidade própria ?
Floriano Peixoto…
O governo militar está destruindo a nossa soberania, ponto a ponto.
Por favor alguém me explica o que é isso de “prisão demissionária”. Por que existe motivo para prender? Não é caso de exoneração?
Soldados da borracha foram os que se sacrificaram nos seringais durante a segunda guerra.