Guedes, o inútil, passa a falar com os cascos como seu chefe

O estilo “valentão de porta de botequim” de Jair Bolsonaro implantou-se, com mais gravidade, em seu ministro da Economia.

Paulo Guedes, já dado a ataque de nervos, resolveu tornar a valentia grosseira a marca de seu dia a dia.

Anteontem, xingou três de seus antecessores na pasta, que levaram patadas por discordarem de sua decisão de mandar às favas, na prática, o teto de gastos.

Ontem soltou seus coices contra Marcos Pontes, o “astronauta burro”, Onyx Lorenzoni (que “distribui medalhas e troféus) e Rogério Marinho (que se faria de coitado com um “piripaque”).

A demonstração de apoio – pública, mas falsa como nota de três reais – feita por Bolsonaro parece ter feito o ministro sentir-se seguro para lançar as ferraduras para os colegas.

Já disse aqui que o adjetivo dirigido ao sonífero Marcos Pontes, serve melhor a quem o usou.

Não há mais ninguém que se disponha a ser sincero com Guedes e, amanhã, aparecer em mais uma conversa vazada do ministro sendo colocado em posição humilhante.

Ministro da Economia, “homem do cofre” já não é simpático, imagine vociferando contra todos, todo dia…

Mas não é o pior. A economia tem três comandos; Jair Eu Quero e Arthur Quero Também, o presidente da Câmara, sempre atento a embarcar seus jabutis milionários nas propostas com que Guedes tenta viabilizar os desejos do chefe.

É isso o que ele ainda está fazendo ali.

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