O conto da contabilidade: engenheiros desmontam “salvação da Petrobras”

aepet

A Associação de Engenheiros da Petrobras (AEPET)  publicou texto onde desmonta a história da “salvação” da Petrobras pela gestão Michel Temer-Paulo Parente. Desmonta porque mostra que a Petrobras, apesar de todos os desvios graves que possam ter acontecido, estava não apenas muito longe de quebrar, mas produzia ganhos semelhantes aos que produz hoje, mesmo sem a política suicida de preços que está praticando.

Do ponto de vista prático, os milhões roubados por Paulo Roberto Costa e sua turma são incomensuravelmente menores que aqueles que viraram prejuízo para a empresa, com a venda, num momento de baixa do preço do petróleo, de campos exploratórios, produtivos e de ativos de distribuição, cujo valor se equipara ao valor do produto com que lidam?

Não são milhões, são bilhões. Mas está tudo “legalizado”

Esclarendo o “Petrobras esclarece”

Depois da AEPET ter publicado o Editorial: “Parente e o balanço, autoengano ou encenação”, a administração da empresa encaminhou mensagem, via correio eletrônico, aos petroleiros, segundo eles “com o objetivo de não deixar que informações imprecisas se transformem em fatos que prejudiquem a reputação e a imagem de nossa empresa”.

Em primeiro lugar queremos deixar bem claro que o que pretendemos é discutir quais os melhores planos para a Petrobrás, como empresa estatal que é, para o atendimento das necessidades da população brasileira e o desenvolvimento da Nação. O resultado de uma empresa estatal não se mede apenas pelo lucro ou prejuízo registrado no seu balanço, mas sim pelo desenvolvimento que ela promove para o país e a forma como contribui para distribuir a renda petroleira em favor dos seus verdadeiros donos: os brasileiros.

Infelizmente hoje a discussão se limita a comparar resultados contábeis entre um período e outro, verificar o desempenho das ações na bolsa de valores, informar quais os ativos vão ser entregues para terceiros para antecipar a redução de uma dívida que já foi chamada de “impagável”, redução da força de trabalho e dos benefícios dos empregados e imposição de pesados e injustos encargos aos participantes do plano de aposentadoria, ao mesmo tempo em que são aprovadas regras para antecipar dividendos aos acionistas e pagar indenização bilionária aos especuladores estrangeiros.

O que a AEPET sempre fez, em toda a sua história, foi defender a reputação e a imagem da Petrobrás. Quem criou a imagem de que a empresa estava quebrada? Quem inventou que a dívida era impagável? Quem gasta páginas do relatório anual para falar em Lava Jato, mas não dispende uma linha para falar das riquezas do pré-sal descoberto? Quem disse que endeusaram o pré-sal, em tom de menosprezo?

Todo este “circo” foi montado baseado na mentira de que a Petrobrás passava (e passa) por problemas financeiros. Por isso precisa vender ativos altamente rentáveis e entregar o pré-sal para as petroleiras estrangeiras.

Já falamos muitas vezes sobre isto, mas não custa repetir. O que mostra se uma empresa tem ou não problemas financeiros são os seus registros contábeis.

Muitos consideram que o principal indicador financeiro de uma empresa é a sua Geração Operacional de Caixa. É o caixa disponível depois de cobertos todos os custos e despesas. É o caixa apto para pagamento da dívida, fazer investimentos e pagar dividendos.

No caso da Petrobrás os números são os seguintes:

Geração Operacional de Caixa US$ bilhões

2011  2012  2013  2014  2015  2016  2017
  33,03   27,04   26,30   26,60   25,90  26,10   27,11

Vejam que a Geração Operacional de Caixa da Petrobrás é inabalável.

Onde está o efeito da corrupção que muitos disseram que quebrou a Petrobrás?

Onde está o efeito dos subsídios concedidos (2010/2014) que muitos calculavam em bilhões e bilhões?

Onde está o efeito dos “impairments” (2014/2016) que causaram os prejuízos econômicos astronômicos?

Onde está a dependência do preço do petróleo no mercado internacional em relação à sua capacidade de gerar valor?

Onde está a empresa quebrada?

Se compararmos a Geração Operacional de Caixa da Petrobrás com outras grandes petroleiras temos o seguinte:

Geração Operacional de Caixa US$ bilhões

 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Petrobrás  27,04  26,30  26,60  25,9026,1027,11
Chevron  38,80  35,01  31,50  19,5012,9020,52
Exxon  56,20  44,90  45,10  30,3022,1030,12
Shell  45,14  40,44  45,04  29,8120,6235,65

Importante lembrar que estas petroleiras (principalmente Exxon e Shell ) tem receitas 3 vezes superior à da Petrobrás.

A tabela mostra claramente o efeito da variação do preço do barril na geração operacional das petroleiras estrangeiras. Efeito que não se vê na Petrobrás.

Mas a atual política de preços não tem o objetivo de seguir a cotação internacional do barril?

Então por que de 2016 para 2017 todas as grandes petroleiras tiveram expressivo aumento de geração operacional enquanto na Petrobrás o número permanece estável?

Venda de ativos rentáveis? Perda de participação no mercado? Ociosidade das refinarias?

Outro importante indicador financeiro é a Liquidez Corrente. Ela indica a capacidade da empresa de cumprir com seus compromissos de curto prazo. É resultado da divisão do Ativo Corrente pelo Passivo Corrente. A tabela a seguir mostra os números:

Liquidez Corrente

 2012 2013 2014 2015 20162017
Petrobrás  1,7  1,5  1,6  1,5  1,8  1,9
Chevron  1,6  1,5  1,3  1,3  0,9  1,0
Exxon  1,0  0,8  0,8  0,8  0,9  0,8

Vejam que a liquidez corrente da Petrobrás sem mantem sempre superior a 1,5. Significa dizer que para cada R$ 1 que a empresa precisa pagar ela dispõe de R$ 1,5 ou mais.

Notem que a situação da Petrobrás é muito mais confortável do que a das maiores petroleiras americanas.
Bom lembrar que as petroleiras americanas tem classificação de risco AAA ( nível máximo ) enquanto a Petrobrás fica 12 níveis abaixo B+.

A liquidez corrente mostra que a Petrobrás não tem nem nunca teve problemas financeiros.

Interessante de se verificar também o volume de recursos mantidos em caixa pela empresa. Vejam a tabela a seguir:

Saldo de caixa US$ bilhões

 201220132014201520162017
Petrobrás13,5215,8716,6625,0621,2022,52
Chevron20,9416,2512,2911,026,994,81
Exxon 9,58 4,65 4,62 3,713,65 3,20

Reparem que as grandes petroleiras americanas vêm reduzindo sistematicamente o caixa desde 2012 enquanto a Petrobrás mantém caixa elevadíssimo a partir de 2015.

A Exxon que tem uma receita 3 vezes maior que a da Petrobrás, mantem um caixa muito menor.

A única explicação é que o caixa é mantido elevado para permitir a venda de ativos. Se fosse utilizado o caixa não haveria necessidade de venda de ativos. Pasmem…
Isto fica muito claro quando vemos os quadros de Usos e Fontes dos Planos de Negócio e Gestão-PNG feitos pela atual administração.

Usos e Fontes do PNG 2017/2021

imagem

Este plano mostra uma geração operacional de caixa de US$ 158 bilhões (já pagos os dividendos, não informado o montante), uma utilização de US$ 2 bilhões do caixa e a venda de US$ 19 bilhões de ativos. Como no final de 2016 havia mais de US$ 20 bilhões em caixa, os ativos estão sendo vendidos para manter o caixa elevado. Além disso a empresa vendeu US$ 13,6 bilhões de ativos em 2016 e só recebeu US$ 2 bilhões. Restavam US$ 11 bilhões a receber. Mais ainda a Petrobrás já tinha um crédito com a Eletrobrás de US$ 6 bilhões.

O grande absurdo vem à tona quando olhamos o Usos e Fontes do PNG 2018/2022.

aepetUsos e Fontes do PNG 2018/2022

Estranhamente a geração operacional cai para US$ 142 bilhões (já pagos os dividendos), uma queda de US$ 16 bilhões em relação ao plano anterior (US$ 158 bilhões).

A geração operacional deveria ter aumentado e não caído. Qual é a causa? Não é dada nenhuma explicação.

A venda de ativos rentáveis fez cair a geração? Ou está previsto pagamento de dividendos muito elevados? Não existe clareza.
Consta a venda de US$ 21 bilhões de ativos, ao mesmo tempo em que o caixa é aumentado em US$ 8,1 bilhões. O que é isto? Estão vendendo ativos para aumentar o caixa? Mas o caixa já tem mais de US$ 20 bilhões. Das vendas de ativos feitas em 2016 ainda resta receber US$ 8 bilhões e o crédito com a Eletrobrás de US$ 6 bilhões continua.

Simplesmente ridículo.

Bem, voltemos ao “Petrobrás esclarece” que afirma: “Para não deixar dúvidas a única vez que registramos resultado em torno de R$ 7 bilhões foi em 2013, quando tivemos um lucro de R$ 7,7 bilhões e o barril do petróleo estava em torno de US$ 100. Agora conseguimos resultado semelhante com a cotação a US$ 67 o barril. Ou seja é o nosso esforço para recuperar a empresa usando todas as ferramentas do plano de negócios que explica o bom desempenho da companhia”

Porque falam em torno de US$ 100 o barril? É só olhar o relatório do 1º trimestre de 2013, o preço médio do barril era de US$ 94. Mas em 2013 o governo subsidiava o consumo no mercado interno, mantendo os preços internos abaixo dos preços internacionais. Portanto este preço de US$ 94 não serve como parâmetro. Esqueceram?

Por outro lado não apenas o preço do barril deve ser avaliado, o câmbio é outro fator tão importante quanto.
No 1º trimestre de 2013 o dólar custava em média R$ 2,00 enquanto que no 1º trimestre de 2018 passou para R$ 3,24. Vão querer continuar enganando?

E continuam mesmo “A Petrobrás tem um programa de parcerias e desinvestimentos desde 2012 muito antes da posse da atual administração. Não se pode, assim, atribuir a este programa qualquer motivação partidária ou ideológica “ Parece que aqui eles vestiram a carapuça. E continua “ Em dois anos entre 2012 e 2014 a empresa se desfez de US$ 10,8 bilhões de ativos no exterior, campos de produção e áreas exploratórias. Esta portanto é uma ferramenta de gestão usada em diversos momentos e por diversas e distintas administrações da empresa para ajudar a reduzir seu endividamento”.

Entre 2012 e 2014 são três anos e não dois o que dá uma média de US$ 3,6 bilhões/ano. É normal na atividade da empresa comprar e vender ativos. Mas nunca se falou em venda de ativos como NTS, Liquigás e BR Distribuidora. Por outro lado a venda de ativos não era feita para reduzir dividas, pois naquele momento é que a empresa mais investiu e se endividou.

Quanto se privatizou entre 2012 e 2014 em comparação com US$ 35 bilhões planejados pela atual administração? Onde estavam e quais ativos foram privatizados nos dois períodos?

Agora tentam esconder a verdade “Neste trimestre a entrada em caixa com parcerias e desinvestimentos teve impacto de R$ 2.2 bilhões no lucro líquido, impacto reduzido quando comparado ao lucro de R$ 7 bilhões”

No relatório aparecem ganhos de R$ 3,2 bilhões com a venda de Lapa, Iara e Carcará. Mas pode ser que exista algum ajuste para chegar no efeito no lucro líquido. De qualquer forma o lucro a ser comparado é de no máximo R$ 4,7 bilhões (6,9-2.2)
No 1º trimestre de 2015 o lucro líquido foi de R$ 5,3 bilhões. Então que história é esta de melhor resultado dos últimos 5 anos?

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17 respostas

  1. Trata-se de um assalto. Parente deve ser preso. Temer deve ser preso. Angorá deve ser preso. Padilha deve ser preso.

  2. A Petrobrás talvez tenha sido o eixo, em torno do qual, o golpe foi construído. Sob todos os aspectos que se analise, foi um exemplo chocante da estupidez de uma nação e sua sociedade. Infelizmente o governo Dilma também foi de uma inércia absoluta na defesa da empresa, dos ataques ferozes da mídia e da Lava Jato.

    1. Sérgio Gabrielli foi o maior defensor da Petrobrás e argumentos não lhe faltavam. Mas infelizmente o Gov Dilma nomeou outros de acordo com pressões da mídia e do mercado. E de que adiantou? Nada!

      1. Se a Dilma Rousseff nomeasse para a presidência da Petrobras a própria Nossa Senhora das Candeias, protetora dos petroleiros, de nada, nada, nada, nada, nada adiantaria. O destino dela e da Petrobras já estava traçado no Departamento de Estado dos EEUU. Ou alguém acha que o Wikileaks denunciou a espionagem americana sobre os dois – Dilma e Petrobras – só por brincadeirinha? Ingenuidade é também instrumento do ódio.

        1. Tá certo. Graça Foster e Bendine podiam descobrir a fórmula de transformar merda em ouro que não teria valor nenhum na opinião publicada. Mas que Gabrielli tem uma retórica melhor na defesa não tenho dúvida.

    2. Concordo que Dilma foi “sitiada” pelos inimigos, mas porque ela não usou NENHUMA vez a rede nacional para explicar a situação, para exibir os números da empresa, para levar economistas de peso para falar a verdade ?
      Até Temer vai a TV falar suas sandices. Dilma abandonou o único canal que tinha com medo das panelas !?!
      Isto sem falar na ridícula Graça, que deu “de graça” pra mídia um número absurdo de 70 bilhões de estimativa de perdas. PATÉTICO !

    3. Concordo que Dilma foi “sitiada” pelos inimigos, mas porque ela não usou NENHUMA vez a rede nacional para explicar a situação, para exibir os números da empresa, para levar economistas de peso para falar a verdade ?
      Até Temer vai a TV falar suas sandices. Dilma abandonou o único canal que tinha com medo das panelas !?!
      Isto sem falar na ridícula Graça, que deu “de graça” pra mídia um número absurdo de 70 bilhões de estimativa de perdas. PATÉTICO !

  3. A Aepet é completamente fodona, e isso desde os anos 80, quando fui modesto dirigente do Sindipetro PR/SC. Os caras explicam tudo e são capazes de demonstrar, como fazem agora, e mais uma vez, a falácia de pedro parente e seus vendilhões.
    Ocorre que, justamente para lutar contra o desmonte em curso, a FUP decidiu preparar e fazer greve nos proximos dias, e a pergunta que faço, diante dos já praticados atos de sabotagem contra a greve – praticados pela engenheirada arrogante que é base da aepet – afinal qual a orientação da aepet para sua base?
    A Aepet apoia a greve? A Aepet é apenas uma porra de instituição técnica e, portanto, neutra em relação a greve que está em preparação?
    A Aepet, meninos e meninas, não me engana.

  4. Como, de acordo com Ciro Gomes, a melhor forma de democratizar a mídia é o “controle remoto” estamos aguardando um Globo Repórter, ou um SBT Repórter, ou um Repórter Record entrevistando um representante da AEPET ..

    1. Infelizmente para todos nós, o único que denunciava a Globo já morreu, Leonel de Moura Brizola.
      Lula, Dirceu e Ciro acreditam (ou acreditaram) que a solução era comprar a globo com publicidade estatal ou na lenda do controle remoto.
      Mas a verdade é irrefutável, não existirá democracia enquanto houver Globo.

  5. :
    : * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra??S??il e postando: Poesia contra a distopia (Distopia = Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários [!??!!!????] em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia. “Distopia”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, [consultado em 13-10-2016].) : Poema(s) acróstico(s) de autoria do PoeTa anarcoexistencialista Cláudio Carvalho Fernandes para o maior e melhor brasileiro de todos os tempos : Luiz Inácio LULA da Silva :

    L ouvemos quem bem merece o mais pleno louvor:
    U m homem simples, como as coisas boas da vida,
    Í ntimo camarada, nosso irmão e amigo de valor,
    Z elando sempre pelo bem da humanidade querida.

    I nimigo dos maus, amigo dos bons, trabalhador
    N ascido do povo que muito o ama e admira,
    Á rvore de bons frutos, os de melhor sabor,
    C onsciência plena de tudo que no mundo gira,
    I magem perfeita do homem de si senhor,
    O humano defensor de humana lira.

    L uz de nossa gente, lutador incansável,
    U m verdadeiro herói do povo brasileiro,
    L úcido e consciente do mais admirável
    A mor pelo ser humano e verdadeiro.

    D igno e sincero, fraterno e muito humano,
    A migo do povo, honesto e sempre lhano.

    S eja o meu/nosso canto para te louvar,
    I sso que a voz do povo já disse várias vezes:
    L ula, o BraSil vive mais feliz só por te amar,
    V itória da melhor sorte no número treze,
    A fazer do brasileiro a humanidade a se ampliar.
    ::
    Autor: Cláudio Carvalho Fernandes (PoeTa anarcoexistencialista)
    .:.
    L uz do povo brasileiro,
    U m digno e fiel lutador,
    L astreando com real valor
    A honra do BraSil inteiro.
    .:.
    L ula livrou 36 milhões da pobreza,
    U m feito memorável, sem precedentes,
    L utando contra a mídia venal, teve a certeza
    A bsoluta de estar ao lado dos brasileiros conscientes.
    .:.
    L ivrando da miséria extrema 36 milhões de brasileiros,
    U m feito sem igual, que, por si só, já bastaria,
    L ula segue sendo no mundo um dos primeiros
    A fazer de seu povo a eterna rima rica de sua poesia.
    .:. ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? * * * * * * * * * * * * * | * * * *
    Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) ! ! ! ! Lul(inh)a Paz e Amor (mas sem contemporizações indevidas, ou seja: sem vaselina) 2018 neles/as (que já PERDERAM, tomaram DE QUATRO nas 4 mais recentes eleições presidenciais no BraSil) ! ! ! ! !
    * * * * | * * * * * * * * * * * * * ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
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  6. Lembrando que na época do PT a empresa segurava os preços dos combustíveis e isso gerou um grande prejuízo para a área de abastecimento. O ladrão Paulo Roberto Costa comentou a respeito em uma audiência ou CPI, não lembro bem (a política de preços custou mais que a corrupção). Lembrando também que a política de preços cabe ao controlador, a União. Se a ideia é comparar as gestões isso precisa ser levado em conra. O fato é que uma gestão FHC/TEMER/PARENTE jamais iria descobrir o pré sal.

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