Eduardo Pazuello nunca esteve à altura de ser o Ministro da Saúde, menos ainda em tempos de pandemia.
Saberemos agora se, pelo menos, está à altura de ser o que um dia já foram generais do Exército Brasileiro.
Ou será que vai se fingir de morto diante do ato de Jari Bolsonaro grafar em maiúsculas a palavra TRAIÇÃO ao falar do correto acordo que fez com o Instituto Butantã para o caso de ser eficaz a vacina contra a Covid-19 que este está testando em conjunto com o laboratório chinês Sinovac?
Provável e infelizmente, sim.
O esbofeteamento do general coloca-o no mesmo monturo em que foram lançados Luiz Mandetta e Nélson Teich.
A Bolsonaro, como Fausto a Mefistófeles, chega a hora de entregar a alma.